Category Archives: Tecnologia
DBDiagram.io Exemplo
Exemplo de modelo de dados DBDiagram.io
//// -- LEVEL 1
//// -- Tables and References
// Creating tables
Table users as U {
id int [pk, increment] // auto-increment
full_name varchar
created_at timestamp
country_code int
}
Table countries {
code int [pk]
name varchar
continent_name varchar
}
// Creating references
// You can also define relaionship separately
// > many-to-one; < one-to-many; - one-to-one
Ref: U.country_code > countries.code
Ref: merchants.country_code > countries.code
//----------------------------------------------//
//// -- LEVEL 2
//// -- Adding column settings
Table order_items {
order_id int [ref: > orders.id] // inline relationship (many-to-one)
product_id int
quantity int [default: 1] // default value
}
Ref: order_items.product_id > products.id
Table orders {
id int [pk] // primary key
user_id int [not null, unique]
status varchar
created_at varchar [note: 'When order created'] // add column note
}
//----------------------------------------------//
//// -- Level 3
//// -- Enum, Indexes
// Enum for 'products' table below
Enum products_status {
out_of_stock
in_stock
running_low [note: 'less than 20'] // add column note
}
// Indexes: You can define a single or multi-column index
Table products {
id int [pk]
name varchar
merchant_id int [not null]
price int
status products_status
created_at datetime [default: `now()`]
Indexes {
(merchant_id, status) [name:'product_status']
id [unique]
}
}
Table merchants {
id int
country_code int
merchant_name varchar
"created at" varchar
admin_id int [ref: > U.id]
Indexes {
(id, country_code) [pk]
}
}
Table merchant_periods {
id int [pk]
merchant_id int
country_code int
start_date datetime
end_date datetime
}
Ref: products.merchant_id > merchants.id // many-to-one
//composite foreign key
Ref: merchant_periods.(merchant_id, country_code) > merchants.(id, country_code)
Instalando Tor Browser no Ubuntu
Passo 1. Se seu sistema for de 64 bits, use o comando abaixo para baixar o programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página (clique na pasta que contém o nome alpha ou beta), baixe a última versão e salve-o com o nome tor-browser.tar.xz:
wget https://dist.torproject.org/torbrowser/10.5a16/tor-browser-linux64-10.5a16_pt-BR.tar.xz -O tor-browser.tar.xz
Passo 2. Execute o comando abaixo para descomprimir o pacote baixado, para a pasta /opt/;
sudo tar -xvJf tor-browser.tar.xz -C /opt/
Passo 3. Renomeie a pasta criada;
sudo mv /opt/tor-browser*/ /opt/tor-browser
Passo 4. Finalmente, crie um atalho para facilitar a execução do programa;
sudo ln -sf /opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser /usr/bin/torbrowser
Passo 5. Se seu ambiente gráfico atual suportar, crie um lançador para o programa, executando o comando abaixo;
echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=torbrowser\n Exec=/opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser\n Icon=/opt/tor-browser/Browser/icons/updater.png\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/torbrowser.desktop
Exemplo API – Binary vs Base64
Este post, esclarece as diferenças de uma API que permite integrar arquivos, através de arquivo binário e base 64. Um ponto importante é que utilizando o formato Base 64, o payload aumenta 33% (em média), nas chamadas GET/POST.
O exemplo utiliza Spring Boot.
Desenho da Solução
A solução utiliza REST API, armazenando o arquivo em File System (/uploads/) no local onde a aplicação está rodando.

Swagger UI
De forma a facilitar o entendimento a API, o projeto conta com o Swagger UI, através do Spring Fox.
Para acessar o Swagger UI, basta subir a aplicação e acessar http://localhost:8080/swagger-ui.html.

Postman
GET – List Files

GET – Specif File (obtenção de arquivo binário)

GET – Specif File 64 (obtenção do arquivo em base64 – em torno de 33% maior que o binário) – Verifique o tamanho em Content-Length (12.764) – O arquivo binário tem 9.572 bytes.


