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Amazon AWS – Redis

O Redis é um armazenamento de estrutura de dados de chave-valor de código aberto e na memória. O Redis oferece um conjunto de estruturas versáteis de dados na memória que permite a fácil criação de várias aplicações personalizadas. Os principais casos de uso do Redis incluem cache, gerenciamento de sessões, PUB/SUB e classificações. É o armazenamento de chave-valor mais conhecido atualmente. Ele tem a licença BSD, é escrito em código C otimizado e é compatível com várias linguagens de desenvolvimento. Redis é um acrônimo de REmote DIctionary Server.

Por conta da sua velocidade e facilidade de uso, o Redis é uma escolha em alta demanda para aplicações web e móveis, como também de jogos, tecnologia de anúncios e IoT, que exigem o melhor desempenho do mercado. A AWS oferece compatibilidade com o Redis por meio de um serviço de banco de dados gerenciado e otimizado chamado Amazon ElastiCache for Redis, além de permitir que os clientes executem o Redis autogerenciado no AWS EC2.

Benefícios

  • Desempenho muito rápido – Todos os dados do Redis residem na memória principal do seu servidor, em contraste com a maioria dos sistemas de gerenciamento de banco de dados que armazenam dados em disco ou SSDs. Ao eliminar a necessidade de acessar discos, bancos de dados na memória, como o Redis, evitam atrasos de tempo de busca e podem acessar dados com algoritmos mais simples que usam menos instruções de CPU. Operações comuns exigem menos do que 10 milissegundos para serem executadas.
  • Estruturas de dados na memória – O Redis permite que os usuários armazenem chaves que fazem o mapeamento para vários tipos de dados. O tipo de dados fundamental é uma string, que pode ser em formato de dados de texto ou binários e ter no máximo 512 MB. O Redis também é compatível com listas de strings na ordem em que foram adicionadas, conjuntos de strings não ordenadas, conjuntos classificados ordenados de acordo com uma pontuação, hashes que armazenam uma lista de campos e valores e HyperLogLogs para contar os itens exclusivos de um conjunto de dados. Praticamente qualquer tipo de dados pode ser armazenado na memória usando o Redis.
  • Versatilidade e facilidade de uso – O Redis é disponibilizado com várias ferramentas que tornam o desenvolvimento e as operações mais rápidas e fáceis, inclusive o PUB/SUB para publicar mensagens nos canais que são entregues para os assinantes, o que é ótimo para sistemas de mensagens e chat, as chaves com TTL podem ter um tempo de vida útil determinado, após a qual elas se autoexcluem, o que ajuda a evitar sobrecarregar o banco de dados com itens desnecessários, os contadores atômicos garantem que condições de corrida não criem resultados incompatíveis, além da Lua, uma linguagem de script potente, porém leve.
  • Replicação e persistência – O Redis emprega uma arquitetura no estilo mestre/subordinado e é compatível com a replicação assíncrona em que os dados podem ser replicados para vários servidores subordinados. Isso pode disponibilizar desempenho de leitura melhorado (à medida que as solicitações podem ser divididas entre os servidores) e recuperação quando o servidor primário passar por uma interrupção. Para disponibilizar durabilidade, o Redis oferece compatibilidade com snapshots point-in-time (copiando o conjunto de dados do Redis no disco) e criando um Append Only File (AOF) para armazenar cada alteração de dados no disco conforme elas vão sendo gravadas. Os dois métodos permitem a restauração rápida dos dados do Redis no caso de uma interrupção.
  • Compatibilidade com a sua linguagem de desenvolvimento preferencial – Mais de cem clientes de código aberto estão disponíveis para os desenvolvedores do Redis. As linguagens compatíveis incluem Java, Python, PHP, C, C++, C#, JavaScript, Node.js, Ruby, R, Go e muitas outras.

