Author Archives: Luis Fernando Chaim

Passagens Aéreas – Última hora

Para comprar passagens aéreas de última hora, em horários alternativos ou passagens encalhadas (voos com baixa ocupação que podem ter descontos), existem várias plataformas confiáveis que oferecem ferramentas para encontrar as melhores ofertas. Abaixo, listo as principais opções, com base em informações recentes e estratégias recomendadas para economizar:

Plataformas Recomendadas

  1. KAYAK (www.kayak.com.br)

    • Por que usar? Pesquisa centenas de sites de companhias aéreas e agências, permitindo comparar preços rapidamente. Oferece ferramentas como “KAYAK Explore” para encontrar voos baratos para destinos variados dentro de um orçamento e “Alerta de Preço” para monitorar mudanças de valores.
    • Dicas para última hora: Use a opção “adicionar aeroportos próximos” para encontrar preços mais baixos em aeroportos alternativos e a ferramenta “Tarifas Hackeadas” para combinar voos de ida e volta mais baratos. É ideal para voos domésticos e internacionais, com dados indicando que preços podem estar abaixo da média até uma semana antes da partida.
    • Horários alternativos: Filtre por voos em horários menos concorridos, como madrugadas ou meio de semana (terças e quartas).
  2. Skyscanner (www.skyscanner.com.br)

    • Por que usar? Um metabuscador global que compara preços de companhias aéreas e agências, com filtros para multidestinos e datas flexíveis. Permite ativar alertas de preço por e-mail ou aplicativo.
    • Dicas para última hora: Use a função “Qualquer lugar” para descobrir destinos baratos saindo da sua cidade e a opção de “datas flexíveis” para encontrar voos em horários alternativos.
    • Horários alternativos: Voos noturnos ou em dias como terça, quarta e sábado costumam ter preços mais baixos.
  3. Google Flights (www.google.com/travel/flights)

    • Por que usar? Interface intuitiva que mostra preços em um calendário interativo e permite explorar destinos com base no orçamento. Não vende diretamente, mas redireciona para sites de companhias ou agências.
    • Dicas para última hora: Use a função “Explorar” para encontrar voos baratos em datas flexíveis e a opção “Datas flexíveis” para ajustar horários.
    • Horários alternativos: O calendário de preços ajuda a identificar dias e horários mais baratos, como voos noturnos ou em baixa temporada (fevereiro para voos domésticos e internacionais).
  4. Melhores Destinos (www.melhoresdestinos.com.br)

    • Por que usar? Especializado em promoções, monitora preços 24 horas por dia e envia alertas de passagens baratas via aplicativo, e-mail ou redes sociais.
    • Dicas para última hora: Acompanhe os alertas para promoções relâmpago, que podem incluir passagens encalhadas. O site desmente o mito de que comprar de madrugada garante preços melhores, mas promoções podem surgir a qualquer hora.
    • Horários alternativos: Recomenda voos em terças, quartas e sábados, que geralmente têm menor demanda.
  5. ViajaNet (www.viajanet.com.br)

    • Por que usar? Agência online brasileira com boa reputação (nota 7,3/10 no Reclame Aqui) que oferece promoções relâmpago para voos nacionais e internacionais.
    • Dicas para última hora: Verifique promoções diárias e use filtros para horários menos populares.
    • Horários alternativos: Permite comparar preços em dias diferentes, com destaque para voos em horários de menor movimento.
  6. Decolar (www.decolar.com)

    • Por que usar? Uma das maiores agências da América Latina, com promoções de madrugada e opções de parcelamento sem juros. Oferece filtros para voos com escalas, que podem ser mais baratos.
    • Dicas para última hora: Fique atento às “Promoções de Madrugada” (23h às 6h), quando passagens não pagas voltam à venda.
    • Horários alternativos: Voos com escalas ou em horários noturnos podem reduzir custos.
  7. Voopter (www.voopter.com.br)

    • Por que usar? Comparador de preços que destaca voos promocionais e permite buscas flexíveis por datas e destinos.
    • Dicas para última hora: Ideal para encontrar passagens encalhadas, já que compara preços em tempo real.
    • Horários alternativos: Use o calendário de preços para identificar voos mais baratos em dias e horários específicos.
  8. CheapOair (www.cheapoair.com)