POST – Post File

POST – Post File 64

Código


O código-fonte pode ser baixado no Github.
Instalando RStudio no Ubuntu
Acesse o site para download
https://www.rstudio.com/products/rstudio/download/
Escolha a opção RStudio Desktop (FREE)

Escolha o OS para Ubuntu (.deb)

Após o download, clique no arquivo com o botão direito do mouse e escolha “Abrir com instalação de programa”.
Execute a instalação e pronto!

Tela do RStudio aberta.
Instalando R no Ubuntu
Como o R é um projeto em constante atualização, a versão estável mais recente nem sempre está disponível nos repositórios do Ubuntu. Sendo assim, vamos começar adicionando o repositório externo mantido pelo CRAN.
Nota: o CRAN mantém os repositórios dentro de sua rede, mas nem todos os repositórios externos são confiáveis. Certifique-se de instalar apenas a partir de fontes confiáveis.
Vamos primeiro adicionar a chave GPG relevante.
$ sudo apt-key adv --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-keys E298A3A825C0D65DFD57CBB651716619E084DAB9
Copy
Ao executarmos o programa, vamos receber o seguinte resultado:
OutputExecuting: /tmp/apt-key-gpghome.cul0ddtmN1/gpg.1.sh --keyserver keyserver.ubuntu.com --recv-keys E298A3A825C0D65DFD57CBB651716619E084DAB9
gpg: key 51716619E084DAB9: public key "Michael Rutter <marutter@gmail.com>" imported
gpg: Total number processed: 1
gpg: imported: 1
Assim que tivermos a chave confiável, podemos adicionar o repositório.
Se você não estiver usando a versão 20.04, será possível encontrar o repositório relevante da lista Ubuntu do projeto R, nomeada para cada versão. O Ubuntu 20.04 é conhecido como Focal Fossa, e a versão mais recente do R é a 4.1.0. Por conta disso, este é o nome convencionado do repositório abaixo — focal-cran40
.
$ sudo add-apt-repository 'deb https://cloud.r-project.org/bin/linux/ubuntu focal-cran40/'
Copy
Dentro do resultado exibido, você deve identificar linhas semelhantes às seguintes:
Output...
Get:7 https://cloud.r-project.org/bin/linux/ubuntu focal-cran40/ InRelease [3622 B]
Get:8 https://cloud.r-project.org/bin/linux/ubuntu focal-cran40/ Packages [15.6 kB]
...
Agora, precisaremos executar update
(atualizar) após isso para incluir os manifestos de pacotes do novo repositório.
$ sudo apt update
Copy
Certifique-se de que uma das linhas do resultado é semelhante à seguinte:
Output...
Hit:5 https://cloud.r-project.org/bin/linux/ubuntu focal-cran40/ InRelease
...
Se a linha acima aparecer no resultado do comando update
, adicionamos o repositório com sucesso. Podemos garantir que não instalaremos acidentalmente uma versão mais antiga.
Neste ponto, estamos prontos para instalar o R com o seguinte comando.
$ sudo apt install r-base
Copy
Se for solicitado a confirmar a instalação, pressione y
para continuar.
No momento em que este tutorial está sendo escrito, a versão estável mais recente do R do CRAN é a 4.1.0, que é exibida quando você inicia o R.
Como estamos planejando instalar um pacote de exemplo para cada usuário no sistema, iniciaremos o R como root para que as bibliotecas estejam disponíveis para todos os usuários automaticamente. De forma alternativa, se você executar o comando R
sem o sudo
, uma biblioteca pessoal pode ser configurada para seu usuário.
$ sudo -i R
Copy
Output
R version 4.0.0 (2020-04-24) -- "Arbor Day"
Copyright (C) 2020 The R Foundation for Statistical Computing
Platform: x86_64-pc-linux-gnu (64-bit)
...