Perfil – Arquiteto Sistemas

  1. Front End
    1. jQuery (link)
      1. jQuery é uma biblioteca de funções JavaScript que interage com o HTML, desenvolvida para simplificar os scripts interpretados no navegador do cliente. Usada por cerca de 74.4% dos 10 mil sites mais visitados do mundo, jQuery é a mais popular das bibliotecas JavaScript.
    2. Prototype (link)
      1. Prototype é um framework de código aberto em JavaScript, utilizado para o auxílio no desenvolvimento de aplicações Web. As principais características do Prototype são o fato dele ser muito bem estruturado, modular e orientado a objetos. Outro fato marcante é o excelente suporte ao Ajax.
    3. DWR (link)
      1. O DWR, ou Direct Web Remoting, é uma biblioteca de código aberto Java que ajuda os desenvolvedores a escrever sites que incluem a tecnologia Ajax. Ele permite que o código em um navegador da Web use funções Java em execução em um servidor da Web como se essas funções estivessem no navegador.
    4. Angular (link)
      1. AngularJS é um framework JavaScript código aberto, mantido pelo Google, que auxilia na execução de single-page applications.
    5. JSF2
      1. Primefaces
    6. Gulp
      1. O gulp é um kit de ferramentas JavaScript de código aberto da Fractal Innovations e da comunidade de código aberto do GitHub, usado como um sistema de criação de fluxo contínuo no desenvolvimento web de front-end.
    7. SASS
      1. Sass é uma linguagem de folhas de estilo concebida inicialmente por Hampton Catlin e desenvolvida por Natalie Weizenbaum. Depois de suas versões iniciais, Weizenbaum e Chris Eppstein continuaram a estender Sass com SassScript, uma simples linguagem de script usada em arquivos Sass.
  2. Back End
    1. JEE
    2. Persistence
      1. JPA (link)
        1. Java Persistence API é uma API padrão da linguagem Java que descreve uma interface comum para frameworks de persistência de dados. A JPA define um meio de mapeamento objeto-relacional para objetos Java simples e comuns, denominados beans de entidade.
      2. Hibernate (link)
        1. O Hibernate é um framework para o mapeamento objeto-relacional escrito na linguagem Java.
      3. MyBatis (link)
        1. O projeto iBATIS é um framework de mapeamento objeto-relacional usado para programas escritos em Java, .NET e Ruby. Ele une objetos com Stored Procedures ou declarações SQL usando um descritor XML. A maior vantagem desse programa é a sua simplicidade em relação ao outros mapeadores.
    3. Design Patterns
      1. Em Engenharia de Software, um padrão de desenho ou padrão de projeto é uma solução geral para um problema que ocorre com frequência dentro de um determinado contexto no projeto de software.
    4. Spring
      1. MVC
      2. SpringBoot
        1. Exemplo – Desenvolvendo uma aplicação Spring Data, REST e H2
    5. JMS
      1. ActiveMQ
      2. RabitMQ
      3. AMQP (link)
      4. Apache Camel (link)
    6. Streaming de Dados
      1. Kafka (link)
        1. Apache Kafka é uma plataforma distribuída de mensagens e streaming. Veja mais aqui.
      2. Kinesis
        1. Kinesis possui as mesmas características do Kafka, porém mais robusta. Veja mais aqui.
    7. Go (Golang)
      1. Go é uma linguagem de programação criada pela Google e lançada em código livre em novembro de 2009. É uma linguagem compilada e focada em produtividade e programação concorrente, baseada em trabalhos feitos no sistema operacional chamado Inferno.
    8. Kotlin
      1. Kotlin é uma Linguagem de programação que compila para a Máquina virtual Java e que também pode ser traduzida para JavaScript e compilada para código nativo. É desenvolvida pela JetBrains, seu nome é baseado na ilha de Kotlin onde se situa a cidade russa de Kronstadt, próximo à São Petersburgo.
  3. Arquitetura
    1. Nefflix OSS (microservices)
    2. Circuit Breaker (microservices)
      1. Hystrix
    3. CDI
    4. RSA – Rational Software Architect
    5. RSM – Remote Support Manager
    6. PWA (Progressive Web App)
      1. Os Progressive Web Apps são um conjunto de técnicas para desenvolver aplicações web, adicionando progressivamente funcionalidades que antes só eram possíveis em apps nativos.
    7. TOGAF (link)
    8. IASA (link)
      1. Cinco pilares
    9. Zachman (link)
    10. BiZZDesign (link)
    11. BIAN – Banking Industry Architecture Network (link)
    12. CBAP (link)
    13. BFF (Backend for Frontend)
    14. ACL (Access Control List)
  4. SOA
    1. JAX-WS
    2. JAX-RS
    3. REST
  5. Cloud
    1. Openshift (link)
      1. OpenShift é um produto de software de computador da Red Hat para implantação e gerenciamento de softwares baseados em container. Ele é uma distribuição suportada do Kubernetes usando Docker e ferramentas DevOps para desenvolvimento acelerado de aplicações.
    2. Spring Cloud (link)
  6. Database
    1. Redis (link)
      1. Redis é um armazenamento de estrutura de dados de chave-valor de código aberto e na memória. ORedis oferece um conjunto de estruturas versáteis de dados na memória que permite a criação de várias aplicações personalizadas.
    2. Cassandra (link)
      1. Apache Cassandra é um projeto de sistema de banco de dados distribuído altamente escalável de segunda geração, que reúne a arquitetura do DynamoDB, da Amazon Web Services e modelo de dados baseado no BigTable, do Google.
    3. MongoDB (link)
      1. MongoDB é uma aplicação de código aberto, de alta performance, sem esquemas, orientado a documentos. Foi escrito na linguagem de programação C++. Além de orientado a documentos, é formado por um conjunto de documentos JSON.
