Este post é um resumo de base de conhecimento sobre Salesforce, encontrados na rede.
Salesforce Objects
https://developer.salesforce.com/docs/atlas.en-us.api.meta/api/sforce_api_erd_majors.htm

Este post é um resumo de base de conhecimento sobre Salesforce, encontrados na rede.
Salesforce Objects
https://developer.salesforce.com/docs/atlas.en-us.api.meta/api/sforce_api_erd_majors.htm
Este post demonstra a instalação do NetBeans no Ubuntu.
OBS: Tive problemas com o OpenJDK Headless, então sugiro que utilize a instalação normal.
Caso o JDK não esteja instalado
$ sudo apt install openjdk-11-jdk
Baixar ou instalar o NetBeans. Neste exemplo, baixei e descompactei no diretório,
/opt/netbeans-12.3/
Para executar, digite o comando,
$ /hd1/opt/netbeans-12.3/netbeans/bin/netbeans
Para visualizar informações de hardware do PC e outras informações do sistema no terminal do Ubuntu, você precisa instalar o programa inxi, usando o gerenciador de pacotes, ou abrindo um terminal e executando o seguinte comando:
sudo apt-get install inxi
Em seguida, execute o comando abaixo para obter uma lista de opções de comando:
man inxi
Ou execute o comando abaixo para obter uma saída rápida:
inxi -F
Resultado:
fernando@dell-gamer:~$ inxi -F
System: Host: dell-gamer Kernel: 5.8.0-50-generic x86_64 bits: 64 Desktop: Gnome 3.36.4
Distro: Ubuntu 20.04.2 LTS (Focal Fossa)
Machine: Type: Laptop System: Dell product: Inspiron 15 7000 Gaming v: N/A serial: <superuser/root required>
Mobo: Dell model: 0P84C9 v: A01 serial: <superuser/root required> UEFI [Legacy]: Dell v: 1.12.1 date: 06/19/2020
Battery: ID-1: BAT0 charge: 59.8 Wh condition: 59.8/74.0 Wh (81%)
CPU: Topology: Quad Core model: Intel Core i7-7700HQ bits: 64 type: MT MCP L2 cache: 6144 KiB
Speed: 3400 MHz min/max: 800/3800 MHz Core speeds (MHz): 1: 3271 2: 2833 3: 2975 4: 3277 5: 2449 6: 3286 7: 2368
8: 3368
Graphics: Device-1: Intel HD Graphics 630 driver: i915 v: kernel
Device-2: NVIDIA GP107M [GeForce GTX 1050 Ti Mobile] driver: nouveau v: kernel
Display: x11 server: X.Org 1.20.9 driver: nouveau resolution: 1920x1080~60Hz
OpenGL: renderer: Mesa Intel HD Graphics 630 (KBL GT2) v: 4.6 Mesa 20.2.6
Audio: Device-1: Intel CM238 HD Audio driver: snd_hda_intel
Device-2: NVIDIA GP107GL High Definition Audio driver: snd_hda_intel
Sound Server: ALSA v: k5.8.0-50-generic
Network: Device-1: Realtek RTL8111/8168/8411 PCI Express Gigabit Ethernet driver: r8169
IF: enp2s0 state: down mac: 8c:ec:4b:0f:53:ba
Device-2: Qualcomm Atheros QCA6174 802.11ac Wireless Network Adapter driver: ath10k_pci
IF: wlp3s0 state: up mac: 2c:6f:c9:65:eb:53
Device-3: Qualcomm Atheros type: USB driver: btusb
Drives: Local Storage: total: 1.03 TiB used: 143.80 GiB (13.7%)
ID-1: /dev/sda vendor: LITE-ON model: CV3-8D128-11 SATA 128GB size: 119.24 GiB
ID-2: /dev/sdb vendor: Western Digital model: WD10SPZX-75Z10T0 size: 931.51 GiB
Partition: ID-1: / size: 116.38 GiB used: 11.57 GiB (9.9%) fs: ext4 dev: /dev/sda5
Sensors: System Temperatures: cpu: 70.0 C mobo: 41.0 C sodimm: 42.0 C gpu: nouveau temp: 46 C
Fan Speeds (RPM): cpu: 4087
Info: Processes: 332 Uptime: 2h 16m Memory: 15.30 GiB used: 6.08 GiB (39.7%) Shell: bash inxi: 3.0.38
Para instalar o Python 3.8 no Linux compilando o código fonte, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Instale os pacotes de compilação e bibliotecas de desenvolvimento da sua distribuição usando a central de programa da mesma (procure pelos nomes ou equivalentes listados nos comandos abaixo) . No caso do Ubuntu, Debian e derivado isso pode ser feito com o seguinte comando;
sudo apt-get install build-essential checkinstall
sudo apt-get install libreadline-gplv2-dev libncursesw5-dev libssl-dev libsqlite3-dev tk-dev libgdbm-dev libc6-dev libbz2-dev libffi-dev zlib1g-dev
Passo 3. Acesse a pasta opt;
cd /opt
Passo 4. Baixe o código fonte com o comando abaixo;
sudo wget https://www.python.org/ftp/python/3.8.7/Python-3.8.7.tgz
Passo 5. Use o comando a seguir para descompactar o arquivo baixado;
sudo tar xzf Python-3.8.7.tgz
Passo 6. Agora, acesse a pasta criada durante a descompactação;
cd Python-3.8.7
Passo 7. Use o comando abaixo para preparar os arquivos para a compilação;
sudo ./configure --enable-optimizations
Passo 8. Em seguida, compile o programa com esse comando (O make altinstall
é usado para impedir a substituição do arquivo binário python padrão /usr/bin/python);
sudo make altinstall
Passo 9. Verifique a versão instalada do python usando o seguinte comando;
python3.8 -V
Passo 10. Após a instalação bem-sucedida, remova o arquivo baixado para economizar espaço em disco;
O que é machine learning?