Type 'demo()' for some demos, 'help()' for on-line help, or
'help.start()' for an HTML browser interface to help.
Type 'q()' to quit R.
>
Isso confirma que instalamos o R com sucesso e entramos em seu shell interativo.
Para verificar a versão instalada, digite o comando
$ R --version
Digital First

Digital First: 19 pilares da Transformação Digital
NLP – Natural Language Processing
Layers
- Input and initial processing—Taking in speech or text and breaking it up into smaller pieces for processing. For speech, this step is called phonetic analysis, and consists of breaking down the speech into individual sounds, called phonemes. For text input, this can include optical character recognition (OCR) and tokenization. OCR is used to recognize the individual characters in text if it’s coming in as an image rather than as words made of characters. Tokenization refers to breaking down a continuous text into individual tokens, often words.
- Morphological analysis—Breaking down complex words into their components to better understand their meaning. For example, you can break down “incomprehensible” into its component parts.
- “in”—not
- “comprehens”—to understand or comprehend
- “ible”—indicates that this word is an adjective, describing whether something can be comprehended
- Syntactic analysis—Trying to understand the structure of sentences by looking at how the words work together. This step is like diagramming a sentence, where you identify the role each word is playing in the sentence.
- Semantic interpretation—Working out the meaning of a sentence by combining the meaning of individual words with their syntactic roles in the sentence.
- Discourse processing—Understanding the context around a sentence to fully process what it means.

Fonte: https://trailhead.salesforce.com/pt-BR/content/learn/modules/deep-learning-and-natural-language-processing/start-with-nlp
Como Instalar e Utilizar o Docker no Ubuntu 20.04
Introdução
O Docker é um aplicativo que simplifica o processo de gerenciamento de processos de aplicação em containers. Os containers deixam você executar suas aplicações em processos isolados de recurso. Eles são semelhantes a máquinas virtuais, mas os containers são mais portáveis, mais fáceis de usar e mais dependentes do sistema operacional do host.
Para uma introdução detalhada aos diferentes componentes de um container Docker, verifique O Ecossistema Docker: Uma Introdução aos Componentes Comuns.
Neste tutorial, você irá instalar e usar a Edição Community (CE) do Docker no Ubuntu 20.04. Você instalará o Docker propriamente dito, trabalhará com contêineres e imagens, e enviará uma imagem para um repositório do Docker.
Pré-requisitos
Para seguir este tutorial, você precisará do seguinte:
- Um servidor Ubuntu 20.04 configurado conforme o Guia de configuração inicial de servidor do Ubuntu 20.04, incluindo um usuário sudo não root e um firewall.
- Uma conta no Docker Hub se você deseja criar suas próprias imagens e enviá-las para o Docker Hub, como mostrado nos passos 7 e 8.
Passo 1 — Instalando o Docker
O pacote de instalação do Docker disponível no repositório oficial do Ubuntu pode não ser a versão mais recente. Para garantir que tenhamos a versão mais recente, iremos instalar o Docker do repositório oficial do Docker. Para fazer isso, adicionaremos uma nova fonte de pacote, adicionaremos a chave GPG do Docker para garantir que os downloads sejam válidos, e então instalaremos o pacote.