    4. ElasticSearch (link)
      1. Elasticsearch é um servidor de buscas distribuído baseado no Apache Lucene. Foi desenvolvido por Shay Banon e disponibilizado sobre os termos Apache License.
    5. Kibana
      1. O Kibana é um plugin de visualização de dados de fonte aberta para o Elasticsearch. Ele fornece recursos de visualização em cima do conteúdo indexado em um cluster Elasticsearch.
  7. Data Processing
    1. Apache Beam
      1. O Apache Beam é um modelo de programação unificada de código aberto para definir e executar pipelines de processamento de dados, incluindo o processamento de ETL, lote e fluxo.
  8. Big Data
    1. Linguagens
      1. Python
        1. Python é uma linguagem de programação de alto nível, interpretada, de script, imperativa, orientada a objetos, funcional, de tipagem dinâmica e forte. Foi lançada por Guido van Rossum em 1991.
      2. Java
        1.  
      3. R
        1. R é uma linguagem e também um ambiente de desenvolvimento integrado para cálculos estatísticos e gráficos.
      4. Scala
        1. Scala é uma linguagem de programação de propósito geral, diga-se multiparadigma, projetada para expressar padrões de programação comuns de uma forma concisa, elegante e type-safe. Ela incorpora recursos de linguagens orientadas a objetos e funcionais. Também é plenamente interoperável com Java.
        2.  
      5. Julia
        1. Julia é uma linguagem de programação dinâmica de alto nível projetada para atender os requisitos da computação de alto desempenho numérico e científico, sendo também eficaz para a programação de propósito geral.
      6. GNU Octave
      7. Closure
    2. Framework
      1. Hadoop (link)
        1. Hadoop é uma plataforma de software em Java de computação distribuída voltada para clusters e processamento de grandes volumes de dados, com atenção a tolerância a falhas. Foi inspirada no MapReduce e no GoogleFS.
      2. Spark (linkexemplos)
        1. Apache Spark é um framework de código fonte aberto para computação distribuída. Foi desenvolvido no AMPLab da Universidade da Califórnia e posteriormente repassado para a Apache Software Foundation que o mantém desde então. Spark provê uma interface para programação de clusters com paralelismo e tolerância a falhas.
        2. Veja mais aqui.
      3. Flink (link)
        1. O Apache Flink é uma estrutura de processamento de fluxo de código aberto desenvolvida pela Apache Software Foundation. O núcleo do Apache Flink é um mecanismo de fluxo de dados de fluxo contínuo distribuído em Java e Scala.
      4. Storm (link)
        1. O Apache Storm é um framework de computação de processamento de fluxo distribuído escrito predominantemente na linguagem de programação Clojure. Originalmente criado por Nathan Marz e pela equipe do BackType, o projeto foi aberto depois de ter sido adquirido pelo Twitter.
      5. Samza (link)
        1. Apache Samza é um framework open-source assíncrono, quase em tempo real, para o processamento de fluxos desenvolvido pela Apache Software Foundation em Scala e Java.
      6. Databricks (link)
        1. A Databricks é uma empresa fundada pelos criadores do Apache Spark, que tem como objetivo ajudar clientes com processamento de big data baseado em nuvem usando o Spark.
    3. Machine Learning
      1. TensorFlow (link)
        1. TensorFlow é uma biblioteca de código aberto para aprendizado de máquina aplicável a uma ampla variedade de tarefas. É um sistema para criação e treinamento de redes neurais para detectar e decifrar padrões e correlações, análogo à forma como humanos aprendem e raciocinam.
    4. Analytics
      1. Alteryx – É uma plataforma de Self-service Data Analytics que, em um workflow único e intuitivo, fornece os recursos necessários para acessar, preparar, enriquecer, misturar várias fontes de dados e usá-los na preparação para análises avançadas, preditivas e espaciais e na geração de relatórios sofisticados.
  9. Integração
    1. Jenkins (link)
      1. O Jenkins é um servidor de automação de código aberto escrito em Java. O Jenkins ajuda a automatizar a parte não humana do processo de desenvolvimento de software, com integração contínua e facilitando os aspectos técnicos da entrega contínua.
    2. Sonarqube (link)
      1. O SonarQube é uma plataforma de código aberto desenvolvida pela SonarSource para inspeção contínua da qualidade do código para realizar revisões automáticas com análise estática de código para detectar bugs, códigos cheirosos e vulnerabilidades de segurança em mais de 20 idiomas de programação.
    3. Testlink (link)
      1. TestLink é um software web desenvolvido para teste de software que visa facilitar testes e assegurar a qualidade de software. Foi desenvolvido e mantido por várias equipes ao longo de sua existência.
    4. Nexus (link)
    5. Ansible (link)
      1. Ansible é um software de código aberto que automatiza o provisionamento de software, o gerenciamento de configuração e a implantação de aplicativos. O Ansible se conecta via SSH, PowerShell remoto ou por meio de outras APIs remotas.
  10. Test
    1. JUnit
      1. O JUnit é um framework open-source, que se assemelha ao raio de testes software java, criado por Erich Gamma e Kent Beck, com suporte à criação de testes automatizados na linguagem de programação Java. Esse framework facilita a criação de código para a automação de testes com apresentação dos resultados.
    2. Cucumber (link)
      1. Cucumber é uma ferramenta de software usada por programadores de computador para testar outros softwares. Ele executa testes de aceitação automatizados escritos em um estilo de desenvolvimento orientado por comportamento. Central para a abordagem do BDD de pepino é seu parser de linguagem simples chamado Gherkin.