O machine learning (ML), ou aprendizado de máquina, é o estudo de algoritmos de computador que melhoram automaticamente com a experiência. É visto como parte da inteligência artificial.
É o campo com maior intensidade de algoritmo na ciência da computação. Já se foi o tempo em que as pessoas tinham que codificar todos os algoritmos paramachine learning. Graças ao Python e suas bibliotecas, módulos e estruturas, agora é mais eficaz e fácil.
Algumas das melhores bibliotecas Python para machine learning em 2021
Bem, Python cresceu e se tornou a linguagem preferida para algoritmos de machine learning. Vamos dar uma olhada nas principais bibliotecas Python usadas para isto.
ML / DL envolve muitos cálculos matemáticos e operações, especialmente Matrix. Para tornar mais fácil e menos demorado, são usadas bibliotecas Python para machine learning.
De acordo com o relatório, NumPy, Pandas e Matplotlib são as bibliotecas Python preferidas para machine learning.
Imagem Ilustrativa
Agora, vamos verificar algumas das melhores bibliotecas Python para machine learning em 2021.
1- Numpy
NumPy ou Numerical Python é álgebra linear desenvolvida em Python. Um grande número de desenvolvedores e especialistas prefere isso a outras bibliotecas Python paramachine learning. Porque quase todos os pacotes de machine learning Python, como scipy, Mat-plotlib, Scikit-learn, etc, dependem fortemente dessa biblioteca em uma extensão razoável.
Além disso, ele vem com funções para lidar com operações matemáticas complexas como transformação de Fourier, álgebra linear, número aleatório e recursos que funcionam com matrizes e n-arrays em Python. Além disso, este pacote python executa cálculos científicos. Portanto, é amplamente utilizado no tratamento de ondas sonoras, imagens e outras funções binárias.
Características:
Objeto de matriz N-dimensional de alto desempenho
Interativo
Recipiente multidimensional para dados genéricos
Intuitivo
Informação adicional
2- TensorFlow
TensorFlow é uma biblioteca de machine learning Python de ponta a ponta para realizar cálculos numéricos de ponta. É uma das bibliotecas Python mais recomendadas para aprendizado de máquina. Ele pode lidar com redes neurais profundas para PNL (Processamento de Linguagem Natural), redes neurais recorrentes, reconhecimento de imagem, incorporação de palavras, classificação de dígitos manuscritos e PDE (Equação Diferencial Parcial). O TensorFlow Python garante excelente suporte de arquitetura para permitir implantações de computação fáceis em uma ampla gama de plataformas, incluindo desktops, servidores e dispositivos móveis.
Um dos principais benefícios do TensorFlow é a abstração para projetos de machine learning e IA. Esse recurso permite que os desenvolvedores se concentrem na lógica abrangente do aplicativo em vez de lidar com os detalhes mundanos da implementação de algoritmos. Além disso, com esta biblioteca, os desenvolvedores de Python agora podem aproveitar IA e ML sem esforço para criar aplicativos responsivos exclusivos, que respondem às entradas do usuário, como expressão facial ou de voz.
Características:
Ele é otimizado para velocidade e faz uso de técnicas como o XLA para operações rápidas de álgebra linear.
Construto Responsivo
Flexível
Facilmente treinável
Treinamento de rede neural paralela
Grande Comunidade
Código aberto
3- Pytorch
Você já pensou por que o PyTorch se tornou uma das bibliotecas Python populares para machine learning em tão pouco tempo?
PyTorch é uma biblioteca de machine learning Python pronta para produção com excelentes exemplos, aplicativos e casos de uso suportados por uma forte comunidade. Esta biblioteca absorve forte aceleração da GPU e permite que você a aplique a partir de aplicativos como o NLP. Como ele suporta computação de GPU e CPU, ele fornece otimização de desempenho e treinamento distribuído escalonável em pesquisa e produção.
Redes neurais profundas e computação de tensor com aceleração de GPU são os dois recursos de ponta do PyTorch. Ele inclui um compilador de machine learning chamado Glow, que aumenta o desempenho de estruturas deste processo.
