Storytelling e Branding

Toda conquista significativa tem uma história por trás, e nossas histórias de sucesso pessoal são um ativo importante para progredir na carreira. O problema é que frequentemente não somos muito bons na hora de contá-las – e é essa habilidade que pode nos destacar dos outros.

Para exercitar esses músculos e melhorar seu personal branding, confira quatro dicas de storytelling e aplique-as em seu próximo processo seletivo!

Dica 1: entenda que você é mais que um currículo

Recrutadores e gestores de recursos humanos conhecem muitas pessoas todos os dias e frequentemente os candidatos que entrevistam têm habilidades muito similares. É isso que torna os fatores diferenciais tão importantes.

Além disso, essas mesmas equipes de recrutamento muitas vezes não têm o mesmo conhecimento tecnológico que os candidatos que estão entrevistando, e buscam com ainda mais afinco algo que soe bem.

Por fim, uma entrevista não se resume às habilidades que você tem no currículo. O candidato certo tem mais que isso – e ele provavelmente se preparou bastante para demonstrar.

Dica 2: desenvolva seu storytelling

Não são suas habilidades que ganham a vaga, mas o que você fez com elas e por que as desenvolveu. E para contar isso da melhor maneira, é bom se apoiar nas boas práticas do storytelling.

Pense como um recrutador ou entrevistador por um momento: eles estão buscando o próximo grande profissional de suas organizações. Isso é um trabalho difícil, mas você pode torná-lo mais fácil.

Mostre quem você é e como isso se aplica à vaga em questão. Para isso, é preciso refletir antes sobre sua trajetória e definir pontos interessantes para praticar em voz alta.

Abaixo são bons pontos de partida para sua reflexão:

  • Quais são suas maiores conquistas?
  • Como elas evidenciam suas fortalezas?
  • Como você soluciona problemas e supera obstáculos?
  • Como você conquista resultados e quais foram suas consequências?
  • O que te motiva e deixa entusiasmado?
  • Como você raciocina e como responde a desafios?

Quando já tiver um punhado de histórias “vencedoras” selecionadas, é hora de trabalhar em uma boa narrativa. E como falar sobre tudo isso da melhor maneira? Um modelo muito útil para basear seu discurso é o STAR (Situação, Tarefa, Ação e Resultado).

Na ordem, pense no contexto em que estava (situação), o que você precisava fazer (suas tarefas), o que você fez para realizá-las (ação) e o que aconteceu depois (resultados).

Em seguida, pratique, pratique, pratique. Uma entrevista de emprego tem tempo para começar – e para acabar. Aproveite o que você tem ao máximo.

Dica 3: reflita sobre seu personal branding

Se você está familiarizado com o termo personal branding, ou marca pessoal, sabe como essas coisas estão relacionadas. A ideia é essencialmente simples: comece a pensar em si mesmo como uma marca e então se pergunte com o que você quer que as pessoas te associem.

Para este exercício, você pode considerar as diferenças no imaginário coletivo entre a Apple e a Microsoft, por exemplo, ou quaisquer outras organizações e marcas que te interessam. Assim fica fácil entender o tema.

Em seguida, reflita: como você pode estabelecer sua marca pessoal? É um processo complicado que envolve muitas influências e fatores inteconectados, mas o storytelling é parte fundamental dessa receita. Claro, você não é uma marca. E não está vendendo um produto, mas tentando ser contratado. O papel do storytelling, no entanto, é o mesmo.

Quando recrutadores discutirem sua candidatura entre eles, já falaram sobre as habilidades que você tem, os projetos que concluiu, suas posições anteriores, etc. Agora estarão falando sobre temas intangíveis, avaliando tudo de sua paixão à sua ética de trabalho, seus valores e objetivos. Vão estar revisando sua trajetória até lá e determinando se aquela empresa é o próximo passo.

É preciso aprender a comunicar o que você quer que eles saibam sobre sua paixão, individualidade, clareza e distinção – tão bem que eles possam transmitir esse entusiasmo.

E não só quando você está no recinto, mas também por escrito. Afinal, bons recrutadores vão pesquisar sobre você e encontrar tudo que puderem. Por isso é tão importante deixar seu LinkedIn e seu GitHub em boa forma.

Dica 4: conecte-se com recrutadores e entrevistadores

O nome pode variar: paixão, ambição, motivação… Não se trata das habilidades que você tem, mas como e por que você as aprendeu em primeiro lugar. E não se trata do que você construiu, mas como e por que construiu. Em resumo: qual é a história por trás do sucesso?

Tudo isso leva ao fator mais importante de todos: você. Tudo se resume à sua individualidade. O que torna você quem você é? E por que isso importa? Responder essa questão é o cerne de sua história pessoal e uma das coisas mais importantes para conquistar um recrutador ou entrevistador e conseguir seu trabalho dos sonhos.

Estruturas de Dados em Java

Introdução

Neste post, abordaremos as principais classes de mapas disponíveis na linguagem Java, detalhando suas características, vantagens e desvantagens, performance e melhores práticas. As classes discutidas incluem HashMapTreeMapLinkedHashMapHashtableConcurrentHashMap e EnumMap.

1. HashMap

Características

  • Armazena pares de chave-valor.
  • Permite chaves e valores nulos.
  • Não garante a ordem dos elementos.
  • Implementa a interface Map.

Vantagens

  • Desempenho: Operações de inserção, busca e remoção têm complexidade média O(1) devido ao uso de uma tabela hash.
  • Flexibilidade: Aceita qualquer tipo de objeto como chave, desde que implementem hashCode() corretamente

Desvantagens

  • Não sincronizado: Não é seguro para uso em ambientes multithreaded sem sincronização adicional
  • Colisões: O desempenho pode ser afetado por colisões se a função hash não for bem projetada

Performance

  • A capacidade inicial padrão é 16, com um fator de carga padrão de 0.75. Isso significa que o HashMap será redimensionado quando atingir 75% de sua capacidade

Melhores Práticas

  • Defina um tamanho inicial adequado para evitar redimensionamentos frequentes.
  • Utilize uma boa função hash para minimizar colisões.
  • Considere o uso de Collections.synchronizedMap() ou ConcurrentHashMap em ambientes multithreaded.

2. TreeMap

Características

  • Armazena pares de chave-valor.
  • Mantém a ordem dos elementos com base na ordem natural das chaves ou em um comparador fornecido.
  • Implementa a interface NavigableMap.

Vantagens

  • Ordenação: Mantém os elementos ordenados, permitindo operações como firstKey()lastKey(), etc.

Desvantagens

  • Desempenho: As operações têm complexidade O(log⁡n), o que é mais lento que o HashMap para inserções e buscas

Performance

  • Ideal para cenários onde a ordenação dos elementos é necessária.

Melhores Práticas

  • Use TreeMap quando a ordem dos elementos for importante.

3. LinkedHashMap

Características

  • Combina as funcionalidades do HashMap com a manutenção da ordem de inserção.

Vantagens

  • Manutenção da Ordem: Os elementos são iterados na ordem em que foram inseridos, o que pode ser útil em várias aplicações

Desvantagens

  • Desempenho: Um pouco mais lento que o HashMap devido à manutenção da lista duplamente ligada

Performance

  • A complexidade das operações é semelhante ao HashMap, mas com um custo adicional para manter a ordem.

Melhores Práticas

  • Use LinkedHashMap quando precisar de acesso rápido e também desejar manter a ordem de inserção.

4. Hashtable

Características

  • Semelhante ao HashMap, mas é sincronizado e não permite chaves ou valores nulos.

Vantagens

  • Sincronização: Seguro para uso em ambientes multithreaded sem necessidade de sincronização adicional

Desvantagens

  • Desempenho: Geralmente mais lento que o HashMap devido à sobrecarga da sincronização

Performance

  • As operações têm complexidade média O(1), mas a sincronização pode impactar negativamente o desempenho.

Melhores Práticas

  • Utilize Hashtable apenas quando precisar de uma implementação sincronizada e não puder usar ConcurrentHashMap.

5. ConcurrentHashMap

Características

  • Uma versão do HashMap que é segura para uso em ambientes multithreaded.

Vantagens

  • Desempenho em Concorrência: Permite múltiplas operações simultâneas sem bloquear toda a estrutura

Desvantagens

  • Complexidade: A estrutura interna é mais complexa do que um HashMap simples, o que pode aumentar a sobrecarga em algumas situações.

Performance

  • Oferece uma boa performance para operações em ambientes concorrentes, com complexidade média O(1) para operações básicas.

Melhores Práticas

  • Use ConcurrentHashMap quando precisar de uma estrutura segura para acesso concorrente.

6. EnumMap

Características

  • Um mapa cujas chaves são enumeradas (enum).