    • Por que usar? Eficaz para voos internacionais, com acesso a tarifas de última hora e descontos de US$15-20 para novos cadastros.
    • Dicas para última hora: Acesse a seção “Last Minute Travel” para promoções de voos com partida em 2 a 4 dias.
    • Horários alternativos: Foco em voos internacionais com escalas ou em horários menos concorridos.
  9. Vai de Promo (www.vaidepromo.com)

    • Por que usar? Oferece “Promos de Madrugada” (23h às 6h) com passagens liberadas de reservas não pagas. Tem ótima reputação (nota 8,8/10 no Reclame Aqui).
    • Dicas para última hora: Cadastre-se para receber alertas de promoções relâmpago.
    • Horários alternativos: Priorize voos em horários de baixa demanda, como madrugadas.
  10. Expedia (www.expedia.com.br)

    • Por que usar? Oferece uma área com promoções semanais para voos de última hora, além de pacotes de viagem.
    • Dicas para última hora: Verifique a seção de ofertas semanais para voos com poucos assentos disponíveis.
    • Horários alternativos: Filtre por voos noturnos ou com escalas para economizar.

Dicas para Encontrar Passagens de Última Hora ou Encalhadas

  • Flexibilidade é essencial: Passagens de última hora são mais baratas se você for flexível com datas, destinos e horários. Voos em terças, quartas, sábados ou em horários noturnos (madrugada) tendem a ser mais acessíveis.
  • Use alertas de preço: Ative notificações em plataformas como KAYAK, Skyscanner ou Melhores Destinos para ser avisado sobre quedas de preço ou promoções relâmpago.
  • Considere voos com escalas: Voos com conexões podem ser significativamente mais baratos, especialmente para destinos internacionais.
  • Aeroportos alternativos: Pesquise voos para aeroportos próximos ao seu destino (ex.: Campinas em vez de Guarulhos, ou Fort Lauderdale em vez de Miami).
  • Evite alta temporada: Fevereiro é geralmente o mês mais barato para voos domésticos e internacionais, enquanto dezembro é o mais caro.
  • Promoções de madrugada: Embora não seja garantido que passagens sejam mais baratas de madrugada, promoções relâmpago (como as do Vai de Promo ou Decolar) podem surgir nesse horário.
  • Passagens encalhadas: Companhias aéreas podem liberar assentos não vendidos a preços mais baixos 2 a 4 dias antes do voo, mas isso não é garantido. Plataformas como CheapOair e Voopter são úteis para rastrear essas ofertas.
  • Cuidado com golpes: Preços muito abaixo da média podem indicar fraudes. Prefira plataformas com boa reputação no Reclame Aqui, como Vai de Promo (9,2/10) ou Submarino Viagens (8,3/10).

Cuidados e Observações

  • Reputação das plataformas: Evite sites com avaliações ruins, como Skyscanner (nota 4,9/10 no Reclame Aqui) ou ViajaNet (5,6/10), a menos que você compare preços em outras fontes.
  • Voos fantasmas: Algumas companhias operam voos com baixa ocupação sem oferecer descontos, então não conte apenas com passagens encalhadas.
  • Cartão internacional: Para sites como CheapOair, é necessário um cartão de crédito internacional.
  • Emergências: Em casos como falecimento de parentes, algumas companhias oferecem descontos específicos; contate diretamente a companhia aérea.

Recomendações Finais

Para maximizar suas chances de encontrar passagens baratas de última hora ou encalhadas, combine o uso de metabuscadores (KAYAK, Skyscanner, Google Flights) com alertas de promoções de sites como Melhores Destinos e Vai de Promo. Pesquise em horários alternativos (madrugada, terças ou quartas) e considere aeroportos próximos. Para promoções relâmpago, acompanhe redes sociais e newsletters de agências como Decolar e ViajaNet. Se possível, evite períodos de alta demanda, como feriados e férias escolares, e compre imediatamente ao encontrar uma boa oferta, pois os preços mudam rapidamente.

Prompt: Quais sites ou plataformas é possível comprar passagens aéreas, de última hora, em horários alternativos ou passagens encalhadas?

Architecture Review Board

Understanding the Architecture Review Board

Introduction

An Architecture Review Board (ARB) is a governance body within an organization responsible for overseeing and guiding the development, implementation, and maintenance of IT and enterprise architectures. The ARB ensures that architectural decisions align with the organization’s strategic goals, standards, and long-term vision. By fostering consistency, interoperability, and efficiency, the ARB plays a critical role in modern enterprises, particularly those managing complex IT ecosystems.