      2. Publicações: Cucumber Linguagem Gherkin / Exemplo prático de Calculadora
    3. Mockito
      1. Mockito é uma estrutura de teste de código aberto para Java lançada sob a licença MIT. A estrutura permite a criação de objetos duplos de teste em testes unitários automatizados para fins de desenvolvimento orientado a testes ou desenvolvimento orientado a comportamento.
    4. TestLink
      1. TestLink é um software web desenvolvido para teste de software que visa facilitar testes e assegurar a qualidade de software. Foi desenvolvido e mantido por várias equipes ao longo de sua existência.
    5. Appium
      1. Appium é uma ferramenta open source e multi-plataforma para automação de aplicações nativas e híbridas, para web e mobile, disponível para os principais sistemas operacionais do mercado, Android e iOS (e agora para FirefoxOS).
    6. REST-assured (link)
    7. TestCafé (link)
    8. Puppeteer (link)
    9. MockMvc (link)
    10. Katalon (link)
  11. Agile
    1. Scrum
      1. Clique aqui para ver mais.
    2. Kanban
    3. SAFe (link)
      1. O Scaled Agile Framework, é um conjunto de padrões de organização e fluxo de trabalho destinados a orientar as empresas no dimensionamento de práticas enxutas e enxutas.
    4. LeSS (link)
    5. DAD (link)
      1. O fornecimento ágil disciplinado é uma estrutura de decisão de processo que permite decisões de processo simplificadas em torno da entrega de solução incremental e iterativa.
  12. Engenharia de Software
    1. YAGNI (link)
      1. YAGNI é uma abreviação da expressão de língua inglesa You Ain’t Gonna Need It. Em engenharia de software, é uma orientação de trabalho que sugere aos programadores que não adicionem funcionalidades ao código fonte de um programa até que estas sejam realmente necessárias.
    2. SOLID (link)
    3. Lean (link)
      1. 7 Princípios (Eliminar desperdício, Fortalecer time, Entregas rápidas, Otimizar o todo, Construir qualidade, Adiar decisões e Amplificar o conhecimento)
  13. Gestão de Negócios
    1. Modelo de Negócio (link)
    2. Canvas
    3. SWOT
    4. Ishikawa
    5. BABOK
    6. BSC (Balanced ScoreCard)
      1. BSC
  14. Monitoramento
    1. Zabbix (link)
      1. O Zabbix é um software de monitoramento de código aberto para redes, sistemas operacionais e aplicativos, criado na Letônia por Alexei Vladishev. Ele é projetado para monitorar e rastrear o status de vários serviços de rede, servidores e outros hardwares de rede.
    2. Grafana (link)
    3. Kibana (link)
  15. Controle de Versão
    1. CVS
      1. O CVS, ou Concurrent Version System é um sistema de controle de versão que permite que se trabalhe com diversas versões de arquivos organizados em um diretório e localizados local ou remotamente, mantendo-se suas versões antigas e os logs de quem e quando manipulou os arquivos.
    2. SVN
      1. Apache Subversion é um sistema de controle de versão desenhado especificamente para ser um substituto moderno do CVS, que se considera ter algumas limitações. O Subversion utiliza banco de dados Berkeley BD.
    3. Git
      1. Git é um sistema de controle de versões distribuído, usado principalmente no desenvolvimento de software, mas pode ser usado para registrar o histórico de edições de qualquer tipo de arquivo.
  16. Rich Web UI
    1. Semantic UI (link)
    2. Bootstrap (link)
    3. Materialize (link)
  17. DevOps
    1. Kubernetes (link)
      1. Kubernetes é um sistema de orquestração de contêiners open-source que automatiza a implantação, o dimensionamento e a gestão de aplicações em contêiners. Ele foi originalmente projetado pelo Google e agora é mantido pela Cloud Native Computing Foundation.
  18. Demais assuntos
    1. Financeiro
      1. ZBB (Zero-Based Budgeting)
        1. Orçamento base zero é uma abordagem para planejamento e orçamentação que inverte a lógica tradicional do processo de orçamentação.
      2. CAPEX
        1. CAPEX é a sigla da expressão inglesa capital expenditure e que designa o montante de dinheiro despendido na aquisição de bens de capital de uma determinada empresa.
    2. Negócios
      1. Customer Success – Consiste em boas práticas, aplicadas ao gerenciamento de sucesso do Cliente. Tem como foco Onboarding, Expansion, Retention, Voice of Customer, NPS, Customer 360, Customer Journey, Upsells, etc.
      2. C-Level – Posições de liderança, que iniciam com “C” (Chief – CEO, CFO, CIO, CTO, etc)
  19. Segurança
    1. WAF – Web Application Firewall
    2. Injection;
    3. Broken Authentication and Session Management;
    4. Cross-Site Scripting (XSS);
    5. Broken Access Control;
    6. Security Misconfiguration;
    7. Sensitive Data Exposure
    8. Insufficient Attack Protection;
    9. Cross-Site Request Forgery (CSRF);
    10. Using Components with Known Vulnerabilities;
    11. Underprotected APIs.
    12. OAuth 2.0
    13. OpenID Connect
    14. Keycloak
    15. SAML 2.0
    16. ISRM (Information Security Risk Management)
  20. Collaboration and work management
    1. Jira
    2. Asana
    3. ClickUp
    4. Trello
    5. ProofHub
    6. Workzone
    7. Podio
    8. Wrike
    9. MeisterTask
    10. Airtable
  21. Java Compliance Checker
    1. JAPICC (Link Link2) – japi-compliance-checker OLD.jar NEW.jar
    2. pkgdiff (Link) – pkgdiff OLD.jar NEW.jar
    3. Clirr (Link) – java -jar clirr-core-0.6-uber.jar -o OLD.jar -n NEW.jar
    4. zipdiff (Link)
    5. Revapi (Link)
    6. Animal Sniffer (Link)