Vantagens

  • Eficiência: Mais eficiente do que outras implementações de Map quando as chaves são enums, pois utiliza arrays internamente

Desvantagens

  • Limitação: Só pode ser usado com chaves do tipo enum.

Performance

  • Oferece desempenho superior devido à sua implementação baseada em arrays.

Melhores Práticas

  • Utilize EnumMap sempre que suas chaves forem enums para obter melhor desempenho e eficiência.

Conclusão

As diferentes implementações da interface Map em Java oferecem flexibilidade e eficiência na manipulação de dados. A escolha entre elas deve ser baseada nas necessidades específicas da aplicação, considerando fatores como desempenho, segurança em ambientes multithreaded e requisitos de ordenação. Ao seguir as melhores práticas discutidas neste eBook, você poderá otimizar o uso dessas estruturas em seus projetos Java.

Design Patterns

É muito comum que, ao desenvolver um software, alguns desafios acabem surgindo no meio do caminho. No entanto, conforme é possível adquirir experiência ao longo do tempo, torna-se mais fácil determinar quais problemas são mais recorrentes, mesmo que em projetos inteiramente diferentes. Por isso, o Design Patterns é indispensável.

Os padrões que podem ser identificados com a prática levam o nome de “Padrões de Projetos”. Ao nos familiarizarmos com eles, o desenvolvimento de determinados sistemas acaba se tornando muito mais fácil do que era esperado e a chance de acerto é ainda maior.

Com a aplicação do Design Patterns, fica ainda mais fácil conseguir alcançar resultados satisfatórios e que não tragam problemas a curto ou a longo prazo para o seu projeto. É por isso que, neste artigo, você poderá encontrar:

O que são Design Patterns?

Dentro da área de desenvolvimento de software, os Design Patterns são padrões de projetos que podem ser vistos como uma solução geral, atribuindo maior segurança aos programadores e programadoras. Geralmente, eles são aplicados em alguns problemas específicos que ocorrem ao longo da montagem da estrutura de um software ainda em andamento.

É válido ressaltar que esse tipo de projeto não é aplicado em qualquer parte do código da programação e não pode ser utilizado com a famosa fórmula “Ctrl + c/ Ctrl + v”. Ele deve ser visto como um modelo a se seguir para que um determinado problema seja resolvido em alguma situação específica.

Os Design Patterns são a melhor maneira de solucionar problemas comuns por meio de uma pessoa programadora da área de TI, principalmente quando é necessário projetar as peças de um software em uma determinada aplicação ou sistema. Os padrões são capazes de implicar a orientação dos objetos constituintes do programa desenvolvido ou seu estado mutável.

Sabendo o que é Design Patterns, fica muito mais fácil para que a pessoa consiga sair de uma situação incômoda e passe a enxergar os seus projetos de desenvolvimento com muito mais flexibilidade e facilidade.

Origem: conheça a história do Design Patterns

Entre os anos de 1977 e 1979, o arquiteto Christopher Alexander escreveu, em seus livros (Notes on the Synthesis of Form, The Timeless Way of Building e A Pattern Language), um padrão que precisa ter, dentro de um ideal, algumas características. São elas:

  • Generalidade: essa característica aponta que todo padrão deve permitir, de alguma maneira, a construção de outros tipos de realizações a partir de uma base.
  • Equilíbrio: prega que, quando um determinado padrão é usado em uma aplicação, o equilíbrio oferece a razão. Sendo assim, há uma restrição envolvida para cada passo dado no projeto de criação do software.
  • Encapsulamento: a característica de encapsulamento coloca em uma “cápsula” um determinado problema ou uma solução já definida. É válido lembrar que ele pode ser independente, específico e, também, formulado de uma maneira objetiva.
  • Abstração: os padrões estabelecidos representam uma abstração da experiência empírica ou, também, de um conhecimento aplicado no cotidiano.
  • Combinatoriedade: há uma hierarquia entre os padrões. Aqueles de níveis mais altos podem ser formados ou relacionados com padrões que têm problemas de nível mais baixo.
  • Abertura: um determinado padrão precisa permitir uma extensão para chegar a níveis mais baixos de detalhes.

Retomando a história dos Design Patterns, no ano de 1987, dois programadores (Kent Beck e Ward Cunningham) dispuseram os primeiros padrões de projeto para a área voltada à ciência da computação. Dessa maneira, conseguiram apresentar alguns padrões capazes de construir as aplicações comerciais dentro da linguagem Smalltalk.

Ainda assim, a força dos padrões só chegou a ganhar popularidade no ano de 1995, quando o livro Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software foi publicado. Os autores ficaram conhecidos como “Gangue dos Quatro” e, após esse incentivo, muitas outras obras foram lançadas a respeito.

Características de um padrão

Além das características que se aplicam aos padrões, Alexander também definiu alguns formatos para que a descrição de um padrão pudesse ter. Dessa maneira, foi possível facilitar o trabalho de muitas pessoas desenvolvedoras e, ainda por cima, permitir que elas tivessem mais sucesso nos trabalhos que desejavam iniciar.

Essas descrições tinham como base os seguintes conceitos:

  1. Nome: descrição voltada para solução, indo além do problema e do contexto.
  2. Exemplo: caracterizado por uma ou mais figuras, diagramas ou descrições capazes de ilustrar um protótipo de aplicação.
  3. Contexto: capaz de descrever as situações sob as quais os padrões estão se aplicando.
  4. Problema: possibilita a descrição das forças e, também, das restrições envolvidas e como elas interagiam entre si;
  5. Solução: tem relacionamentos estáticos e regras muito dinâmicas. Era capaz de descrever a construção de artefatos levando em consideração um padrão e, também, usando citações de variações e formas capazes de ajustar as soluções de acordo com as circunstâncias nas quais elas se encontravam.

Para quem servem os Design Patterns? Onde são usados?

Agora que já é possível saber o que é Design Patterns, está na hora de compreender como ele funciona na prática e como pode ser de grande ajuda na hora de compor um softwareAinda que possa parecer uma fórmula pronta, esses padrões estão mais para pequenas saídas para problemas corriqueiros no sistema.

Em boa parte dos casos, ele é visto como uma solução reutilizável para os problemas que aparecem no seu sistema, mas precisam estar dentro de um contexto único. Eles servem como um guia para o programador ou programadora, permitindo que o tempo não seja perdido em um determinado tópico, resolvendo-o o mais rápido possível.

Em resumo, eles são utilizados dentro do processo de criação de um software ou programa, visando melhorar a sua qualidade e, ainda por cima, fazer com que a pessoa responsável tenha muito mais tempo para focar em partes relevantes do seu projeto. Assim, é possível deixar de lado os pequenos erros que poderiam atrapalhar a funcionalidade.

De uma maneira geral, os Design Patterns servem como uma boa referência para aqueles e aquelas que estão começando agora ou, simplesmente, desejam ter mais facilidade na criação de seu trabalho. Podem ser usados a qualquer momento, desde que a pessoa compreenda bem onde encaixá-los e quando incluí-los.

Gang Of Four Design Patterns

O Gang Of Four Design Patterns foi criado por 4 autores, sendo eles Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e John Vlissides. Esse padrão de design foi apresentado, pela primeira vez, no livro “Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software”, no ano de 1994. Por meio dele, é possível ter uma base de padrões do campo de design para objetos.

O padrão de design nada mais é do que aquela solução que, em algum momento, será reutilizada para resolver um problema que é comumente encontrado em um software. Dessa forma, sempre que for necessário, haverá um modelo disponibilizado para burlar algum empecilho na programação.

Os padrões de design Gang Of Four Design Patterns são seguidos por algumas categorias que, logo abaixo, serão definidas, facilitando a vida de quem programa. Sendo assim, aproveite para aprender um pouco mais e desenvolver maior desenvoltura acerca do tema.

Creational Design Patterns (Design Patterns de Criação)

O Creational Design Patterns, em tradução livre “Design Patterns de Criação” é um padrão de criação que precisa lidar com a criação de objetos. Sendo assim, será necessário encontrar maneiras de resolver os problemas de design decorrentes da criação de algum objeto.

De uma maneira geral, este padrão de Design Patterns tem como principal objetivo construir o objeto e sua referência. Além disso, o grupo se mostra inteiramente relevante para sustentar o princípio que é considerado essencial, referindo-se à programação de uma interface e não de suas implementações.

Neste padrão, é possível encontrar:

  1. Abstract Factory: capacidade de criar famílias de objetos on the fly com uma maior flexibilidade;
  2. Builder: capacidade de construir o produto a partir de um passo-a-passo;
  3. Factory Method: capacidade de criação de objetos on the fly com uma maior flexibilidade;
  4. Prototype: permite que haja a criação de novos objetos a partir de uma cópia do modelo original ou um protótipo;
  5. Singleton: permite a centralização de compartilhamento de recursos.