Características:
Front-end híbrido
Treinamento Distribuído
Python First
Bibliotecas e ferramentas
4- Pandas
Em projetos de machine learning, uma quantidade substancial de tempo é gasta na preparação dos dados, bem como na análise de tendências e padrões básicos. É aqui que o Python Pandas atrai a atenção dos especialistas em machine learning. Python Pandas é uma biblioteca de código aberto que vem com uma ampla gama de ferramentas para manipulação e análise de dados. Com a ajuda dessa biblioteca, você pode ler dados de uma ampla variedade de fontes, como bancos de dados SQL, CSV, arquivos JSON e Excel.
Ele permite que você gerencie operações de dados complexas com apenas um ou dois comandos. Além disso, Python Pandas vem com vários métodos embutidos para combinar dados e agrupar e filtrar a funcionalidade de série temporal. No geral, o Pandas não se limita apenas a lidar com tarefas relacionadas a dados; também serve como o melhor ponto de partida para criar ferramentas de dados mais focadas e poderosas.
Características:
Objeto DataFrame rápido e eficiente com indexação padrão e customizada.
Ferramentas para carregar dados em objetos de dados na memória de diferentes formatos de arquivo.
Alinhamento de dados e tratamento integrado de dados ausentes.
Remodelagem e dinamização de conjuntos de dados.
5- Matplotlib
Como o nome sugere, Matplotlib oferece uma interface semelhante ao MATLAB e fornece aos usuários uma excelente experiência de usuário. Ele usa kits de ferramentas GUI padrão como Qt, wxPython, GTK + ou Tkinter para fornecer aos programadores uma API orientada a objetos para incorporar gráficos e plotagens em seus aplicativos.
Matplotlib ajuda a produzir gráficos e figuras 2D de alta qualidade em vários formatos. Os tipos de gráficos e gráficos incluem gráficos de erros, gráficos, histogramas, gráficos de dispersão e gráficos de barras com o mínimo de linhas de código.
Características:
Renderização de texto mais rápida
Mapa de cores qualitativo
Suporte de imagem aprimorado
Melhor escolha de texto de deslocamento
6- Scipy
SciPy é uma das bibliotecas Python populares para machine learning. Tem sido uma biblioteca favorita entre os entusiastas do machine learning, pois contém diferentes módulos para integração, otimização, álgebra linear e estatística. Há uma diferença entre a biblioteca SciPy e a pilha SciPy. O SciPy é um dos pacotes principais que compõem a pilha do SciPy. Além disso, SciPy também é muito útil para a manipulação de imagens.
Características:
Lida facilmente com operações matemáticas.
Oferece rotinas numéricas eficientes, como integração e otimização numérica, usando submódulos.
Suporta processamento de sinal.
7- Keras
Keras é uma das melhores bibliotecas Python para machine learning. Se você for um iniciante em machine learning, sugiro que use Keras. Além disso, fornece uma maneira mais fácil de expressar redes neurais. Além disso, ele também fornece alguns dos utilitários para compilar modelos, processar conjuntos de dados, avaliar resultados, visualizar gráficos e muito mais.
Keras usa internamente Tensorflow ou Theano como backend. Algumas outras estruturas de rede neural populares como CNTK também podem ser usadas. Keras é lento quando comparado a outras bibliotecas porque constrói um gráfico computacional usando a infraestrutura de back-end e depois o usa para realizar operações. Além disso, Keras fornece muitos conjuntos de dados pré-processados e modelos pré-treinados como Inception, SqueezeNet, Mnist, VGG, ResNet, etc.
Características:
Ele funciona perfeitamente na CPU e GPU.
Conjuntos de dados pré-etiquetados
Vários métodos para pré-processamento de dados
Avaliação de modelo
Modularidade
8- Theano
Em essência, Theano é uma conhecida biblioteca de computação científica que permite definir, otimizar e avaliar expressões matemáticas que lidam com matrizes multidimensionais. O fundamento de vários aplicativos de ML e IA é o cálculo repetitivo de uma expressão matemática complicada.
Theano permite que você faça cálculos com muitos dados mais rápido do que executando somente em sua CPU. Além disso, é bem otimizado para GPUs, o que oferece diferenciação simbólica eficaz e inclui recursos de teste de código extensos.
Quando se trata de desempenho superior, Theano é uma ótima biblioteca de machine learning Python, pois inclui a capacidade de lidar com cálculos em grandes redes neurais. Tem como objetivo aumentar o tempo de desenvolvimento e o tempo de execução de aplicativos de ML, principalmente em algoritmos de aprendizado profundo. Apenas uma desvantagem do Theano na frente do TensorFlow é que sua sintaxe é bastante difícil para iniciantes.
Características:
Integração total com NumPy
Uso transparente de uma GPU
Diferenciação simbólica eficiente
Otimizações de velocidade e estabilidade
Geração de código C dinâmico
Teste de unidade extensivo e autoverificação
Conclusão
O ecossistema python é enorme, tanto em termos de contribuição quanto de uso. Discutimos as bibliotecas Python para machine learning usadas em todas as principais áreas do ML, desde o estágio de manipulação de dados ao aprendizado profundo, processamento de linguagem natural e até mesmo visualização.