Links:
System Design Blueprint: The Ultimate Guide
8 System Design Courses to learn Distributed System Architecture (2025)
Diagrams as Code 2.0

Implementação CRUD Java com MongoDB

Introdução

Este artigo demonstra a integração do MongoDB com CRUD em Java.

Pré-requisitos

Instalação do MongoDB – Veja artigo Instalando MongoDB

Projeto GitHub

Você pode baixar o projeto whs-test

O Projeto

Trata-se de um Projeto Maven com dependência com o mongo-java-driver e gson.

O Código

Método create

Conectando ao MongoDB


MongoClient mongoClient = new MongoClient( "localhost" , 27017 );

Acessando um Banco de Dados


MongoDatabase db = mongoClient.getDatabase("test");

Acessando uma Collection

Através desse acesso é possível efetuar as operações no Banco de Dados como consulta, inclusão, alteração e exclusão.

MongoCollection<Document> collection = database.getCollection("test");

Criando o objeto Document


Map<String, Object> map = g.fromJson(jsonContent, new TypeToken<Map<String, Object>>() {}.getType());

Document doc = new Document(map);

Inserindo o registro


collection.insertOne(doc);

Método update

Listando todos os registros

Para este exemplo, buscamos todos os registros e atualizamos o campo “updated”. Pode-se utilizar uma buscas específica de um determinado registo.

MongoCursor<Document> cursor = collection.find().iterator();

Atualizando os objetos Document

while (cursor.hasNext()) {
Document doc = cursor.next();
GsonBuilder gsonBuilder = new GsonBuilder();
Gson gson = gsonBuilder.create();
Map<String,Object> mapDoc = (Map)gson.fromJson(doc.toJson(), Map.class);
mapDoc.put("updated", new Date().toString());
Document docUp = new Document(mapDoc);
}

Atualizando os registros no Banco de Dados

No bloco while, invocamos o método updateOne (atualiza o primeiro registro a encontrar o critério).

collection.updateOne(doc, new Document("$set", new Document("updated", new Date())));

Método delete

Para o exemplo abaixo, buscamos o registro a ser excluído através de uma busca pelo campo “tableName” igual a “Customer”.

MongoClient mongoClient = new MongoClient( "localhost" , 27017 );
MongoDatabase db = mongoClient.getDatabase("test");
MongoCollection<Document> collection = db.getCollection("test");
collection.deleteOne(Filters.eq("tableName","Customer"));

Método list

No método list, buscamos todos os registros do banco “test” e escrevemos no console o respectivo JSON.