Structural Design Patterns (Design Patterns de Estrutura)

No design de estrutura, será necessário utilizar os padrões estruturais com o principal objetivo de facilitar a finalização do projeto. Por meio dele, será possível identificar uma maneira bem mais simples de realizar os relacionamentos entre entidades sem necessariamente se deparar com algum erro no meio do caminho.

Outro ponto importante, que pode ser facilmente observado por quem estuda sobre Design Patterns, é que essa categoria trata da relação direta entre os objetos e como eles interagem entre si, visando formar um objeto maior e mais complexo.

Este padrão é composto por:

  1. Adapter: essa funcionalidade possibilita o plugue do conteúdo em um sistema;
  2. Composite: por meio dessa funcionalidade, é possível tratar todos os objetos de uma maneira justa;
  3. Bridge: possibilita a separação de implementações de abstrações em prol da flexibilidade;
  4. Proxy: o proxy faz com que um determinado objeto represente outro;
  5. Decorator: essa funcionalidade incrementa outras funcionalidades de uma maneira bem mais dinâmica;
  6. Facade: facilita a utilização de subsistemas considerados mais complexos;
  7. Flyweight: permite o compartilhamento de pequenos recursos visando economizar um pouco mais de espaço.

Behavioral Patterns (Design Patterns de Comportamento)

Por fim, ainda há o Design Patterns de Comportamento, muito utilizado para definir padrões comportamentais. Por meio desse tipo de produção, é possível identificar padrões de comunicação que são comuns entre objetos e que podem ser capazes de dar continuidade aos padrões anteriormente estabelecidos.

Além disso, eles ainda são responsáveis por uma comunicação direta entre os objetos, principalmente no que diz respeito aos termos de responsabilidade e de algoritmo.

Neste padrão, estão inseridos:

  1. Chain of Responsibility: por meio dessa funcionalidade, há a possibilidade de repassar as requisições, evitando uma dependência entre um objeto e um determinado receptor e o solicitante. Dessa maneira, outros objetos que estão na mesma cadeira poderão ter a oportunidade de tratar essa determinada solicitação;
  2. Command: capacidade de transformar requisições em objetos;
  3. Interpreter: possibilidade de definir uma gramática e um interpretador;
  4. Iterator: capacidade de percorrer um determinado conjunto de dados, sem levar em consideração a sua implementação;
  5. Mediator: capaz de simplificar os relacionamentos complexos;
  6. Memento: possibilidade de externalizar estados sem, necessariamente, quebrar o encapsulamento;
  7. Observer: possibilidade de realizar o compartilhamento de alguns recursos de uma forma mais inteligente;
  8. State: pode ser considerado extremamente importante para simplificar a troca de estados internos de alguns objetos;
  9. Strategy: possibilita a separação dos dados em algoritmos para que sejam reutilizados;
  10. Template Method: define algoritmos com capacidade de extensão;
  11. Visitor: determina uma nova operação para uma classe, mas sem alterá-la.

Outros Design Patterns além do Gang Of Four

É importante relatar que o conceito de padrão de um projeto foi criado por volta dos anos 70, pelo arquiteto Christopher Alexander, como já mencionado anteriormente. Por meio de seus conhecimentos acumulados em uma mesma obra, foi possível estabelecer alguns padrões a serem seguidos pelas pessoas programadoras.

Além do Design Patterns Gang Of Four, também é possível encontrar outros tipos como, por exemplo, o Car Connection, Positive Outdoor e o Connected Buildings. São tantos os modelos que, quando colocados lado a lado, é possível somar mais de 125 padrões. Por um lado, é benéfico para quem programa, já que podem ter mais opções na hora de resolver algum problema de software.

No entanto, quando qualquer tipo de padrão referido se relaciona com o GOF (Gang Of FOur), é válido lembrar que ele atende a um formato específico, sendo ele:

  • Nome;
  • Objetivo;
  • Motivação;
  • Estrutura;
  • Aplicabilidade;
  • Consequências;
  • Implementações;
  • Usos conhecidos;
  • Padrões relacionados.

Dicas de aplicação na prática

Para quem está iniciando no âmbito do Design Patterns, é importante levar em consideração que esse tipo de aplicação pode ser bastante desafiadora em seus princípios, além de apresentar um desenvolvimento de software um pouco mais complexo do que aquele que foi aprendido anteriormente. Sendo assim, é necessário estar atento a todos os detalhes.

Mesmo que não exista uma técnica muito simples para se inserir nesse mundo tecnológico dos códigos, é necessário ressaltar que algumas dicas podem ser suficientes para reduzir a carga de trabalho. Ainda assim, para quem deseja seguir nesse caminho, qualquer pequeno esforço é válido.

Não é necessário usar padrões em todos os projetos

É muito comum que os iniciantes acreditem que todo aplicativo precisa usar padrões de um determinado projeto. No entanto, é importante lembrar que isso não é necessário. Ainda que os padrões sejam muito úteis para solucionar problemas conhecidos, é preciso entender que usá-los acrescenta certa complexidade ao trabalho.

Sendo assim, caso um programador ou programadora esteja escrevendo um projeto pequeno, levando em consideração um script que será usado em apenas uma situação não crítica, aplicar padrões de projeto pode acabar se tornando um verdadeiro exagero e, consequentemente, uma perda de tempo.

Não use vários padrões de uma vez só

Mais um erro cometido por iniciantes quando o assunto é Design Patterns está diretamente relacionado com utilizar vários padrões dentro de um único projeto. Isso não só aumentará a complexidade do desenvolvimento do software como também poderá acrescentar alguns erros que, posteriormente, precisarão ser resolvidos.

Sendo assim, a melhor dica é tentar desenvolver o hábito de identificar determinados padrões que podem ser usados dentro de um mesmo sistema. Assim, será fácil perceber que será preciso usar mais alguns padrões do que outros. Por isso, alguns padrões se tornarão os seus favoritos e mais corriqueiros no projeto.

Prossiga com calma

Para trabalhar com o Design Patterns, é necessário ter muita paciência. Cada passo dado representa uma nova experiência vivida. Por meio do GOF, será possível assimilar muitas coisas e, consequentemente, adquirir desenvoltura para conseguir finalizar os seus projetos sem, necessariamente, realizar tantas consultas a ele.

Ter em mente todos os padrões estabelecidos no Design Patterns pode acabar se mostrando um processo gradual e um tanto lento, além de ser contínuo. Por isso, é importante que, antes de mais nada, a pessoa possa se sentir à vontade com os padrões GOF para que, em seguida, comece a usar padrões do catálogo P do EAA.

Quanto mais exercitar, melhor

Assim como tudo na vida, o aprendizado vem com o treinamento. É por isso que, se você deseja se aprofundar no Design Patterns, precisará reservar um bom tempo do seu dia para exercitar os códigos e padrões pré-estabelecidos. Lembrar padrões não acontecerá de uma hora para a outra.

Uma boa dica de exercício é começar a criar dicas práticas para os padrões utilizados em um projeto. Depois, basta anotá-las com a ajuda de alguma figura ou palavra-chave. Assim, ficará muito mais fácil memorizar os padrões e todos os conceitos que estão atrás dele.

Busque especialistas

Existem muitos profissionais que já estão formalmente acostumados com a utilização do Design Patterns. Sendo assim, é necessário buscá-los caso você também queira se especializar e sair da categoria de iniciante para especialista. Estudar o código escrito por alguém com experiência é um bom primeiro passo.

Dessa forma, será possível compreender como os desenvolvedores ou desenvolvedoras estão aplicando os padrões e como você conseguirá aprender por meio de técnicas individuais. Existem muitos fóruns na internet sobre o assunto e, também, alguns cursos que podem ser muito bem aproveitados pelos programadores com sede de conhecimento.

Entenda manutenção de código

É importante lembrar, principalmente para as pessoas que estão iniciando, que os princípios e padrões SOLID não serão úteis, apenas, durante o desenvolvimento inicial de sua base de código. Isso porque elas poderão se mostrar inteiramente úteis ao estender ou manter uma base de código que já existe.

É por isso que, para quem está se aperfeiçoando no Design Patterns, seja por conta própria ou com a ajuda de especialistas, precisa utilizar a manutenção de códigos como um dos pilares da programaçãoAdote boas práticas e comece a realizar exercícios diariamente para que, enfim, seja possível se tornar um especialista na área.

Por que estudar esse tipo de Design?