Primeiro, atualize sua lista existente de pacotes:
sudo apt update
Copy
Em seguida, instale alguns pacotes pré-requisito que deixam o apt
usar pacotes pelo HTTPS:
sudo apt install apt-transport-https ca-certificates curl software-properties-common
Copy
Então, adicione a chave GPG para o repositório oficial do Docker no seu sistema:
curl -fsSL https://download.docker.com/linux/ubuntu/gpg | sudo apt-key add -
Copy
Adicione o repositório do Docker às fontes do APT:
sudo add-apt-repository "deb [arch=amd64] https://download.docker.com/linux/ubuntu focal stable"
Copy
Em seguida, atualize o banco de dados do pacote com os pacotes do Docker do recém adicionado repositório:
sudo apt update
Copy
Certifique-se de que você está prestes a instalar do repositório do Docker ao invés do repositório padrão do Ubuntu:
apt-cache policy docker-ce
Copy
Você verá um resultado assim, embora o número da versão para o Docker possa ser diferente:Output of apt-cache policy docker-ce
docker-ce:
Installed: (none)
Candidate: 5:19.03.9~3-0~ubuntu-focal
Version table:
5:19.03.9~3-0~ubuntu-focal 500
500 https://download.docker.com/linux/ubuntu focal/stable amd64 Packages
Copy
Observe que o docker-ce
não está instalado, mas o candidato para a instalação é do repositório do Docker para o Ubuntu 20.04 (focal
).
Finalmente, instale o Docker:
sudo apt install docker-ce
Copy
O Docker deve agora ser instalado, o daemon iniciado e o processo habilitado a iniciar no boot. Verifique se ele está funcionando:
sudo systemctl status docker
Copy
O resultado deve ser similar ao mostrado a seguir, mostrando que o serviço está ativo e funcionando:
Output● docker.service - Docker Application Container Engine
Loaded: loaded (/lib/systemd/system/docker.service; enabled; vendor preset: enabled)
Active: active (running) since Tue 2020-05-19 17:00:41 UTC; 17s ago
TriggeredBy: ● docker.socket
Docs: https://docs.docker.com
Main PID: 24321 (dockerd)
Tasks: 8
Memory: 46.4M
CGroup: /system.slice/docker.service
└─24321 /usr/bin/dockerd -H fd:// --containerd=/run/containerd/containerd.sock
Instalando o Docker agora não dá apenas o serviço do Docker (daemon), mas também o utilitário de linha de comando docker
, ou o cliente do Docker. Vamos explorar como usar o comando docker
mais tarde neste tutorial.
Passo 2 — Executando o Comando Docker Sem Sudo (Opcional)
Por padrão, o comando docker
só pode ser executado pelo usuário root ou por um usuário no grupo docker, que é criado automaticamente no processo de instalação do Docker. Se você tentar executar o comando docker
sem prefixar ele com o sudo
ou sem estar no grupo docker, você terá um resultado como este:
Outputdocker: Cannot connect to the Docker daemon. Is the docker daemon running on this host?.
See 'docker run --help'.
Se você quiser evitar digitar sudo
sempre que você executar o comando docker
, adicione seu nome de usuário no grupo docker
:
sudo usermod -aG docker ${USER}
Copy
Para inscrever o novo membro ao grupo, saia do servidor e logue novamente, ou digite o seguinte:
su - ${USER}
Copy
Você será solicitado a digitar a senha do seu usuário para continuar.
Confirme que seu usuário agora está adicionado ao grupo docker digitando:
id -nG
Copy
Outputsammy sudo docker
Se você precisar adicionar um usuário ao grupo docker
com o qual você não está logado, declare esse nome de usuário explicitamente usando:
sudo usermod -aG docker username
Copy
O resto deste artigo supõe que você esteja executando o comando docker
como um usuário no grupo docker. Se você escolher não fazer isso, por favor preencha os comandos com sudo
.
Vamos explorar o comando docker
a seguir.