Web Sequence Diagrams é um site para geração de diagramas de sequência, a partir de anotações.
Site: https://www.websequencediagrams.com/
Veja um exemplo de anotação:
title [POST] seguranca/v1/serpro SerproEntryPoint->SerproUseCase: processSerpro(core) alt Fluxo Gateway SerproUseCase->GatewayTokenWebClient: getToken() GatewayTokenWebClient->SerproUseCase: String token SerproUseCase->SerproGatewayWebClient: getBureauResponse() SerproGatewayWebClient->SerproUseCase: BureauResponse else Fluxo Direto SerproUseCase->SerproWebClient: getBureauResponse() SerproWebClient->SerproUseCase: BureauResponse end SerproUseCase->SerproEntryPoint: BureauResponse
Resultado:
Este post demonstrará a instalação mais fácil de fazer.
Para testar se o Java está instalado, digite:
$ java -version
Se o retorno do comando for:
Command 'java' not found, but can be installed with:
sudo apt install default-jre # version 2:1.11-72, or
sudo apt install openjdk-11-jre-headless # version 11.0.7+10-3ubuntu1
sudo apt install openjdk-13-jre-headless # version 13.0.3+3-1ubuntu2
sudo apt install openjdk-14-jre-headless # version 14.0.1+7-1ubuntu1
sudo apt install openjdk-8-jre-headless # version 8u252-b09-1ubuntu1
Instale o Java, facilmente com:
$ sudo apt install default-jdk
Ou:
$ sudo apt install openjdk-11-jdk-headless
Verificar a instalação:
$ java -version
Para verificar se está instalado, digite:
$ mvn -version
Se o comando falhar, digite:
$ sudo apt install maven
Execute o comando para verificar a instalação:
$ gradle -version
Se o comando falhar, digite:
$ sudo apt install gradle
Verificar versão do Docker
$ docker --version
Remover versão instalada
$ sudo apt-get remove docker docker-engine docker.io containerd runc
Instalando Docker
$ sudo apt install docker.io
Para instalar, digite os comandos:
$ sudo curl -L "https://github.com/docker/compose/releases/download/1.26.0/docker-compose-$(uname -s)-$(uname -m)" -o /usr/local/bin/docker-compose
Definir permissões para execução:
$ sudo chmod +x /usr/local/bin/docker-compose
Testando a instalação:
$ docker-compose --version
Neste post, vamos configurar o docker-compose, para disponibilizar o PostgreSQL com PgAdmin, de maneira fácil e rápida.
Premissa: Espera-se que tenha instalado o Docker e Docker-Compose.
docker-compose.yml
version: '3'
services:
teste-postgres-compose:
image: postgres
environment:
POSTGRES_PASSWORD: "Postgres2021!"
ports:
- "15432:5432"
volumes:
- /home/fernando/data/postgres:/var/lib/postgresql/data
networks:
- postgres-compose-network
teste-pgadmin-compose:
image: dpage/pgadmin4
environment:
PGADMIN_DEFAULT_EMAIL: "lfchaim@gmail.com"
PGADMIN_DEFAULT_PASSWORD: "PgAdmin2021!"
ports:
- "16543:80"
depends_on:
- teste-postgres-compose
networks:
- postgres-compose-network
networks:
postgres-compose-network:
driver: bridge
Subindo os conteiners
$ sudo docker-compose up -d
Ao final do processo, deve aparecer o log final
Status: Downloaded newer image for dpage/pgadmin4:latest
Creating postgres_teste-postgres-compose_1 ... done
Creating postgres_teste-pgadmin-compose_1 ... done
Pode-se verificar os conteiners rodando, com o comando
$ sudo docker ps
Deverá aparecer
CONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES
1fffaaa4887c dpage/pgadmin4 "/entrypoint.sh" About a minute ago Up About a minute 443/tcp, 0.0.0.0:16543->80/tcp postgres_teste-pgadmin-compose_1
63e1934f7cdb postgres "docker-entrypoint.s…" About a minute ago Up About a minute 0.0.0.0:15432->5432/tcp postgres_teste-postgres-compose_1
Agora, vamos acessar o PgAdmin
Abra um navegador e digite: http://localhost:16543
Forneça o usuário e senha informados no docker-compose
Exemplo: lfchaim@gmail.com / PgAdmin2021!
Na tela do PgAdmin, clique em “Add New Server”
Dê um nome: teste-postgres-compose
Repita o nome em Host: teste-postgres-compose
Usuário: postgres
Senha: Postgres2021! (mesma do docker-compose)
Clicar em “Save”
Pronto! Seu ambiente está criado!
O Docker é um aplicativo que simplifica o processo de gerenciamento de processos de aplicação em containers. Os containers deixam você executar suas aplicações em processos isolados de recurso. Eles são semelhantes a máquinas virtuais, mas os containers são mais portáveis, mais fáceis de usar e mais dependentes do sistema operacional do host.
Para uma introdução detalhada aos diferentes componentes de um container Docker, verifique O Ecossistema Docker: Uma Introdução aos Componentes Comuns.