Um dos principais motivos para estudar esse tipo de Design está na facilidade que ele oferece. Certo dia, algumas pessoas começaram a perceber que tinham os mesmos problemas durante o processo de programação. Por isso, desenvolveram alguns padrões que fossem capazes de reverter a situação para tornar o projeto mais assertivo.

Ainda que os padrões do Design Patterns GOF tenham sido escritos há algumas décadas, aprender cada vez mais sobre os softwares é extremamente importante. Isso porque os sistemas costumam funcionar como se, de fato, fossem organismos vivos. Por isso, para ser um bom programador ou uma boa programadora, é preciso acompanhar as transformações e se adaptar a elas.

É válido lembrar, também, que nem todos os padrões estabelecidos no GOF são bem aceitos dentro das comunidades de desenvolvimento. Por isso, abusar no uso de padrões dentro de um mesmo projeto pode acabar complicando ainda mais a situação. A supervalorização de qualquer coisa deixa a sua manutenção complexa.

Quais os benefícios de usar os Design Patterns?

Existem muitos benefícios que rondam a utilização dos Design Patterns, mas um deles, com toda a certeza, é o mais relevante: a agilidade. Para quem está desenvolvendo um projeto, códigos que possam ajudar a solucionar um problema rapidamente podem ser muito bem-vindos a qualquer momento.

Além disso, esses padrões determinados são ótimos para ajudar a organizar e manter os projetos em ordem. Eles se baseiam diretamente em um baixo acoplamento entre classes, além de levar em consideração a padronização estabelecida em um código. Cada dia mais surgem técnicas facilitadas para auxiliar o programador.

Depois de compreender melhor o que é Design Patterns, como ele funciona e porque é necessário aprender, é possível observar que esse padrão foi criado para facilitar a vida dos programadores e programadoras. Sendo assim, torna-se indispensável buscar conhecimento acerca da área para solucionar os problemas dos projetos de forma simples, assertiva e ágil.

Entendendo SOLID

Entendendo S.O.L.I.D.: Fundamentos para um Design de Software Eficaz

Introdução

Os princípios S.O.L.I.D. são um conjunto de diretrizes para o design de software orientado a objetos que ajudam a fazer sistemas mais compreensíveis, flexíveis e mantíveis. Criados e popularizados por Robert C. Martin (também conhecido como “Uncle Bob”), esses princípios têm como objetivo melhorar a legibilidade do código, facilitar a manutenção e permitir que o software evolua com menos riscos de introduzir bugs. Este eBook explora cada um dos princípios com detalhes, auxiliando desenvolvedores a aplicá-los efetivamente em projetos sem recorrer a exemplos de código.

1. Princípio da Responsabilidade Única (Single Responsibility Principle – SRP)

Definição e Importância

O Princípio da Responsabilidade Única estabelece que uma classe deve ter uma, e somente uma, razão para mudar. Isso significa que cada classe deve ser responsável por uma única parte da funcionalidade fornecida pelo software. A ideia central é que acoplar múltiplas responsabilidades em uma única classe aumenta o risco de alterações em uma área afetarem outras, levando a bugs e dificuldades na manutenção.

Aplicações Práticas

  • Modularidade: Promove a divisão clara de funcionalidades, facilitando o entendimento e a localização de funcionalidades específicas.
  • Manutenção Facilitada: Reduz complexidade, permitindo alterações sem afetar áreas não relacionadas.
  • Teste Unitário Simplificado: Cada classe, com sua responsabilidade única, torna-se mais fácil de testar.

2. Princípio do Aberto/Fechado (Open/Closed Principle – OCP)

Definição e Importância

O Princípio do Aberto/Fechado declara que o software deve ser aberto para extensão, mas fechado para modificação. Isso significa que a funcionalidade de uma classe deve ser estendida sem alterar seu código existente, promovendo a criação de sistemas que podem crescer com o tempo sem sacrificar estabilidade.

Aplicações Práticas

  • Extensibilidade: Permite adicionar novas funcionalidades através de novas classes ou métodos, preservando o comportamento do código existente.
  • Segurança do Código: Minimiza os riscos de modificar código testado e em produção.
  • Evolução do Projeto: Facilita a adaptação a requisitos futuros sem reescrever componentes existentes.

3. Princípio da Substituição de Liskov (Liskov Substitution Principle – LSP)

Definição e Importância

Segundo o Princípio da Substituição de Liskov, objetos de uma classe devem poder ser substituídos por objetos de suas subclasses, sem alterar a correção do programa. Este princípio assegura que uma classe derivada pode ser usada no lugar de sua classe base sem comprometer a funcionalidade.

Aplicações Práticas

  • Polimorfismo: Garante que o comportamento do sistema permaneça consistente usando subclasses.
  • Flexibilidade no Design: Facilita a implementação de novas funcionalidades através de hierarquias de classes.
  • Consistência e Robustez: Evita a violação de contratos estabelecidos por classes base, promovendo sistemas mais confiáveis.

4. Princípio da Segregação de Interface (Interface Segregation Principle – ISP)

Definição e Importância

O Princípio da Segregação de Interface sugere que os clientes não devem ser forçados a depender de interfaces que não utilizam. Isso implica que é melhor criar interfaces mais específicas e focadas, ao invés de usar interfaces “gordas” e genéricas.

Aplicações Práticas

  • Clareza: Assegura que as interfaces estão claramente definidas e são relevantes para seus consumidores.
  • Redução de Dependências: Minimiza o acoplamento entre componentes do sistema, permitindo maior flexibilidade para mudanças.
  • Manutenabilidade: Torna o sistema mais fácil de refatorar e evoluir sem modificar desnecessariamente classes não relacionadas.

5. Princípio da Inversão de Dependência (Dependency Inversion Principle – DIP)

Definição e Importância

O Princípio da Inversão de Dependência afirma que módulos de alto nível não devem depender de módulos de baixo nível. Ambos devem depender de abstrações, que não devem depender de detalhes. Este princípio incentiva o uso de interfaces ou classes abstratas para desacoplar componentes do sistema.

Aplicações Práticas

  • Desacoplamento: Facilita o isolamento de diferentes camadas do software, promovendo uma arquitetura mais limpa.
  • Testabilidade: Simplifica o processo de teste, permitindo a substituição fácil de implementações reais por mocks ou stubs.
  • Flexibilidade e Reutilização: Torna mais fácil substituir componentes sem alterar o código existente.

Conclusão

Os princípios S.O.L.I.D. são fundamentais para a construção de software robusto, escalável e fácil de manter. Ao aplicar esses princípios, os desenvolvedores podem criar sistemas mais modulares e adaptáveis às mudanças, garantindo que os investimentos em software sejam protegidos ao longo do tempo. Em um cenário de desenvolvimento contínuo, onde mudanças e requisitos novos são constantes, compreender e aplicar S.O.L.I.D. é essencial para garantir a longevidade e o sucesso dos projetos de software.

Próximos Passos

Para aprofundar seu conhecimento e aplicar eficazmente os princípios S.O.L.I.D., considere as seguintes ações:

  • Estudo Continuado: Explore livros e cursos que abordam design de software orientado a objetos.
  • Discussões e Comunidades: Participe de fóruns e grupos de discussão para trocar experiências e aprender com outros profissionais.
  • Prática Constante: Almeje implementar esses princípios em projetos reais, buscando sempre revisar e refatorar o código para melhor aderência aos princípios.

Espero que este eBook sirva como um guia útil e inspirador em sua jornada no desenvolvimento de software de alta qualidade!

Padrões GoF

Padrões de Design do GoF

Categorias Principais

  1. Padrões Criacionais: Focam na criação de objetos
    • Singleton: Garante uma única instância de uma classe
    • Factory Method: Cria objetos sem especificar a classe exata
    • Abstract Factory: Cria famílias de objetos relacionados
    • Builder: Constrói objetos complexos passo a passo
    • Prototype: Cria novos objetos clonando existentes
  2. Padrões Estruturais: Lidam com composição de classes e objetos
    • Adapter: Converte interface de uma classe em outra esperada
    • Bridge: Separa uma abstração de sua implementação
    • Composite: Compõe objetos em estruturas de árvore
    • Decorator: Adiciona responsabilidades a objetos dinamicamente
    • Facade: Fornece interface simplificada para um subsistema
    • Flyweight: Compartilha objetos para economizar memória
    • Proxy: Fornece um substituto para outro objeto
  3. Padrões Comportamentais: Descrevem comunicação entre objetos
    • Chain of Responsibility: Passa uma solicitação ao longo de uma cadeia de handlers
    • Command: Transforma uma solicitação em um objeto independente
    • Interpreter: Implementa uma linguagem especializada
    • Iterator: Acessa elementos de uma coleção sequencialmente
    • Mediator: Reduz dependências diretas entre objetos
    • Memento: Captura e restaura o estado interno de um objeto
    • Observer: Define uma dependência um-para-muitos entre objetos
    • State: Permite que um objeto altere seu comportamento
    • Strategy: Define uma família de algoritmos intercambiáveis
    • Template Method: Define o esqueleto de um algoritmo
    • Visitor: Separa um algoritmo de uma estrutura de objetos

Referência

Livro: “Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software” Autores: Erich Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson, John Vlissides Publicado em 1994

Princípio Fundamental

Os padrões de design visam tornar o código mais flexível, reutilizável e manutenível, resolvendo problemas recorrentes no desenvolvimento de software orientado a objetos.