Passo 3 — Usando o Comando Docker
Usar o docker
consiste em passar a ele uma cadeia de opções e comandos seguidos de argumentos. A sintaxe toma esta forma:
docker [option] [command] [arguments]
Copy
Para ver todos os subcomandos disponíveis, digite:
docker
Copy
No Docker 19, a lista completa de subcomandos disponíveis inclui:
Output attach Attach local standard input, output, and error streams to a running container
build Build an image from a Dockerfile
commit Create a new image from a container's changes
cp Copy files/folders between a container and the local filesystem
create Create a new container
diff Inspect changes to files or directories on a container's filesystem
events Get real time events from the server
exec Run a command in a running container
export Export a container's filesystem as a tar archive
history Show the history of an image
images List images
import Import the contents from a tarball to create a filesystem image
info Display system-wide information
inspect Return low-level information on Docker objects
kill Kill one or more running containers
load Load an image from a tar archive or STDIN
login Log in to a Docker registry
logout Log out from a Docker registry
logs Fetch the logs of a container
pause Pause all processes within one or more containers
port List port mappings or a specific mapping for the container
ps List containers
pull Pull an image or a repository from a registry
push Push an image or a repository to a registry
rename Rename a container
restart Restart one or more containers
rm Remove one or more containers
rmi Remove one or more images
run Run a command in a new container
save Save one or more images to a tar archive (streamed to STDOUT by default)
search Search the Docker Hub for images
start Start one or more stopped containers
stats Display a live stream of container(s) resource usage statistics
stop Stop one or more running containers
tag Create a tag TARGET_IMAGE that refers to SOURCE_IMAGE
top Display the running processes of a container
unpause Unpause all processes within one or more containers
update Update configuration of one or more containers
version Show the Docker version information
wait Block until one or more containers stop, then print their exit codes
Para visualizar as opções disponíveis para um comando específico, digite:
docker docker-subcommand --help
Copy
Para visualizar informações de sistema sobre o Docker, use:
docker info
Copy
Vamos explorar alguns desses comandos. Começaremos trabalhando com imagens.
Passo 4 — Trabalhando com Imagens do Docker
Os containers do Docker são construídos com imagens do Docker. Por padrão, o Docker puxa essas imagens do Docker Hub, um registro Docker gerido pelo Docker, a empresa por trás do projeto Docker. Qualquer um pode hospedar suas imagens do Docker no Docker Hub, então a maioria dos aplicativos e distribuições do Linux que você precisará terá imagens hospedadas lá.
Para verificar se você pode acessar e baixar imagens do Docker Hub, digite:
docker run hello-world
Copy
O resultado irá indicar que o Docker está funcionando corretamente:
OutputUnable to find image 'hello-world:latest' locally
latest: Pulling from library/hello-world
0e03bdcc26d7: Pull complete
Digest: sha256:6a65f928fb91fcfbc963f7aa6d57c8eeb426ad9a20c7ee045538ef34847f44f1
Status: Downloaded newer image for hello-world:latest
Hello from Docker!
This message shows that your installation appears to be working correctly.
...
O Docker inicialmente não conseguiu encontrar a imagem hello-world
localmente, então ele baixou a imagem do Docker Hub, que é o repositório padrão. Uma vez baixada a imagem, o Docker criou um container da imagem e executou o aplicativo no container, mostrando a mensagem.
Você pode procurar imagens disponíveis no Docker Hub usando o comando docker
com o subcomando search
. Por exemplo, para procurar a imagem do Ubuntu, digite:
docker search ubuntu
Copy
O script irá vasculhar o Docker Hub e devolverá uma lista de todas as imagens cujo nome correspondam ao string de pesquisa. Neste caso, o resultado será similar a este:
OutputNAME DESCRIPTION STARS OFFICIAL AUTOMATED
ubuntu Ubuntu is a Debian-based Linux operating sys… 10908 [OK]
dorowu/ubuntu-desktop-lxde-vnc Docker image to provide HTML5 VNC interface … 428 [OK]
rastasheep/ubuntu-sshd Dockerized SSH service, built on top of offi… 244 [OK]
consol/ubuntu-xfce-vnc Ubuntu container with "headless" VNC session… 218 [OK]
ubuntu-upstart Upstart is an event-based replacement for th… 108 [OK]
ansible/ubuntu14.04-ansible Ubuntu 14.04 LTS with
...