MongoClient mongoClient = new MongoClient( "localhost" , 27017 );
MongoDatabase db = mongoClient.getDatabase("test");
MongoCollection<Document> collection = db.getCollection("test");
MongoCursor<Document> cursor = collection.find().iterator();
try {
while (cursor.hasNext()) {
System.out.println(cursor.next().toJson());
}
} finally {
cursor.close();
}

Instalando MongoDB no Windows

Introdução

Este artigo demonstra a instalação do banco de dados MongoDB.

Procedimento

  1. Acesse a página de download do MongoDB
  2. Na aba Windows, baixar “Windows Server 2008 R2 64-bit and later, without SSL support x64”
  3. Execute a instação do arquivo .msi
  4. Criar a pasta “c:\data\db”
  5. Adicionar a pasta “bin” da instalação do MongoDB no “Path” (Variáveis de Ambiente)
  6. Para subir o servidor, digitar no prompt de comando “mongod”

Configurando como serviço do Windows

  1. Podemos adicionar o servidor no serviços do Windows
  2. Abra o prompt de comando e digite

mongod –dbpath=C:\data\db –logpath=C:\data\db\log.txt —install

Para verificar, chame o “executar” e digite “services.msc”

  • dbpath – Pasta de destino do banco
  • logpath – Arquivo destino de log

 

HSQLDB – Banco de Dados em Java

Introdução

O HSQLDB, também conhecido como HyperSQL, é um gerenciador de base de dados relacional open source escrito em Java. Possui poucos recursos, é simples e bastante eficiente.

Instalação

Para instalar, basta acessar o site http://sourceforge.net/projects/hsqldb/files/ e baixar o arquivo hsqldb-2.3.4.zip.

Gerenciador Gráfico

Para executar a ferramenta de acesso à base de dados, é só acessar a pasta lib do projeto e executar o seguinte comando:

java -cp hsqldb.jar org.hsqldb.util.DatabaseManagerSwing

Tipos de Banco de dados

O HSQLDB possui 3 tipos de banco de dados:

  • mem: dados inteiramente em memória. Terminou a aplicação os dados são perdidos
    • URL JDBC: jdbc:hsqldb:mem:nomeDoSeuBanco
  • file: armazenados em arquivos
    • URL JDBC: jdbc:hsqldb:file:nomeDoSeuBanco
    • URL JDBC: jdbc:hsqldb:file:/var/db/nomeDoSeuBanco
  • res: armazenados em recursos dentro de um JAR, por exemplo. São somente leitura
    • URL JDBC: jdbc:hsqldb:res:org.seu.pacote.nomeDoSeuBanco

Podemos subir o servidor de banco de dados, através do comando:

java -cp hsqldb.jar org.hsqldb.server.Server –database.0 file:nomeArquivoDoSeuBanco –dbname.0 nomeDoSeuBanco

Assim a URL JDBC fica assim: jdbc:hsqldb:hsql://localhost/nomeDoSeuBanco

Exemplo de obtenção da conexão com HSQLDB

try {
Class.forName(“org.hsqldb.jdbc.JDBCDriver” );
} catch (Exception e) {
System.err.println(“ERRO: falha ao carregar o driver JDBC do HSQLDB!”);
e.printStackTrace();
return;
}
Connection c = DriverManager.getConnection(“jdbc:hsqldb:file:nomeDoSeuBanco”, “SA”, “”);

 

Drools – Instalação

Introdução

Apresentar a configuração de ferramental necessário para utilização da solução Drools (www.drools.org).

Procedimento

Java

Baixe e instale o JDK SE 1.7 ou superior

Eclipse

Baixe e instale o Eclipse Neon 2

Drools

Baixe o binário do plugin para Eclipse

http://download.jboss.org/drools/release/6.5.0.Final/droolsjbpm-tools-distribution-6.5.0.Final.zip

Extrair em algum diretório temporário e efetue a instalação do plugin

  • Menu “Help” / “Install New Software…”
  • Botão “Add…”
  • Clicar em “Local…”
  • Selecionar o diretório [DROOLS_DISTRIBUTION]\binaries\org.drools.updatesite
  • Prosseguir e confirmar a instalação

 

Baixe o runtime do Drools

http://download.jboss.org/drools/release/6.5.0.Final/drools-distribution-6.5.0.Final.zip

Extrair no diretório definitivo

  • Clique em “Window” / “Preferences”
  • Em “Drools”, selecione “Installed Drools Runtimes”
  • Forneça um nome (Drools Runtime) e escolha o diretório binaries (drools-distribution-6.5.0.Final\binaries)

 

Pronto! Seu ambiente está configurado!