ChatGPT vs Perplexity vs Claude

Prompt

What’s top 5 books that cover test coding algorithms?

ChatGPT

Here are five highly regarded books on coding algorithms and techniques for mastering technical interviews and test coding:

1. “Introduction to Algorithms” by Cormen, Leiserson, Rivest, and Stein (CLRS)

  • Why it’s great: A comprehensive resource on algorithms, covering a wide array of topics with detailed explanations and proofs. It’s excellent for building a deep understanding.
  • Best for: Those who want a solid theoretical foundation.

2. “The Algorithm Design Manual” by Steven Skiena

  • Why it’s great: Combines theory with practical applications, including case studies and problem-solving tips. The “War Stories” section gives real-world examples.
  • Best for: Engineers looking for a mix of theory and real-world application.

3. “Cracking the Coding Interview” by Gayle Laakmann McDowell

  • Why it’s great: Focused on preparing for coding interviews, with 189 programming questions and detailed solutions.
  • Best for: Beginners and job seekers who want to focus on interview preparation.

4. “Elements of Programming Interviews” by Adnan Aziz, Tsung-Hsien Lee, and Amit Prakash

  • Why it’s great: Covers a wide variety of problems, with clear explanations and solutions. Includes a companion volume with code snippets in different languages.
  • Best for: Those looking for structured interview preparation with a strong focus on problem-solving.

5. “Grokking Algorithms” by Aditya Bhargava

  • Why it’s great: Uses visuals and simple language to explain complex topics. Ideal for beginners.
  • Best for: Visual learners and those new to algorithms.

Each of these books caters to different learning styles and needs. If you’re preparing for interviews, start with Cracking the Coding Interview or Elements of Programming Interviews. For deeper theoretical knowledge, go with CLRS or Skiena.

Perplexity

Here are five highly recommended books that cover coding algorithms, ideal for those looking to enhance their understanding and skills in algorithmic problem-solving:

1. Introduction to Algorithms

  • Authors: Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Rivest, Clifford Stein
  • Overview: This comprehensive textbook serves as both a reference and a guide to algorithms, covering a wide range of topics with detailed explanations, diagrams, and proofs. It assumes some familiarity with mathematics and data structures, making it suitable for intermediate learners

2. Data Structures and Algorithms Made Easy: Data Structures and Algorithmic Puzzles

  • Author: Narasimha Karumanchi
  • Overview: This book is particularly useful for those preparing for coding interviews or exams. It provides numerous algorithm problems along with their solutions, emphasizing practical application and understanding of data structures

3. Grokking Algorithms: An Illustrated Guide for Programmers and Other Curious People

  • Author: Aditya Bhargava
  • Overview: A beginner-friendly book that uses illustrations to explain algorithms in a clear and engaging manner. It covers essential algorithms such as sorting and searching, making it accessible to those who may struggle with traditional texts

4. Code Complete

  • Author: Steve McConnell
  • Overview: This classic book focuses on software construction principles and practices, including coding techniques that enhance the quality of code. It provides insights into debugging and testing, making it a valuable resource for both novice and experienced programmers

5. The Pragmatic Programmer

  • Authors: Andrew Hunt and David Thomas
  • Overview: This influential book covers a variety of programming topics, including best practices in coding, debugging strategies, and effective collaboration techniques. It is designed to help programmers develop practical skills that can be applied in real-world scenarios

These books not only cover algorithmic concepts but also provide practical insights into coding practices that can significantly improve your programming capabilities.

Claude

Here are five highly recommended books for learning about testing and coding algorithms:

  1. “Cracking the Coding Interview” by Gayle Laakmann McDowell This book is a comprehensive guide that not only covers algorithm design and testing but also provides extensive interview preparation. It includes 189 programming interview questions and solutions, making it invaluable for understanding how to approach algorithmic challenges and test your code effectively.
  2. “Introduction to Algorithms” by Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Rivest, and Clifford Stein (often referred to as CLRS) Considered the “bible” of algorithms, this book provides in-depth coverage of algorithm design and analysis. While not exclusively about testing, it offers rigorous approaches to understanding and verifying algorithmic correctness, which is crucial for effective testing.
  3. “Clean Code: A Handbook of Agile Software Craftsmanship” by Robert C. Martin Although not strictly an algorithms book, this text is essential for understanding how to write testable code. It provides principles for writing clean, maintainable code that is inherently easier to test, with detailed insights into writing robust and reliable algorithms.
  4. “Algorithms” by Robert Sedgewick and Kevin Wayne This book provides a comprehensive approach to algorithms with a strong emphasis on implementation and testing. It covers both the theoretical and practical aspects of algorithm design, with numerous examples and implementation strategies that highlight the importance of thorough testing.
  5. “Test-Driven Development: By Example” by Kent Beck While this book focuses on the test-driven development (TDD) methodology, it provides invaluable insights into how to approach algorithm design through comprehensive testing. Beck demonstrates how to write tests before implementing code, which is particularly useful for algorithmic problem-solving.

Each of these books offers a unique perspective on algorithms and testing, providing readers with a well-rounded understanding of how to develop, implement, and verify algorithmic solutions. They range from practical interview preparation to deep theoretical understanding, catering to different levels of expertise and learning styles.

For those seriously interested in mastering algorithm design and testing, I recommend reading multiple books from this list, as each provides complementary insights into writing efficient, correct, and testable code.

 

Plano Treinamento – Software Developer

Plano de Treinamento em Desenvolvimento de Software

Módulo 1: Princípios SOLID

  • Conteúdo: Estudo dos cinco princípios SOLID:
    • Single Responsibility Principle
    • Open-Closed Principle
    • Liskov Substitution Principle
    • Interface Segregation Principle
    • Dependency Inversion Principle
  • Livros:
  • Recursos:
    • Artigos e tutoriais sobre SOLID.

Módulo 2: Clean Code

Módulo 3: Separation of Concerns (SoC)

Módulo 4: Test-Driven Development (TDD)

Módulo 5: Design Patterns

Módulo 6: Refactoring

Módulo 7: DevOps e CI/CD

Módulo 8: Estratégias de Deployment

  • Conteúdo: Shadow, Canary, Rolling Update, Blue Green.
  • Recursos:
    • Artigos e estudos de caso sobre estratégias de deployment.

Módulo 9: Provas de Conceito (POCs) e Spikes

  • Conteúdo: Desenvolvimento de POCs para validação de tecnologias.
  • Recursos:
    • Workshops práticos.

Módulo 10: Transaction Stream / Data Stream

Módulo 11: OpenShift e AWS

Módulo 12: Segurança e Padrões de Logs

Módulo 13: Automação e RPA

  • Conteúdo: Criação de automações e pipelines.
  • Recursos:

Módulo 14: Arquitetura Avançada

  • Conteúdo: Micro serviços, DDD, Arquitetura Hexagonal, CQRS.
  • Livros:
  • Recursos:
    • Estudos de caso sobre arquiteturas modernas.

Módulo 15: Integração de APIs

Conclusão

Este plano de treinamento é uma base sólida para desenvolver as habilidades necessárias em desenvolvimento de software moderno. É importante adaptar o conteúdo e a abordagem de acordo com as necessidades específicas do grupo ou indivíduo em treinamento. Além disso, a prática contínua e a participação em projetos reais são essenciais para consolidar o aprendizado.

Design Interview 80-20

𝟭. 𝗦𝗰𝗮𝗹𝗮𝗯𝗹𝗲 𝗗𝗮𝘁𝗮 𝗦𝘁𝗼𝗿𝗮𝗴𝗲
• Relational vs. NoSQL: Know when to use SQL vs. NoSQL databases.
• Partitioning: Vertical and horizontal partitioning (sharding). Understand trade-offs.
• Indexing: Covering indexes, primary vs. secondary indexes.
• Consistency Models: Strong, eventual, causal.

𝟐. 𝐂𝐚𝐜𝐡𝐢𝐧𝐠
• Client-side vs. Server-side Cache: Understand where caching should happen.
• Caching Strategies: Write-through, write-back, write-around.
• Distributed Cache: Redis, Memcached.
• Cache Eviction Policies: LRU, LFU, etc.