This article explores the purpose, composition, processes, benefits, challenges, and best practices of an Architecture Review Board, offering insights for organizations seeking to establish or optimize their ARB.

What is an Architecture Review Board?

An Architecture Review Board is a formalized group of stakeholders tasked with reviewing, approving, and governing architectural decisions across an organization’s IT and business systems. The ARB ensures that proposed architectures—whether for software, infrastructure, or enterprise-wide systems—adhere to established standards, policies, and best practices. It acts as a checkpoint to mitigate risks, reduce technical debt, and promote alignment with business objectives.

The ARB typically operates within the context of enterprise architecture frameworks like TOGAFZachman, or C4 Model, ensuring that architectural decisions support scalability, security, and maintainability. It is not a bureaucratic gatekeeper but rather a collaborative body that balances innovation with governance.

Purpose of an Architecture Review Board

The primary purposes of an ARB include:

  1. Alignment with Business Goals: Ensuring architectural decisions support the organization’s strategic objectives, such as cost reduction, scalability, or customer experience improvement.
  2. Standardization and Consistency: Promoting adherence to architectural standards, frameworks, and technologies to avoid fragmentation and ensure interoperability.
  3. Risk Mitigation: Identifying and addressing risks related to security, performance, scalability, or compliance in proposed architectures.
  4. Technical Debt Management: Preventing short-term, ad-hoc solutions that could lead to long-term maintenance challenges.
  5. Knowledge Sharing: Facilitating collaboration and communication among stakeholders to share best practices and lessons learned.
  6. Innovation Enablement: Balancing governance with the flexibility to adopt new technologies and approaches.

Composition of an Architecture Review Board

The composition of an ARB varies depending on the organization’s size, structure, and industry. However, a typical ARB includes:

  • Chief Architect or Enterprise Architect: Leads the ARB and provides strategic oversight.
  • Solution Architects: Offer expertise in specific domains, such as application, data, or infrastructure architecture.
  • Business Stakeholders: Represent business units to ensure alignment with organizational goals.
  • Security Specialists: Focus on compliance, risk management, and cybersecurity.
  • IT Operations Representatives: Provide insights into operational feasibility and infrastructure impacts.
  • Development Team Leads: Ensure that development practices align with architectural guidelines.
  • External Consultants (optional): Provide independent perspectives or specialized expertise.

The ARB should be diverse yet manageable in size (typically 5–10 members) to balance expertise with efficient decision-making.

ARB Processes and Workflow

The ARB operates through a structured process to review and govern architectural decisions. A typical workflow includes:

  1. Submission of Proposals:

    • Teams (e.g., project managers, architects, or developers) submit architecture proposals or designs for review. These may include diagrams (e.g., using the C4 Model), technical specifications, or business cases.
    • Proposals should outline the problem, proposed solution, technologies, risks, and alignment with organizational goals.
  2. Pre-Review Preparation:

    • ARB members review the submitted materials in advance, often using tools like Sparx Enterprise ArchitectArchi, or Structurizr for modeling and visualization.
    • Clarifications or additional details may be requested from the submitting team.
  3. Review Meeting:

    • The ARB convenes (in-person or virtually) to discuss the proposal. The submitting team may present their case and answer questions.
    • The board evaluates the proposal based on predefined criteria, such as alignment with standards, scalability, security, and cost-effectiveness.
  4. Decision and Feedback:

    • The ARB approves, rejects, or requests modifications to the proposal. Feedback is provided to guide improvements.
    • Approved architectures are documented and tracked for future reference.
  5. Ongoing Governance:

    • The ARB monitors the implementation of approved architectures to ensure compliance and address deviations.
    • Regular updates or audits may be conducted to assess the architecture’s performance.

Benefits of an Architecture Review Board

An effective ARB delivers significant value to an organization, including:

  • Improved Decision Quality: Ensures decisions are informed, consistent, and aligned with long-term goals.
  • Reduced Technical Debt: Prevents poorly designed systems that lead to costly rework.
  • Enhanced Collaboration: Fosters communication between business and IT stakeholders, reducing silos.
  • Risk Reduction: Identifies potential issues early, such as security vulnerabilities or scalability limitations.
  • Standardization: Promotes reusable components and consistent technology choices, reducing complexity.
  • Agility with Governance: Balances the need for innovation with adherence to standards, enabling faster delivery of reliable systems.