Event Sourcing

Introdução

A idéia é armazenar os eventos gerados pelo domínio e que, mais tarde, será reconstruído o estado atual do objeto em questão.

Conceito

Salvando objetos

  1. Criar um evento para cada estado do objeto
    1. BankAccountCreated (id: 123 owner: John Doe)
    2. DepositPerformed (accountId: 123 amount: 20USD)
    3. OwnerChanged (accountId: 123 newOwnerId: 234)
    4. WithdrawalPerformed (accountId: 123 amount: 10USD)
  2. Deve-se preservar a ordem dos eventos

 

Framework

  1. Eventuate – Solução que provê um modelo de programação orientada a eventos.
    1. Fonte: http://eventuate.io/

Exemplos

  1. https://github.com/cer/event-sourcing-examples

 

 

Docker, confd e DynamoDB

Dockerfile

FROM nginx:latest
MAINTAINER Genki Sugawara <sgwr_dts@yahoo.co.jp>

ENV DUMB_INIT_VERSION 1.1.3
ENV CONFD_VERSION 0.11.0

RUN apt-get update
RUN apt-get install -y –force-yes curl

RUN curl -sOL https://github.com/Yelp/dumb-init/releases/download/v${DUMB_INIT_VERSION}/dumb-init_${DUMB_INIT_VERSION}_amd64.deb
RUN dpkg -i dumb-init_*.deb
RUN rm dumb-init_*.deb

RUN curl -sOL https://github.com/kelseyhightower/confd/releases/download/v${CONFD_VERSION}/confd-${CONFD_VERSION}-linux-amd64
RUN chmod +x confd-*
RUN mv confd-* /bin/confd
RUN mkdir -p /etc/confd/{conf.d,templates}
ADD nginx_default.conf.toml /etc/confd/conf.d/
ADD nginx_default.conf.tmpl /etc/confd/templates/

ADD init.sh /
RUN chmod +x /init.sh

ENV CONFD_ARGS -backend dynamodb -table confd

ENV AWS_REGION ap-northeast-1
ENV AWS_DEFAULT_REGION ap-northeast-1
ENV AWS_ACCESS_KEY_ID …
ENV AWS_SECRET_ACCESS_KEY …

CMD /init.sh

init.sh

#!/usr/bin/dumb-init /bin/sh
confd $CONFD_ARGS &
nginx -g ‘daemon off;’

nginx_default.conf.toml

[template]
src = “nginx_default.conf.tmpl”
dest = “/etc/nginx/conf.d/default.conf”
keys = [
“/nginx/statuscode”
]
check_cmd = “service nginx configtest”
reload_cmd = “service nginx reload”

nginx_default.conf.tmpl

server {
listen       80 default_server;
server_name  _;

location / {
return {{getv “/nginx/statuscode”}};
}
}

DynamoDB

aws dynamodb create-table \
–table-name confd \
–attribute-definitions AttributeName=key,AttributeType=S \
–key-schema AttributeName=key,KeyType=HASH \
–provisioned-throughput ReadCapacityUnits=1,WriteCapacityUnits=1

$ ddbcli
ap-northeast-1> show create table confd;
CREATE TABLE `confd` (
`key` STRING HASH
) read=1 write=1

ap-northeast-1> select all * from confd;
[
{“key”:”/nginx/statuscode”,”value”:”404″}
]
// 1 row in set (0.05 sec)

$ docker build -t awesome-confd .

$ docker run –rm -p 10080:80 –name awesome-confd -it awesome-confd
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO Backend set to dynamodb
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO Starting confd
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO Backend nodes set to
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO DynamoDB table set to confd
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO /etc/nginx/conf.d/default.conf has md5sum 4dce452bf8dbb01f278ec0ea9ba6cf40 should be 1e1181119f8355e81d3b0a7de2859d5a
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO Target config /etc/nginx/conf.d/default.conf out of sync
2016-08-28T08:34:26Z 1f4823caba59 confd[8]: INFO Target config /etc/nginx/conf.d/default.conf has been updated

$ curl localhost:10080
<html>
<head><title>404 Not Found</title></head>
<body bgcolor=”white”>
<center><h1>404 Not Found</h1></center>
<hr><center>nginx/1.11.3</center>
</body>
</html>

#!/usr/bin/dumb-init /bin/sh
confd $CONFD_ARGS
nginx -g ‘daemon off;’

ap-northeast-1> update confd set value = ‘401’ where key = ‘/nginx/statuscode’;
// 1 row changed (0.08 sec)