𝟑. 𝐋𝐨𝐚𝐝 𝐁𝐚𝐥𝐚𝐧𝐜𝐢𝐧𝐠
• Horizontal Scaling: Why and how to horizontally scale services.
• Load Balancing Techniques: Round-robin, consistent hashing.
• Reverse Proxy: Understand how to use Nginx, HAProxy.

𝟒. 𝐀𝐬𝐲𝐧𝐜𝐡𝐫𝐨𝐧𝐨𝐮𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐧𝐠
• Message Brokers: Kafka, RabbitMQ. When to use queues vs. streams.
• Event-Driven Architecture: Benefits of decoupling and event sourcing.
• Task Queues: For delayed jobs or retries.

𝟓. 𝐃𝐚𝐭𝐚𝐛𝐚𝐬𝐞 𝐑𝐞𝐚𝐝 𝐚𝐧𝐝 𝐖𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐒𝐜𝐚𝐥𝐢𝐧𝐠
• Read Scaling: Master replication, read replicas.
• Write Scaling: Challenges with partitioning for writes, leader-election.
• CAP Theorem: Consistency, Availability, or Partition tolerance may be compromised.

𝟲. 𝗗𝗶𝘀𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝘁𝗲𝗱 𝗦𝘆𝘀𝘁𝗲𝗺𝘀 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗲𝗽𝘁𝘀
• Consensus Algorithms: Paxos, Raft.
• Conflict Resolution: Last Write Wins, CRDTs, vector clocks for data reconciliation.

𝟳. 𝗥𝗲𝗹𝗶𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝘁𝘆 𝗮𝗻𝗱 𝗙𝗮𝗶𝗹𝗼𝘃𝗲𝗿
• Redundancy: Active-passive vs. active-active configurations.
• Health Checks.
• Retries and Circuit Breakers: How to protect systems from cascading failures.

𝟴. 𝗖𝗗𝗡𝘀 (𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝗻𝘁 𝗗𝗲𝗹𝗶𝘃𝗲𝗿𝘆 𝗡𝗲𝘁𝘄𝗼𝗿𝗸𝘀)
• Static Content Delivery: Why use a CDN, how does it work?
• Caching at the Edge: How CDNs improve latency for end users.

𝟵. 𝗔𝗣𝗜 𝗗𝗲𝘀𝗶𝗴𝗻 𝗮𝗻𝗱 𝗥𝗮𝘁𝗲 𝗠𝗮𝗻𝗮𝗴𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁
• REST vs. GraphQL: Difference and practical use-cases for each.
• Pagination and Filtering: Strategies for efficiently fetching data.
• API Versioning: Best practices for evolving APIs.
• Throttle Requests: Why rate limiting is essential, algorithms like token bucket, leaky bucket.

𝟭𝟬. 𝗦𝗲𝗮𝗿𝗰𝗵 𝗦𝘆𝘀𝘁𝗲𝗺𝘀
• Indexing: Building and maintaining indexes for fast search.
• Full-Text Search Engines: ElasticSearch, Azure AI Search.
• Ranking and Relevance: Basic understanding of how scoring works.

𝟭𝟭. 𝗠𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗻𝗴 𝗮𝗻𝗱 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝘁𝘆 𝗮𝗻𝗱 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗿𝗶𝘁𝘆
• Metrics Collection: Prometheus, Grafana.
• Distributed Tracing: OpenTelemetry, Sentry.
• Centralized Logging.
• Authentication and Authorization: OAuth, JWT.
• Encryption: Data in transit vs. data at rest.

If you master these 11 areas, you’ll be ready for most system design interviews thrown at you.

Job Interview – Top 25 Trickiest Question

1. Tell me about yourself…

It’s a simple question, but the answer has a million possibilities. What does the hiring manager actually want to know about you? You know you shouldn’t get too personal, but you should also show your personality a bit. Here’s how to handle this first tricky question:

  • Avoid starting with personal information
  • Highlight why your skills make you the right person for the job
  • Talk about your interests related to the role
  • Think of your answer as a story
  • Keep it short and sweet
  • Confirm if you’ve answered the question

Possible answer to “Tell me about yourself…”

“I graduated from [Insert University] with a degree in [Insert Degree]. I started my career at [Insert Company] but moved on after about a year to try something new. That’s where I really found an interest in event production. I’ve managed over 15 successful events, the most recent one being 2 months ago at my current company. I have experience finding speakers, writing talk tracks, and creating presentations for different types of in-person and virtual events. I really enjoy event planning because I work well under pressure and thrive in fast-paced environments—which is what interests me about this role. I also feel the industry is very rewarding. I am currently looking for a career change as I would like room for growth and to work for a larger, more established tech-forward firm like your company.”

2. Why are you leaving your job?

While many job seekers in this position are likely leaving their job because they’re unhappy, you know that you can’t just say, “I don’t like my job/manager/company leadership.” It’s important to still be truthful, but respectful. Here’s a few tips:

  • Be honest
  • Be professional
  • Be succinct, but thoughtful
  • Look ahead

The most important item is to turn your answer into what you are looking for. What are you no longer getting in your current role that you would like in this role?

Possible answer to “Why are you leaving your job?”

I’ve been at my current job for some time and don’t feel there is any room for growth. I’m really interested in working on XYZ and developing my skills further. I’m ready for the next step in my career and believe this new role will be what I am looking for.

3. Why were you let go from your previous employer?

Whether you were laid off or fired from your previous role, this can be an uncomfortable or tricky interview question to answer. However, you are not the only person who has ever been let go from a job. An understanding hiring manager knows that lay offs are not your fault, and some people just don’t mesh with certain office cultures or managers. Here’s a few steps you can take to answer this question:

  • Come to terms with your circumstances
  • Be honest about what happened
  • Talk about what you’ve learned as a result
  • Don’t bad mouth your previous employer

Possible answer to “Why were you let go?”

“Ultimately, my work style did not mesh well with their culture. I am often used to working regular hours, while their culture would often have people working later into the night. As a result, I couldn’t meet their expectations. I did learn, however, that I can work harder than I ever thought I could, and I appreciate the bond I built with my team when we worked late together. Based on what I understand about this role, I think I should be able to meet or exceed expectations.”

4. Why do you have a gap in employment?

Regardless of your reasoning, having a gap in employment on your resume is completely normal. However, you may be asked for an explanation in your interview. Whether you were laid off, taking a sabbatical, caring for family, or attending school, a simple answer will probably suffice. Be honest about your situation, and explain how you are prepared to transition back into work.

Possible answer to “Why do you have a gap in employment?”

“After my last role at [Company], I felt burned out. It was important to me to take a sabbatical to reconnect with myself and discover how I can prevent getting burned out in my next job. During my time off, I’ve stayed up-to-date on industry news and trends, and I’m confident I can return and hit the ground running.”

5. Why did you change career paths?

While this feels like it could be difficult to answer, don’t be overwhelmed! An honest answer about your career change is all the hiring manager is looking for. Here’s how to handle it:

  • Explain what led you to this decision
  • Show your passion for this new career
  • Highlight your transferable skills

Possible answer to “Why did you change career paths?”

“After years working in sales, I was no longer getting enjoyment out of the process of closing deals. After some soul-searching, I realized that I want to make an impact in a more meaningful way. Transitioning into Human Resources, I still get to do the thing I love most: build relationships and work directly with people. But instead of closing a sale, I get to help someone build their dream career. I’m so excited to use all of my sales skills and techniques in a more meaningful way.”

6. What motivates you?

This question might grind you to a halt—have you ever even thought about what motivates you to succeed in your work? Before you panic, consider these two things:

  • What do you like most about your work?
  • What kind of impact do you hope to make?

Possible answer to “What motivates you?”

“I really enjoy seeing the big picture and working to organize how we will achieve those big goals. When I know the end result, I know I am working toward something that impacts so many people beyond me, and it motivates me to work harder. Additionally, I love to plan and organize, diving into each detail that will get us across the finish line. That’s why I’m so excited about this project management opportunity.”

7. How many tennis balls can you fit into a pickup truck?

This is one example of many, many off-the-wall questions that have been asked over the years. You may not get this question specifically, but it’s important to know that this isn’t really a math problem with one right answer. The hiring manager is really looking to see how you think through a problem. Here’s how to answer this type of tricky interview question:

  • Don’t give up immediately and say it’s impossible
  • Say your entire thought process out loud
  • Ask for a pen and paper (or a calculator), if you need it

Possible answer to “How many tennis balls can you fit into a pickup truck?”

“Well, let’s say we’re using cannisters of tennis balls that come in threes. Perhaps nine cannisters make up about one cubic foot. May I use a calculator for this? In a pickup truck bed, there might be about 50 cubic feet. So, let’s say about 1,350 tennis balls, probably more if you include the front seat.”