Neste tutorial, você irá instalar e usar a Edição Community (CE) do Docker no Ubuntu 20.04. Você instalará o Docker propriamente dito, trabalhará com contêineres e imagens, e enviará uma imagem para um repositório do Docker.
Para seguir este tutorial, você precisará do seguinte:
O pacote de instalação do Docker disponível no repositório oficial do Ubuntu pode não ser a versão mais recente. Para garantir que tenhamos a versão mais recente, iremos instalar o Docker do repositório oficial do Docker. Para fazer isso, adicionaremos uma nova fonte de pacote, adicionaremos a chave GPG do Docker para garantir que os downloads sejam válidos, e então instalaremos o pacote.
Primeiro, atualize sua lista existente de pacotes:
sudo apt update
Em seguida, instale alguns pacotes pré-requisito que deixam o apt
usar pacotes pelo HTTPS:
sudo apt install apt-transport-https ca-certificates curl software-properties-common
Então, adicione a chave GPG para o repositório oficial do Docker no seu sistema:
curl -fsSL https://download.docker.com/linux/ubuntu/gpg | sudo apt-key add -
Adicione o repositório do Docker às fontes do APT:
sudo add-apt-repository "deb [arch=amd64] https://download.docker.com/linux/ubuntu focal stable"
Em seguida, atualize o banco de dados do pacote com os pacotes do Docker do recém adicionado repositório:
sudo apt update
Certifique-se de que você está prestes a instalar do repositório do Docker ao invés do repositório padrão do Ubuntu:
apt-cache policy docker-ce
Você verá um resultado assim, embora o número da versão para o Docker possa ser diferente: Output of apt-cache policy docker-ce
docker-ce:
Installed: (none)
Candidate: 5:19.03.9~3-0~ubuntu-focal
Version table:
5:19.03.9~3-0~ubuntu-focal 500
500 https://download.docker.com/linux/ubuntu focal/stable amd64 Packages
Observe que o docker-ce
não está instalado, mas o candidato para a instalação é do repositório do Docker para o Ubuntu 20.04 (focal
).
Finalmente, instale o Docker:
sudo apt install docker-ce
O Docker deve agora ser instalado, o daemon iniciado e o processo habilitado a iniciar no boot. Verifique se ele está funcionando:
sudo systemctl status docker
O resultado deve ser similar ao mostrado a seguir, mostrando que o serviço está ativo e funcionando:
Output● docker.service - Docker Application Container Engine
Loaded: loaded (/lib/systemd/system/docker.service; enabled; vendor preset: enabled)
Active: active (running) since Tue 2020-05-19 17:00:41 UTC; 17s ago
TriggeredBy: ● docker.socket
Docs: https://docs.docker.com
Main PID: 24321 (dockerd)
Tasks: 8
Memory: 46.4M
CGroup: /system.slice/docker.service
└─24321 /usr/bin/dockerd -H fd:// --containerd=/run/containerd/containerd.sock
Instalando o Docker agora não dá apenas o serviço do Docker (daemon), mas também o utilitário de linha de comando docker
, ou o cliente do Docker. Vamos explorar como usar o comando docker
mais tarde neste tutorial.
Por padrão, o comando docker
só pode ser executado pelo usuário root ou por um usuário no grupo docker, que é criado automaticamente no processo de instalação do Docker. Se você tentar executar o comando docker
sem prefixar ele com o sudo
ou sem estar no grupo docker, você terá um resultado como este:
Outputdocker: Cannot connect to the Docker daemon. Is the docker daemon running on this host?.
See 'docker run --help'.
Se você quiser evitar digitar sudo
sempre que você executar o comando docker
, adicione seu nome de usuário no grupo docker
:
sudo usermod -aG docker ${USER}
Para inscrever o novo membro ao grupo, saia do servidor e logue novamente, ou digite o seguinte:
su - ${USER}
Você será solicitado a digitar a senha do seu usuário para continuar.
Confirme que seu usuário agora está adicionado ao grupo docker digitando:
id -nG
Outputsammy sudo docker
Se você precisar adicionar um usuário ao grupo docker
com o qual você não está logado, declare esse nome de usuário explicitamente usando:
sudo usermod -aG docker username
O resto deste artigo supõe que você esteja executando o comando docker
como um usuário no grupo docker. Se você escolher não fazer isso, por favor preencha os comandos com sudo
.
Vamos explorar o comando docker
a seguir.