Na coluna OFICIAL, o OK indica uma imagem construída e suportada pela empresa por trás do projeto. Uma vez que você tenha identificado a imagem que você gostaria de usar, você pode baixá-la para seu computador usando o subcomando pull
.
Execute o comando a seguir para baixar a imagem oficial ubuntu
no seu computador:
docker pull ubuntu
Copy
Você verá o seguinte resultado:
OutputUsing default tag: latest
latest: Pulling from library/ubuntu
d51af753c3d3: Pull complete
fc878cd0a91c: Pull complete
6154df8ff988: Pull complete
fee5db0ff82f: Pull complete
Digest: sha256:747d2dbbaaee995098c9792d99bd333c6783ce56150d1b11e333bbceed5c54d7
Status: Downloaded newer image for ubuntu:latest
docker.io/library/ubuntu:latest
Após o download de uma imagem, você pode então executar um container usando a imagem baixada com o subcomando run
. Como você viu com o exemplo hello-world
, caso uma imagem não tenha sido baixada quando o docker
for executado com o subcomando run
, o cliente do Docker irá primeiro baixar a imagem e então executar um container usando ele.
Para ver as imagens que foram baixadas no seu computador, digite:
docker images
Copy
O resultado se parecerá com o seguinte:
OutputREPOSITORY TAG IMAGE ID CREATED SIZE
ubuntu latest 1d622ef86b13 3 weeks ago 73.9MB
hello-world latest bf756fb1ae65 4 months ago 13.3kB
Como você verá mais tarde neste tutorial, imagens que você usa para executar containers podem ser modificadas e usadas para gerar novas imagens, que podem então ser enviadas (pushed é o termo técnico) para o Docker Hub ou outros registros do Docker.
Vamos ver como executar containers mais detalhadamente.
Passo 5 — Executando um Container do Docker
O container hello-world
que você executou no passo anterior é um exemplo de um container que executa e finaliza após emitir uma mensagem de teste. Os containers podem ser muito mais úteis do que isso, e eles podem ser interativos. Afinal, eles são semelhantes a máquinas virtuais, apenas mais fáceis de usar.
Como um exemplo, vamos executar um container usando a última imagem do Ubuntu. A combinação dos switches -i e -t dá a você um acesso de shell interativo no container:
docker run -it ubuntu
Copy
Seu prompt de comando deve mudar para refletir o fato de você agora estar trabalhando dentro do container e deve assumir esta forma:
Outputroot@d9b100f2f636:/#
Observe o id do container no prompt de comando. Neste exemplo, é d9b100f2f636
. Você precisará do ID do container mais tarde para identificar o container quando você quiser removê-lo.
Agora você pode executar qualquer comando dentro do container. Por exemplo, vamos atualizar o banco de dados do pacote dentro do container. Você não precisa prefixar nenhum comando com sudo
, porque você está operando dentro do container como o usuário root:
apt update
Copy
Então, instale qualquer aplicativo nele. Vamos instalar o Node.js:
apt install nodejs
Copy
Isso instala o Node.js no container do repositório oficial do Ubuntu. Quando a instalação terminar, verifique se o Node.js está instalado:
node -v
Copy
Você verá o número da versão exibido no seu terminal:
Outputv10.19.0
Qualquer alteração que você faça dentro do container apenas se aplica a esse container.
Para sair do container, digite exit
no prompt.
Vamos ver como gerenciar os containers no nosso sistema a seguir.
Passo 6 — Gerenciando os Containers do Docker
Após usar o Docker por um tempo, você terá muitos containers ativos (executando) e inativos no seu computador. Para visualizar os ativos, use:
docker ps
Copy
Você verá um resultado similar ao seguinte:
OutputCONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED
Neste tutorial, você iniciou dois containers; um da imagem hello-world
e outro da imagem ubuntu
. Ambos os containers já não estão funcionando, mas eles ainda existem no seu sistema.