Challenges of an Architecture Review Board

While valuable, ARBs can face challenges that organizations must address:

  1. Bureaucracy Perception: If not managed well, the ARB can be seen as a bottleneck, slowing down projects.
  2. Resource Constraints: ARB members often have other responsibilities, leading to scheduling conflicts or limited bandwidth.
  3. Scope Creep: The ARB may become involved in low-level decisions, diluting its strategic focus.
  4. Resistance to Change: Teams may resist ARB oversight, especially if it’s perceived as overly rigid.
  5. Keeping Up with Technology: Rapidly evolving technologies (e.g., cloud, AI, microservices) require the ARB to stay current.
  6. Balancing Stakeholder Interests: Conflicting priorities between business and IT can complicate decision-making.

Best Practices for a Successful ARB

To maximize the effectiveness of an ARB, organizations should adopt the following best practices:

  1. Define Clear Objectives and Scope:

    • Establish the ARB’s purpose, authority, and scope to avoid overreach or ambiguity. Focus on strategic decisions rather than micromanagement.
    • Use frameworks like TOGAF or C4 Model to guide reviews and ensure consistency.
  2. Streamline Processes:

    • Implement lightweight submission and review processes to avoid delays. Tools like LucidchartPlantUML, or Structurizr can simplify documentation.
    • Use templates for proposals to standardize submissions.
  3. Foster Collaboration:

    • Encourage open dialogue between the ARB and project teams. Treat reviews as collaborative discussions, not adversarial evaluations.
    • Include diverse perspectives to ensure well-rounded decisions.
  4. Leverage Tools and Automation:

    • Use architecture tools (e.g., ArchiMateEnterprise Architect, or Draw.io) to visualize and analyze proposals.
    • Integrate with DevOps pipelines or repositories (e.g., via Structurizr) to automate documentation and tracking.
  5. Educate and Train:

    • Train ARB members on emerging technologies and frameworks to maintain relevance.
    • Educate teams on the ARB’s role to reduce resistance and improve submissions.
  6. Measure and Iterate:

    • Track the ARB’s impact through metrics like project success rates, reduced technical debt, or improved compliance.
    • Regularly review and refine ARB processes based on feedback and outcomes.

Case Study: ARB in Action

Consider a large financial institution implementing a new customer-facing application. The development team proposes a microservices architecture using Kubernetes and a cloud-native database. The ARB reviews the proposal, ensuring:

  • Alignment: The architecture supports the bank’s goal of improving customer experience.
  • Standards: The chosen technologies align with the organization’s cloud strategy.
  • Security: The proposal includes robust security measures, validated by the security specialist.
  • Scalability: The architecture can handle peak loads during high-traffic periods.

The ARB approves the proposal with minor adjustments, such as adopting a standardized API gateway. Post-implementation, the ARB monitors the system’s performance, ensuring it meets expectations.

Conclusion

An Architecture Review Board is a vital component of effective IT and enterprise governance. By aligning architectural decisions with business goals, enforcing standards, and mitigating risks, the ARB enables organizations to build robust, scalable, and innovative systems. While challenges like bureaucracy or resource constraints exist, adopting best practices—such as clear objectives, streamlined processes, and collaborative tools—can ensure the ARB’s success.

For organizations looking to establish or enhance their ARB, leveraging frameworks like TOGAFC4 Model, or ArchiMate, combined with modern tools like Structurizr or Enterprise Architect, can streamline the process. By fostering a culture of collaboration and continuous improvement, the ARB can drive long-term value in an increasingly complex technological landscape.

This article provides a detailed overview of the Architecture Review Board, tailored for readers seeking a comprehensive understanding. If you’d like me to generate a diagram (e.g., a C4 Model context diagram for an ARB process) or focus on a specific aspect (e.g., tools or case studies), let me know! For further details on tools or subscriptions mentioned.