Usar o docker
consiste em passar a ele uma cadeia de opções e comandos seguidos de argumentos. A sintaxe toma esta forma:
docker [option] [command] [arguments]
Para ver todos os subcomandos disponíveis, digite:
docker
No Docker 19, a lista completa de subcomandos disponíveis inclui:
Output attach Attach local standard input, output, and error streams to a running container
build Build an image from a Dockerfile
commit Create a new image from a container's changes
cp Copy files/folders between a container and the local filesystem
create Create a new container
diff Inspect changes to files or directories on a container's filesystem
events Get real time events from the server
exec Run a command in a running container
export Export a container's filesystem as a tar archive
history Show the history of an image
images List images
import Import the contents from a tarball to create a filesystem image
info Display system-wide information
inspect Return low-level information on Docker objects
kill Kill one or more running containers
load Load an image from a tar archive or STDIN
login Log in to a Docker registry
logout Log out from a Docker registry
logs Fetch the logs of a container
pause Pause all processes within one or more containers
port List port mappings or a specific mapping for the container
ps List containers
pull Pull an image or a repository from a registry
push Push an image or a repository to a registry
rename Rename a container
restart Restart one or more containers
rm Remove one or more containers
rmi Remove one or more images
run Run a command in a new container
save Save one or more images to a tar archive (streamed to STDOUT by default)
search Search the Docker Hub for images
start Start one or more stopped containers
stats Display a live stream of container(s) resource usage statistics
stop Stop one or more running containers
tag Create a tag TARGET_IMAGE that refers to SOURCE_IMAGE
top Display the running processes of a container
unpause Unpause all processes within one or more containers
update Update configuration of one or more containers
version Show the Docker version information
wait Block until one or more containers stop, then print their exit codes
Para visualizar as opções disponíveis para um comando específico, digite:
docker docker-subcommand --help
Para visualizar informações de sistema sobre o Docker, use:
docker info
Vamos explorar alguns desses comandos. Começaremos trabalhando com imagens.
Os containers do Docker são construídos com imagens do Docker. Por padrão, o Docker puxa essas imagens do Docker Hub, um registro Docker gerido pelo Docker, a empresa por trás do projeto Docker. Qualquer um pode hospedar suas imagens do Docker no Docker Hub, então a maioria dos aplicativos e distribuições do Linux que você precisará terá imagens hospedadas lá.
Para verificar se você pode acessar e baixar imagens do Docker Hub, digite:
docker run hello-world
O resultado irá indicar que o Docker está funcionando corretamente:
OutputUnable to find image 'hello-world:latest' locally
latest: Pulling from library/hello-world
0e03bdcc26d7: Pull complete
Digest: sha256:6a65f928fb91fcfbc963f7aa6d57c8eeb426ad9a20c7ee045538ef34847f44f1
Status: Downloaded newer image for hello-world:latest
Hello from Docker!
This message shows that your installation appears to be working correctly.
...
O Docker inicialmente não conseguiu encontrar a imagem hello-world
localmente, então ele baixou a imagem do Docker Hub, que é o repositório padrão. Uma vez baixada a imagem, o Docker criou um container da imagem e executou o aplicativo no container, mostrando a mensagem.
Você pode procurar imagens disponíveis no Docker Hub usando o comando docker
com o subcomando search
. Por exemplo, para procurar a imagem do Ubuntu, digite:
docker search ubuntu
O script irá vasculhar o Docker Hub e devolverá uma lista de todas as imagens cujo nome correspondam ao string de pesquisa. Neste caso, o resultado será similar a este:
OutputNAME DESCRIPTION STARS OFFICIAL AUTOMATED
ubuntu Ubuntu is a Debian-based Linux operating sys… 10908 [OK]
dorowu/ubuntu-desktop-lxde-vnc Docker image to provide HTML5 VNC interface … 428 [OK]
rastasheep/ubuntu-sshd Dockerized SSH service, built on top of offi… 244 [OK]
consol/ubuntu-xfce-vnc Ubuntu container with "headless" VNC session… 218 [OK]
ubuntu-upstart Upstart is an event-based replacement for th… 108 [OK]
ansible/ubuntu14.04-ansible Ubuntu 14.04 LTS with
...
Na coluna OFICIAL, o OK indica uma imagem construída e suportada pela empresa por trás do projeto. Uma vez que você tenha identificado a imagem que você gostaria de usar, você pode baixá-la para seu computador usando o subcomando pull
.
Execute o comando a seguir para baixar a imagem oficial ubuntu
no seu computador:
docker pull ubuntu
Você verá o seguinte resultado:
OutputUsing default tag: latest
latest: Pulling from library/ubuntu
d51af753c3d3: Pull complete
fc878cd0a91c: Pull complete
6154df8ff988: Pull complete
fee5db0ff82f: Pull complete
Digest: sha256:747d2dbbaaee995098c9792d99bd333c6783ce56150d1b11e333bbceed5c54d7
Status: Downloaded newer image for ubuntu:latest
docker.io/library/ubuntu:latest
Após o download de uma imagem, você pode então executar um container usando a imagem baixada com o subcomando run
. Como você viu com o exemplo hello-world
, caso uma imagem não tenha sido baixada quando o docker
for executado com o subcomando run
, o cliente do Docker irá primeiro baixar a imagem e então executar um container usando ele.
Para ver as imagens que foram baixadas no seu computador, digite:
docker images
O resultado se parecerá com o seguinte:
OutputREPOSITORY TAG IMAGE ID CREATED SIZE
ubuntu latest 1d622ef86b13 3 weeks ago 73.9MB
hello-world latest bf756fb1ae65 4 months ago 13.3kB
Como você verá mais tarde neste tutorial, imagens que você usa para executar containers podem ser modificadas e usadas para gerar novas imagens, que podem então ser enviadas (pushed é o termo técnico) para o Docker Hub ou outros registros do Docker.