Para ver todos os containers — ativos e inativos, execute docker ps
com o switch -a
:
docker ps -a
Copy
Você verá um resultado similar a este:
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 2 minutes ago Exited (0) 8 seconds ago quizzical_mcnulty
a707221a5f6c hello-world "/hello" 6 minutes ago Exited (0) 6 minutes ago youthful_curie
Para ver o último container que você criou, passe o switch -l:
docker ps -l
Copy
CONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 2 minutes ago Exited (0) 40 seconds ago quizzical_mcnulty
Copy
Para iniciar um container parado, use o docker start
, seguido do ID do container ou nome do container. Vamos iniciar o contêiner baseado no Ubuntu com o ID do 1c08a7a0d0e4
:
docker start 1c08a7a0d0e4
Copy
O container irá iniciar e você pode usar o docker ps
para ver seu status:
OutputCONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 3 minutes ago Up 5 seconds quizzical_mcnulty
Para parar um container em execução, use o docker stop
, seguido do ID ou nome do container. Desta vez, usaremos o nome que o Docker atribuiu ao contêiner, que é quizzical_mcnulty
:
docker stop quizzical_mcnulty
Copy
Uma vez que você tenha decidido que você já não precisa mais de um container, remova ele com o comando docker rm
, novamente usando o ID do container ou o nome. Use o comando docker ps -a
para encontrar o ID ou nome do container associado à imagem hello-world
e remova-o.
docker rm youthful_curie
Copy
Você pode iniciar um novo container e dar a ele um nome usando o switch --name.
Você também pode usar o switch --rm
para criar um container que remove a si mesmo quando ele é parado. Veja o comando docker run help
para obter mais informações sobre essas e outras opções.
Os containers podem ser transformados em imagens que você pode usar para criar novos containers. Vamos ver como isso funciona.
Passo 7 —Enviando Alterações em um Container para uma Imagem do Docker
Quando você iniciar uma imagem do Docker, você pode criar, modificar e deletar arquivos assim como você pode com uma máquina virtual. As alterações que você faz apenas se aplicarão a esse container. Você pode iniciá-lo e pará-lo, mas uma vez que você o destruir com o comando docker rm
, as alterações serão perdidas para sempre.
Esta seção mostra como salvar o estado de um container como uma nova imagem do Docker.
Após instalar o Node.js dentro do container do Ubuntu, você agora tem um container executando uma imagem, mas o container é diferente da imagem que você usou para criá-lo. Mas você pode querer reutilizar este container Node.js como a base para novas imagens mais tarde.
Então, envie as alterações a uma nova instância de imagem do Docker usando o comando a seguir.
docker commit -m "What you did to the image" -a "Author Name" container_id repository/new_image_name
Copy
O switch -m é para a mensagem de envio que ajuda você e outros a saber quais as alterações que você fez, enquanto -a é usado para especificar o autor. O container_id
é aquele que você anotou anteriormente no tutorial quando você iniciou a sessão interativa do Docker. A menos que você tenha criado repositórios adicionais no Docker Hub, repository
é normalmente seu nome de usuário do Docker Hub.
Por exemplo, para o usuário sammy, com o ID do container d9b100f2f636
, o comando seria:
docker commit -m "added Node.js" -a "sammy" d9b100f2f636 sammy/ubuntu-nodejs
Copy
Quando você envia uma imagem, a nova imagem é salva localmente no seu computador. Mais tarde neste tutorial, você aprenderá como empurrar uma imagem para um registro do Docker para que outros possam acessá-la.
Listando as imagens do Docker novamente irá mostrar a nova imagem, além da antiga da qual ela foi derivada:
docker images
Copy
Você verá um resultado como esse:
OutputREPOSITORY TAG IMAGE ID CREATED SIZE
sammy/ubuntu-nodejs latest 7c1f35226ca6 7 seconds ago 179MB
...