$ docker exec -it awesome-confd confd -backend dynamodb -table confd -onetime
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO Backend set to dynamodb
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO Starting confd
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO Backend nodes set to
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO DynamoDB table set to confd
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO /etc/nginx/conf.d/default.conf has md5sum 1e1181119f8355e81d3b0a7de2859d5a should be 306f95f0ae59a29344ed21eb0c7886c9
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO Target config /etc/nginx/conf.d/default.conf out of sync
2016-08-28T08:40:44Z 4b3509b1fd93 confd[49]: INFO Target config /etc/nginx/conf.d/default.conf has been updated

$ curl localhost:10080
<html>
<head><title>401 Authorization Required</title></head>
<body bgcolor=”white”>
<center><h1>401 Authorization Required</h1></center>
<hr><center>nginx/1.11.3</center>
</body>
</html>

 

Annotations do Spring

@Configuration

É uma annotation que indica que determinada classe possui métodos que expõe beans.

@Controller

Identifica classes que possuem métodos que processam requests numa aplicação web.

@Repository

Identifica classes que isolam o acesso aos dados da sua aplicação. Comumente associada a DAO’s.

@Service

Identifica classes que representam a ideia do Service do Domain Driven Design. Para ficar menos teórico pense em classes que representam algum fluxo de negócio da sua aplicação. Por exemplo, um fluxo de finalização de compra envolve atualizar manipular o carrinho, enviar email, processar pagamento etc. Este é o típico código que temos dificuldade de saber onde vamos colocar, em geral ele pode ficar num Service.

@Component

A annotation básica que indica que uma classe vai ser gerenciada pelo container do Spring. Todas as annotations descritas acima são, na verdade, derivadas de @Component. A ideia é justamente passar mais semântica.

@ComponentScan

Em geral você a usa em classes de configuração(@Configuration) indicando quais pacotes ou classes devem ser scaneadas pelo Spring para que essa configuração funcione.

@Bean

Anotação utilizada em cima dos métodos de uma classe, geralmente marcada com @Configuration, indicando que o Spring deve invocar aquele método e gerenciar o objeto retornado por ele. Quando digo gerenciar é que agora este objeto pode ser injetado em qualquer ponto da sua aplicação.

@Autowired

Anotação utilizada para marcar o ponto de injeção na sua classe. Você pode colocar ela sobre atributos ou sobre o seu construtor com argumentos.

@Scope

Annotation utilizada para marcar o tempo de vida de um objeto gerenciado pelo container. Pode ser utilizada em classes anotadas com @Component, ou alguma de suas derivações. Além disso também pode usada em métodos anotados com @Bean. Quando você não utiliza nenhuma, o escopo default do objeto é o de aplicação, o que significa que vai existir apenas uma instância dele durante a execução do programa. Você alterar isso, anotando o local e usando alguma das constantes que existem na classe ConfigurableBeanFactory ou WebApplicationContext.

@RequestMapping

Geralmente utilizada em cima dos métodos de uma classe anotada com @Controller. Serve para você colocar os endereços da sua aplicação que, quando acessados por algum cliente, deverão ser direcionados para o determinado método.

@ResponseBody

Utilizada em métodos anotados com @RequestMapping para indicar que o retorno do método deve ser automaticamente escrito na resposta para o cliente. Muito comum quando queremos retornar JSON ou XML em função de algum objeto da aplicação.

@Primary

Caso você tenha dois métodos anotados com @Bean e com ambos retornando o mesmo tipo de objeto, como o Spring vai saber qual dos dois injetar por default em algum ponto da sua aplicação? É para isso que serve a annotation @Primary. Indica qual é a opção padrão de injeção. Caso você não queira usar a padrão, pode recorrer a annotation @Qualifier.

@Profile

Indica em qual profile tal bean deve ser carregado. Muito comum quando você tem classes que só devem ser carregadas em ambiente de dev ou de produção. Essa eu utilizo bastante e acho uma ideia simples, mas super relevante dentro do Spring.

@SpringBootApplication

Para quem usa Spring Boot, essa é uma das primeiras que você. Ela engloba a @Component, @ComponentScan e mais uma chamada @EnableAutoConfiguration, que é utilizada pelo Spring Boot para tentar advinhar as configurações necessárias para rodar o seu projeto.

Bom, acho que é isso aí. Adoro escrever posts que foram solicitados diretamente pela galera que acompanha o meu trabalho, é uma motivação bem grande.

@EnableAsync

Essa aqui não é tão comum, mas muitas vezes você precisa ações no sistema em background(outra thread). Essa annotation deve ser colocada em alguma classe marcada com @Configuration, para que o Spring habilite o suporte a execução assíncrona.

@Async

Uma vez que seu projeto habilitou o uso de execução de métodos assíncronos com a @EnableAsync, você pode marcar qualquer método de um bean gerenciado do projeto com essa annotation. Quando tal método for invocado, o Spring vai garantir que a execução dele será em outra thread.