Vamos ver como executar containers mais detalhadamente.
O container hello-world
que você executou no passo anterior é um exemplo de um container que executa e finaliza após emitir uma mensagem de teste. Os containers podem ser muito mais úteis do que isso, e eles podem ser interativos. Afinal, eles são semelhantes a máquinas virtuais, apenas mais fáceis de usar.
Como um exemplo, vamos executar um container usando a última imagem do Ubuntu. A combinação dos switches -i e -t dá a você um acesso de shell interativo no container:
docker run -it ubuntu
Seu prompt de comando deve mudar para refletir o fato de você agora estar trabalhando dentro do container e deve assumir esta forma:
Outputroot@d9b100f2f636:/#
Observe o id do container no prompt de comando. Neste exemplo, é d9b100f2f636
. Você precisará do ID do container mais tarde para identificar o container quando você quiser removê-lo.
Agora você pode executar qualquer comando dentro do container. Por exemplo, vamos atualizar o banco de dados do pacote dentro do container. Você não precisa prefixar nenhum comando com sudo
, porque você está operando dentro do container como o usuário root:
apt update
Então, instale qualquer aplicativo nele. Vamos instalar o Node.js:
apt install nodejs
Isso instala o Node.js no container do repositório oficial do Ubuntu. Quando a instalação terminar, verifique se o Node.js está instalado:
node -v
Você verá o número da versão exibido no seu terminal:
Outputv10.19.0
Qualquer alteração que você faça dentro do container apenas se aplica a esse container.
Para sair do container, digite exit
no prompt.
Vamos ver como gerenciar os containers no nosso sistema a seguir.
Após usar o Docker por um tempo, você terá muitos containers ativos (executando) e inativos no seu computador. Para visualizar os ativos, use:
docker ps
Você verá um resultado similar ao seguinte:
OutputCONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED
Neste tutorial, você iniciou dois containers; um da imagem hello-world
e outro da imagem ubuntu
. Ambos os containers já não estão funcionando, mas eles ainda existem no seu sistema.
Para ver todos os containers — ativos e inativos, execute docker ps
com o switch -a
:
docker ps -a
Você verá um resultado similar a este:
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 2 minutes ago Exited (0) 8 seconds ago quizzical_mcnulty
a707221a5f6c hello-world "/hello" 6 minutes ago Exited (0) 6 minutes ago youthful_curie
Para ver o último container que você criou, passe o switch -l:
docker ps -l
CONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 2 minutes ago Exited (0) 40 seconds ago quizzical_mcnulty
Para iniciar um container parado, use o docker start
, seguido do ID do container ou nome do container. Vamos iniciar o contêiner baseado no Ubuntu com o ID do 1c08a7a0d0e4
:
docker start 1c08a7a0d0e4
O container irá iniciar e você pode usar o docker ps
para ver seu status:
OutputCONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES
1c08a7a0d0e4 ubuntu "/bin/bash" 3 minutes ago Up 5 seconds quizzical_mcnulty
Para parar um container em execução, use o docker stop
, seguido do ID ou nome do container. Desta vez, usaremos o nome que o Docker atribuiu ao contêiner, que é quizzical_mcnulty
:
docker stop quizzical_mcnulty
Uma vez que você tenha decidido que você já não precisa mais de um container, remova ele com o comando docker rm
, novamente usando o ID do container ou o nome. Use o comando docker ps -a
para encontrar o ID ou nome do container associado à imagem hello-world
e remova-o.
docker rm youthful_curie
Você pode iniciar um novo container e dar a ele um nome usando o switch --name.
Você também pode usar o switch --rm
para criar um container que remove a si mesmo quando ele é parado. Veja o comando docker run help
para obter mais informações sobre essas e outras opções.
Os containers podem ser transformados em imagens que você pode usar para criar novos containers. Vamos ver como isso funciona.
Quando você iniciar uma imagem do Docker, você pode criar, modificar e deletar arquivos assim como você pode com uma máquina virtual. As alterações que você faz apenas se aplicarão a esse container. Você pode iniciá-lo e pará-lo, mas uma vez que você o destruir com o comando docker rm
, as alterações serão perdidas para sempre.
Esta seção mostra como salvar o estado de um container como uma nova imagem do Docker.
Após instalar o Node.js dentro do container do Ubuntu, você agora tem um container executando uma imagem, mas o container é diferente da imagem que você usou para criá-lo. Mas você pode querer reutilizar este container Node.js como a base para novas imagens mais tarde.
Então, envie as alterações a uma nova instância de imagem do Docker usando o comando a seguir.
docker commit -m "What you did to the image" -a "Author Name" container_id repository/new_image_name
O switch -m é para a mensagem de envio que ajuda você e outros a saber quais as alterações que você fez, enquanto -a é usado para especificar o autor. O container_id
é aquele que você anotou anteriormente no tutorial quando você iniciou a sessão interativa do Docker. A menos que você tenha criado repositórios adicionais no Docker Hub, repository
é normalmente seu nome de usuário do Docker Hub.