Neste exemplo, o ubuntu-nodejs
é a nova imagem, que foi derivada da imagem ubuntu
existente do Docker Hub. A diferença de tamanho reflete as alterações que foram feitas. E neste exemplo, a mudança foi que o NodeJS foi instalado. Então, da próxima vez que você precisar executar um container usando o Ubuntu com o NodeJS pré-instalado, você pode apenas usar a nova imagem.
Você também pode construir Imagens de um Dockerfile
, que permite a você automatizar a instalação de software em uma nova imagem. No entanto, isso está fora do âmbito deste tutorial.
Agora vamos compartilhar a nova imagem com outros para que eles possam criar containers a partir dela.
Passo 8 — Empurrando Imagens do Docker para um Repositório do Docker
O próximo passo lógico após criar uma nova imagem de uma imagem existente é compartilhá-la com alguns de seus amigos, todo o mundo no Docker Hub, ou outro registro do Docker que você tenha acesso. Para empurrar uma imagem para o Docker Hub ou qualquer outro registro do Docker, você deve ter uma conta lá.
Esta seção mostra como empurrar uma imagem do Docker para o Docker Hub. Para aprender a criar seu próprio registro privado do Docker, verifique Como Configurar um Registro Privado do Docker no Ubuntu 14.04.
Para empurrar sua imagem, primeiro logue no Docker Hub.
docker login -u docker-registry-username
Copy
Você será solicitado a autenticar-se usando sua senha do Docker Hub. Se você especificou a senha correta, a autenticação deve ser bem sucedida.
Nota: se seu nome de usuário de registro do Docker for diferente do nome de usuário local que você usou para criar a imagem, você terá que anexar sua imagem com seu nome de usuário de registro. Para o exemplo dado no último passo, você digitaria:
docker tag sammy/ubuntu-nodejs docker-registry-username/ubuntu-nodejs
Copy
Então você pode empurrar sua própria imagem usando:
docker push docker-registry-username/docker-image-name
Copy
Para empurrar a imagem ubuntu-nodejs
no repositório sammy, o comando seria:
docker push sammy/ubuntu-nodejs
Copy
O processo pode levar algum tempo para se completar uma vez que ele envia as imagens, mas quando finalizado, o resultado se parecerá com este:
OutputThe push refers to a repository [docker.io/sammy/ubuntu-nodejs]
e3fbbfb44187: Pushed
5f70bf18a086: Pushed
a3b5c80a4eba: Pushed
7f18b442972b: Pushed
3ce512daaf78: Pushed
7aae4540b42d: Pushed
...
Após empurrar uma imagem para um registro, ela deve estar listada no painel da sua conta, como mostrado na imagem abaixo.

Se uma tentativa de empurrar resultar em um erro deste tipo, então você provavelmente não logou:
OutputThe push refers to a repository [docker.io/sammy/ubuntu-nodejs]
e3fbbfb44187: Preparing
5f70bf18a086: Preparing
a3b5c80a4eba: Preparing
7f18b442972b: Preparing
3ce512daaf78: Preparing
7aae4540b42d: Waiting
unauthorized: authentication required
Logue com docker login
e repita a tentativa de empurrar. Então verifique se ela existe na sua página de repositório do Docker Hub.
Você agora pode usar o docker pull sammy/ubuntu-nodejs
para puxar a imagem para uma nova máquina e usá-la para executar um novo contêiner.
Fonte: https://www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-install-and-use-docker-on-ubuntu-20-04-pt
Docker DynamoDB Local no Ubuntu
Este post apresenta a utilização do DynamoDB Local, rodando via Docker, no Ubuntu 20.
Pré-Requisito
Docker instalado no Ubuntu (veja como instalar, aqui).
$ docker run -p 8000:8000 amazon/dynamodb-local
Então, podemos acessar o Shell, através do caminho: http://localhost:8000/shell/
Exemplo em Java, pode ser baixado aqui.
Para aprender mais sobre uso local do DynamoDB, clique aqui.