8. What can you contribute to this company?

Beyond revenue or specific tasks of your role, the hiring manager is looking to learn a little bit more about your personality; how can you add to the culture of the company and also build on its success? To answer this effectively, you should:

  • Have a deep understanding of the company through your research
  • Connect your experience to the job description
  • Use data to back up your answer
  • Leverage your soft skills and personality to stand out

Possible answer to “What can you contribute to this company?”

“In my last role, I successfully transformed our team’s operations with the implementation of [technology product]. As a result, our productivity jumped by almost 40%. I am always looking for ways to improve and learn something new. I hope I could bring that energy to your team and find new improvements for us. I’m excited to learn more from you about how I can improve in this role.”

9. Why do you want to work at this company?

This is where your in-depth company research is going to shine! When you are conducting research on the company, this should be one of the main questions you are looking to answer. As a result, ask yourself the following during your research:

  • What do I like most about this business?
  • Do the company’s mission and values speak to me?
  • How does this company make an impact, and what do I like about that?
  • What can you learn about the company or team’s operations that excites you?

Possible answer to “Why do you want to work at this company?”

“I always knew that I wanted to work in this industry because I truly believe that the impact you make is so important. However, your mission goes beyond that and really speaks to how I view my job. I can also see that your organization is growing rapidly, and I am always looking to step up into new challenges. It seems like your department in particular leads the charge on that growth, and I’m excited to be at the forefront of that change.”

10. Why do you want this job?

Similar to the above question, your answer should be specific to the company and the role. What stands out about this job from all the other jobs out there? Ask yourself:

  • What skills do I bring to the table?
  • How can I grow in this role?
  • How can I make an impact?
  • What is most exciting about this job?
  • What do I want most in my next job?
  • What do I like about the company?

Possible answer to “Why do you want this job?”

“Aside from really identifying with [Company]’s mission, I know that I can add to that impact in this role. As I am leaving my current job, I am looking for a strong team to collaborate with and learn from, as well as opportunities for growth. I’m excited by the idea that I could eventually [XYZ] in this role, and I know that my skills in [ABC] can help us increase our impact as a team.”

11. Why should we hire you?

Now, that’s an intimidating (and tricky) interview question. However, this is your straightforward opportunity to sell yourself to this hiring manager! In your answer, you should:

  • Sell your experience
  • Explain how you can add to the culture
  • Show why you are better than other candidates

Possible answer to “Why should we hire you?”

“I know from my experience in this field that it can be challenging to find someone who can step up to the plate by both planning and executing in this type of role. However, my experience has allowed me to grow in both of these areas, with over 7 years dedicated to understanding the execution of this responsibility. After I understood the machinations of that, my role at [previous company] allowed me to plan each step of the process from A to Z. With that experience, I feel confident that I can not only manage this team effectively, but increase collaboration and retention through my management techniques. I have such a niche background with my experience at [company] doing [skill] that I think it really makes me a unique fit for this role. I certainly hope that I could make a positive impact on your team.”

12. Sell me this pen.

If you’re in a sales career, you may be put on the spot to sell something in front of you. What the hiring manager is looking for is:

  • Your ability to sell under pressure
  • Your confidence and charisma
  • How you can make a connection with a buyer

Possible answer to “Sell me this pen.”

“My mom always used to tell me that I shouldn’t worry about the little things in life. And, of course, she was right. It might be an extreme example, but those little things that you stress over: what to wear, which route to take to work, what to write with—they add up. And when you hardly have time for lunch, the last thing you need to worry about is whether you brought a pen into the meeting. The unique features of this pen, from the pocket clip to the small magnet, to the unique ink used, are all designed so that you don’t have to worry about pens. It may not be something you think about often until you don’t have one. In using these pens myself, I keep one in every room, and I even got my mom to switch to them as well—she keeps one on the refrigerator to write down reminders. And after a year, it still hasn’t run out of ink! With our deal happening today, you can get a second pack for free when you order the first. Can I put you down for your first order?”

13. What is your work style?

It’s not too difficult to imagine what your interviewer is trying to learn with this question. Not only do they want to understand how you might fit into this role and their team, but they also might want to know how you prefer to work so they can better manage you. To answer this, think about:

  • How you like to collaborate with team members
  • How and when you do your best work
  • How you organize and structure your day

Possible answer to “What is your work style?

“I find that my organizational tools are the key to my success. I usually manage all of my tasks within a platform where I can track everything, and make sure I don’t let anything drop. I’ve worked on teams where we all use these platforms, which can be a fun way to collaborate! In terms of getting work done, I like to set aside blocks of time for focused work and research, and I love coming together with my team for brainstorming sessions. I always find new, exciting ideas in that type of environment. Lastly, I appreciate when context is given for the projects I’m working on, as I find that it helps me prioritize my tasks.”

14. What is your management style?

This can be difficult to put your finger on; one manager never matches another in their style. However, you can articulate your answer by asking yourself questions like:

  • How do you set goals for direct reports?
  • How do you motivate employees?
  • How do you explain projects or tasks?
  • How do you provide learning and growth opportunities?

Possible answer to “What is your management style?”

“I tend to find that my management style is dictated by the individual. I have to learn how they communicate, how they internalize information, and what specifically motivates them. One employee may learn by diving in and doing something themselves, while another may learn by watching. One thing I am always sure to do is to give full context into the tasks I’m asking them to handle. I find this helps with motivation and to show their overall impact. Lastly, I think trust is critical to a functional manager/employee relationship. Without trusting each other, we’re not likely to succeed together.”

15. What is your greatest strength?

Employers will ask “what is your greatest strength?” to identify whether your abilities match up with their requirements. They want to know if you feel confident, you can do the job, and you’d be a great addition to the team. As a result, this question is a great opportunity to show a hiring manager why you’d be a great fit! Answer by:

  • Identifying your top strengths
  • Focusing on how those strengths are great for the role
  • Backing this up with a story

Possible answer to “What is your greatest strength?”

“I think one of my best qualities is clear communication. When I interact with clients at [Company], I am often dealing with people in [industry] who don’t necessarily speak the same language that we do. However, I can identify their struggle and articulate it back to them in a way that we both understand. I can also explain solutions in simple ways that make it easy for them to grasp the value of our products. For example, I once worked with a client who struggled with [XYZ]. They were not an expert in that and had trouble properly explaining their problem. However, I was able to pick up on it and show them exactly how we could help. They are still a client today, and throughout the years, I’ve acted as a valuable resource to them, which continues to show my expertise in the field. I think this type of communication skill is exactly what you’re looking for in this role, which is why I’m so excited about this opportunity.”

16. What is your biggest weakness?

If you’ve never been asked this question during a job interview before, you’re likely in the minority of working professionals. For many, discussing your weaknesses during a job interview is an expectation and something you should prepare for in the lead-up to the interview. While nobody likes to admit what makes them less than perfect, you can use this opportunity to your advantage and present yourself as the best possible person for the position! To answer this, try the following:

  • Don’t try a cop out answer like “I’m a perfectionist”
  • Be honest about your flaws
  • Avoid technical answers like “I’m not great with Excel”
  • Say what you’re doing to improve

Possible answer to “What is your biggest weakness?”

“I sometimes struggle with multitasking because I have difficulty staying organized. However, I’ve been working to improve upon this by writing down what tasks I need to accomplish, and then prioritizing them by their deadline.”

17. How do you handle conflict in the workplace?

Since conflict can come into play in a variety of situations at work, employers love to ask questions about conflict in the workplace to evaluate your interpersonal skills. In your answer, you should be able to explain:

  • How you process your thoughts
  • A willingness to listen without judgment
  • Your ability to remain professional

Possible answer to “How do you handle conflict in the workplace?”

“When I have a disagreement with someone, my first step is to listen to their argument. I always go in with the idea that I might be missing something that is key to understanding. If I still disagree with them, I try to think about all of my reasons for my perspective and present them as clearly as possible. At the end of the day, I always remain professional and defer to leadership to make a decision.”

18. What is your dream job?

The key to preparing a successful answer to this question is to understand why an employer is asking it in the first place. They want to understand your skillset, level of motivation, values, and overall interests. The hiring manager doesn’t need you to repeat their job description back to them, but they’d like to see that you are the right fit. When in doubt, you can use your goals and ambitions as a starting place, and connect why this job will help you get there.

Possible answer to “What is your dream job?”

“While I’m not sure what my end goal in my career is, I do know that I want to be at the forefront of the design field. When I think about what I need to do to get there, I know I have a lot to learn before I could be a leader in this space. But this opportunity at [Company] can certainly get me closer to that dream. As leaders in design technology, I know that I will gain so much out of this experience, and I’m really motivated to make a meaningful contribution here.”