Por exemplo, para o usuário sammy, com o ID do container d9b100f2f636
, o comando seria:
docker commit -m "added Node.js" -a "sammy" d9b100f2f636 sammy/ubuntu-nodejs
Quando você envia uma imagem, a nova imagem é salva localmente no seu computador. Mais tarde neste tutorial, você aprenderá como empurrar uma imagem para um registro do Docker para que outros possam acessá-la.
Listando as imagens do Docker novamente irá mostrar a nova imagem, além da antiga da qual ela foi derivada:
docker images
Você verá um resultado como esse:
OutputREPOSITORY TAG IMAGE ID CREATED SIZE
sammy/ubuntu-nodejs latest 7c1f35226ca6 7 seconds ago 179MB
...
Neste exemplo, o ubuntu-nodejs
é a nova imagem, que foi derivada da imagem ubuntu
existente do Docker Hub. A diferença de tamanho reflete as alterações que foram feitas. E neste exemplo, a mudança foi que o NodeJS foi instalado. Então, da próxima vez que você precisar executar um container usando o Ubuntu com o NodeJS pré-instalado, você pode apenas usar a nova imagem.
Você também pode construir Imagens de um Dockerfile
, que permite a você automatizar a instalação de software em uma nova imagem. No entanto, isso está fora do âmbito deste tutorial.
Agora vamos compartilhar a nova imagem com outros para que eles possam criar containers a partir dela.
O próximo passo lógico após criar uma nova imagem de uma imagem existente é compartilhá-la com alguns de seus amigos, todo o mundo no Docker Hub, ou outro registro do Docker que você tenha acesso. Para empurrar uma imagem para o Docker Hub ou qualquer outro registro do Docker, você deve ter uma conta lá.
Esta seção mostra como empurrar uma imagem do Docker para o Docker Hub. Para aprender a criar seu próprio registro privado do Docker, verifique Como Configurar um Registro Privado do Docker no Ubuntu 14.04.
Para empurrar sua imagem, primeiro logue no Docker Hub.
docker login -u docker-registry-username
Você será solicitado a autenticar-se usando sua senha do Docker Hub. Se você especificou a senha correta, a autenticação deve ser bem sucedida.
Nota: se seu nome de usuário de registro do Docker for diferente do nome de usuário local que você usou para criar a imagem, você terá que anexar sua imagem com seu nome de usuário de registro. Para o exemplo dado no último passo, você digitaria:
docker tag sammy/ubuntu-nodejs docker-registry-username/ubuntu-nodejs
Então você pode empurrar sua própria imagem usando:
docker push docker-registry-username/docker-image-name
Para empurrar a imagem ubuntu-nodejs
no repositório sammy, o comando seria:
docker push sammy/ubuntu-nodejs
O processo pode levar algum tempo para se completar uma vez que ele envia as imagens, mas quando finalizado, o resultado se parecerá com este:
OutputThe push refers to a repository [docker.io/sammy/ubuntu-nodejs]
e3fbbfb44187: Pushed
5f70bf18a086: Pushed
a3b5c80a4eba: Pushed
7f18b442972b: Pushed
3ce512daaf78: Pushed
7aae4540b42d: Pushed
...
Após empurrar uma imagem para um registro, ela deve estar listada no painel da sua conta, como mostrado na imagem abaixo.
Se uma tentativa de empurrar resultar em um erro deste tipo, então você provavelmente não logou:
OutputThe push refers to a repository [docker.io/sammy/ubuntu-nodejs]
e3fbbfb44187: Preparing
5f70bf18a086: Preparing
a3b5c80a4eba: Preparing
7f18b442972b: Preparing
3ce512daaf78: Preparing
7aae4540b42d: Waiting
unauthorized: authentication required
Logue com docker login
e repita a tentativa de empurrar. Então verifique se ela existe na sua página de repositório do Docker Hub.
Você agora pode usar o docker pull sammy/ubuntu-nodejs
para puxar a imagem para uma nova máquina e usá-la para executar um novo contêiner.
Depois de instalar o Ubuntu ás vezes você se depara com o problema de ao digitar uma palavra com cedilha (ç) ela aparece com o acento em cima do c (ć)?!
Segue o procedimento para corrigir esse problema!
Edite o arquivo /etc/environment
A maneira mais fácil para editar este arquivo é abrir um terminal e digitar:
sudo gedit /etc/environment
O comando acima vai pedir a senha do seu usuário e depois de digitá-la (enquanto você digita o terminal não irá mostrar nada) é só apertar a tecla ENTER que o editor gedit vai abrir.
Adicionar linha no final do arquivo
Adicione a seguinte linha no final do arquivo:
GTK_IM_MODULE=cedilla
Salve o arquivo
Clique no botão ” Salvar” localizado no canto direito superior da tela, ou use a tecla de atalho CTRL+S.
Reinicie o computador
Necessário para garantir que a configuração será utilizada.
Pronto, agora você pode escrever o ç corretamente!