19. Where do you see yourself in 5 years?

A similarly agonizing question to the previous one; you’re not a fortune teller after all. Ultimately, this is an opportunity to think about the next steps in your career. One or two turns down the road, where would you like to be? It’s also okay if you’re not sure—simply express that this role could be an important step to helping you figure out what it is that you want for your career.

Possible answer to “Where do you see yourself in 5 years?”

“What I’m most excited about in this role is learning from your team, as I am coming from a smaller operation. In five years, I would hope that I have a better understanding of how a large team operates and that I can contribute effectively in multiple areas. I would also love to grow into a leadership role and help others grow as well.”

20. Are you interviewing with any other companies?

This is a tricky interview question to answer because you have to strike the right balance. On the one hand, you want the hiring manager to know that you are talented and in-demand, but you also don’t want to seem blasé about this opportunity. You also don’t want to show your hand if you’re not in any other interview processes. Overall, honestly is the best policy here, but you don’t have to give it all away.

Possible answer to “Are you interviewing with any other companies?”

“I’m currently in other interview processes, all at different stages. Each role has something unique to offer, but I love the growth opportunities that exist here, so I’m excited about continuing the process.”

Or…

“I’ve just started my job search process, so I’ve had a couple of introductory conversations so far. I’m most intrigued by this role and the opportunity to make such a powerful impact.”

Hint: If you have other offers on the table, let them know. This will get the employer to move faster and make a more competitive offer.

21. When can you start?

This question is less tricky than it sounds! What is important to remember is that you should be realistic about what you can promise. Additionally, you want to consider showing respect to your current employer, which the hiring manager will appreciate. If you don’t have any commitments to a current employer, let them know so you can start sooner!

Possible answer to “When can you start?”

“I want to be as respectful as possible to my current employer, and I have a lot of responsibility in my current role, so, if possible, I would like to give four weeks’ notice upon my acceptance of an offer. Would a start date on [date] work for you?”

22. Do you have any questions for us?

Remember, an interview is a two-way street. However, many job seekers do not take advantage of this opportunity. If you don’t ask questions when given the chance, this tells the employer that you:

  • Are not interested in the role
  • Lack curiosity about the company and role
  • Didn’t do your research
  • Don’t know what you want from this role

Possible question topics you can ask about:

When you are presented the opportunity to ask questions, consider asking about:

  • The role
  • The team
  • The culture
  • Opportunities for growth
  • The company

23. What are your salary expectations?

At the heart of any interview process comes the time to discuss the big ‘S’ word: salary. Whether you’re confident in your negotiation skills or not, beginning the conversation with a hiring manager about salary expectations can be a tricky one. To answer this, it is good to start by:

  • Doing your own market research
  • Asking what the salary range is for this position
  • Asking about the total compensation package
  • Giving a salary range you are comfortable in (keep in mind, they may present an offer at the lower end, so be strategic about the range you give)

Possible answer to “What are your salary expectations?”

“Taking my experience level into account, as well as your budget for this role and what I understand to be the market value of this position, I would be looking for a salary range between $80,000 and $85,000. I would also love to learn about other elements of your compensation and benefits packages to take the full compensation value into consideration.”

24. What is your current salary?

This question, while not illegal everywhere in the U.S., is illegal in several states across the country because it perpetuates a cycle of underpaying workers rather than paying for the skillset required to do the job. Regardless of whether this question is legal in your state, you do not have to answer it. If it is asked, deflect by giving your target salary range.

Possible answer to “What is your current salary?”

“Well, my target salary for my next position is around $60,000 to $65,000.”

25. Are you planning to have children?

Keep in mind, this question, along with any questions about race, ethnicity, citizenship status, country of origin, religion, gender, sexual orientation, or marital/family status are illegal. However, the question still gets asked—and often (many times by accident). So, how do you handle this? Try to keep your answer brief and vague, before steering back into the job and company.

Possible answer to “Are you planning to have children?”

“I really try to keep my work and personal life separate. But, I would love to discuss more about this role. Can you tell me what I can expect to accomplish in the first six months here?”

S3 as database

Prompt

Quais são as estratégias de armazenamento de banco de dados no S3?

O Amazon S3 (Simple Storage Service) é uma solução de armazenamento baseada em nuvem amplamente utilizada para armazenar grandes volumes de dados. Embora não seja um banco de dados tradicional, ele pode ser combinado com outras tecnologias para criar estratégias eficientes de armazenamento. Abaixo estão algumas estratégias comuns para usar o S3 como parte de uma arquitetura de banco de dados:

1. Data Lake

O S3 é frequentemente usado como Data Lake para armazenar grandes volumes de dados estruturados, semi-estruturados e não estruturados.

  • Estratégia: Os dados são organizados em buckets e pastas lógicas (prefixos).
    • Por exemplo: s3://data-lake/finance/2024/11/transactions.csv
  • Formatos de Arquivo: Arquivos otimizados para análise, como Parquet, Avro ou ORC, são usados para maior eficiência.
  • Integração: Ferramentas como AWS Glue, Amazon Athena ou Amazon Redshift Spectrum podem consultar diretamente os dados no S3.

2. Backup e Arquivamento

O S3 é frequentemente usado para backup ou arquivamento de dados de bancos de dados relacionais e NoSQL.

  • Estratégia:
    • Backups regulares: Exportar snapshots ou dumps de bancos de dados como MySQL, PostgreSQL ou MongoDB para o S3.
    • Armazenamento em camadas: Usar classes de armazenamento do S3, como S3 Standard-IA ou S3 Glacier, para otimizar custos.
  • Automação: Serviços como AWS Backup podem automatizar o processo.

3. Bancos de Dados Estilo “Data Lakehouse”

Para arquiteturas que combinam Data Lake com funcionalidades de banco de dados.

  • Estratégia:
    • Combinar S3 com AWS Lake Formation ou Delta Lake para oferecer controle de transações e versionamento.
    • Ferramentas como Snowflake e Databricks também permitem consulta de dados diretamente no S3 com otimização.
  • Benefícios: Garante escalabilidade e suporte a cargas de trabalho analíticas.

4. Sharding e Partitioning

Armazenar grandes conjuntos de dados em S3 pode ser feito usando sharding e partitioning para acesso eficiente.

  • Estratégia:
    • Divida os dados em partições baseadas em colunas como data, localização ou IDs.
    • Exemplo: s3://my-db/users/2024/11/28/partition-01.csv
  • Automação: Processos ETL podem criar e gerenciar as partições.

5. Data Tiering (Armazenamento Hierárquico)

Usado para mover dados frios (menos acessados) de bancos de dados ativos para o S3.

  • Estratégia:
    • Dados ativos permanecem em um banco de dados transacional, enquanto dados históricos são migrados para o S3.
    • Usar ferramentas como AWS Database Migration Service (DMS) para mover dados gradualmente.

6. Data Warehousing

Para integrações com data warehouses baseados em S3.

  • Estratégia:
    • Use o Amazon Redshift Spectrum para consultar dados diretamente no S3.
    • Combine dados armazenados no Redshift com dados no S3 para uma solução híbrida.

7. Armazenamento de Logs

O S3 é ideal para armazenar grandes volumes de logs.

  • Estratégia:
    • Logs de aplicações e sistemas são enviados diretamente para buckets do S3.
    • Integração com AWS CloudTrail ou Amazon CloudWatch Logs para governança e análise.

8. Sincronização com Bancos de Dados Não Relacionais

Alguns bancos de dados NoSQL suportam integração direta com o S3.

  • Exemplo:
    • DynamoDB suporta backups no S3.
    • ElasticSearch/Opensearch pode enviar snapshots para o S3.

9. Aplicações de Machine Learning

Os dados no S3 são frequentemente usados como base para treinamento e inferência de modelos.

  • Estratégia:
    • Dados armazenados no S3 são processados por serviços como SageMaker ou frameworks externos para ML/IA.
    • Pré-processamento e armazenamento em formato Parquet ou JSON.

Boas Práticas:

  1. Versionamento: Ative o versionamento no bucket para proteger contra exclusões acidentais.
  2. Criptografia: Use criptografia (SSE-S3 ou SSE-KMS) para proteger dados sensíveis.
  3. Políticas de Acesso: Configure políticas IAM e S3 Bucket Policies para restringir acesso.
  4. Replicação: Use replicação entre regiões (CRR) para maior disponibilidade.
  5. Monitoramento: Ative logs de acesso e AWS CloudTrail para auditoria.

Essas estratégias ajudam a aproveitar a escalabilidade e a economia do S3 para diversos casos de uso em banco de dados.