System Design Blueprint

8 Best System design resources for Coding Interviews
1. ZTM – https://bit.ly/3YpWu4q
2. ByteByteGo – https://bit.ly/3P3eqMN
1. Grokking the System Design – https://bit.ly/3ckZlsl
3. Pragmatic Design – https://bit.ly/3vFNPid
4. Software Design – https://bit.ly/3BxMXzr
5. Software Architecture 101 – https://bit.ly/3pzJCJh
6. Modern design – https://bit.ly/3OQKX8B
7. DesignGuru – https://bit.ly/3pMiO8g
8. Meetapro – https://bit.ly/48UAXpJ

 

Fluente sem curso

Como eu fiquei fluente em inglês sem fazer nenhum cursinho

Se você tivesse me conhecido aos 12 anos, teria rido da ideia de me ver falando inglês fluentemente. Eu mesma ria. Eu era aquela adolescente com medo de errar o “verb to be” na frente da sala. E adivinha? Nunca fiz cursinho. Zero. Nadinha.

Mas hoje, leio livros em inglês, assisto filmes sem legenda e trabalho com tecnologia usando a língua todos os dias. Como isso aconteceu?

A resposta é simples — mas não é fácil: eu fui autodidata. E fui constante.

Aprender inglês sozinho pode parecer uma missão impossível, mas na verdade é um processo bem parecido com aprender a tocar violão. Você não precisa de um conservatório pra tirar um som bonito — mas precisa de prática, rotina e os métodos certos.

E é aí que entra a ciência.

A tríade do aprendizado de línguas: input, output e repetição espaçada

Depois de muita tentativa e erro (e alguns tropeços feios), descobri que existem três pilares cientificamente comprovados para aprender qualquer idioma:

1. Input compreensível (Stephen Krashen vibes)

Você aprende mais quando entende 70-90% do que está ouvindo ou lendo. Isso ativa o seu cérebro sem sobrecarregá-lo.
O segredo aqui é consumir conteúdo no seu nível. Eu comecei com músicas e séries que eu amava, com legenda em inglês. Era como colocar o cérebro numa academia: no início, dói. Depois, cresce.

2. Output ativo (fala e escrita)

Você precisa falar. Sim, mesmo que erre. Falar ativa regiões do cérebro diferentes da leitura e da escuta. É como aprender a dirigir: não dá pra só ver vídeo no YouTube — tem que sentar no volante.
Eu gravava áudios pra mim mesma no celular, escrevia pequenos textos e participava de fóruns online. Errava horrores, mas melhorava a cada dia.

3. Repetição espaçada (Spaced Repetition)

O cérebro esquece — é da natureza dele. Mas ele também ama padrões. Eu usava apps como Anki pra revisar palavras e expressões com base na curva do esquecimento. Isso me salvou.
Revisar no tempo certo é como regar uma planta: se rega todo dia, ela afoga; se nunca rega, morre. Mas se rega no momento certo, floresce.

Aprender inglês é um hábito, não um evento

Aprender línguas é um jogo de longo prazo, onde quem vence não é o mais inteligente, mas o mais teimoso.

E sobre a vergonha de errar?

Aprender inglês é como ir pra academia usando roupas estranhas e levantando pesos tortos — no início, todo mundo parece estar olhando. Mas a real é que ninguém se importa.
E aos poucos, você vai ajustando os movimentos, entendendo o ritmo e percebendo que aquele “you is” do passado virou “you are” com naturalidade.

Você não precisa de cursinho. Precisa de direção.

Hoje, olhando pra trás, vejo que o que mais me ajudou foi a clareza de que fluência não é talento, é construção.
E se eu consegui, sendo só uma garota com um celular na mão e muita vontade de entender as letras da Taylor Swift… você também consegue.

Seja curioso, constante e compassivo com você mesmo. O resto é consequência.

Fonte: https://www.linkedin.com/posts/amanda-fernandes-software-engineer_como-eu-fiquei-fluente-em-ingl%C3%AAs-sem-fazer-activity-7319756738922999809-hMFd

Maximum Subarray

Introdução ao Subarray Máximo

O problema do Subarray Máximo nos pede para encontrar o subarray com a maior soma de um dado array. Este problema pode ser resolvido usando programação dinâmica e, mais especificamente, o Algoritmo de Kadane.

Problema de Submatriz Máxima

Dado um array de inteiros nums, encontre o subarray com a maior soma e retorne sua soma.

1 public class Solution {
2    public int maxSubArray(int[] nums) {
3        int maxSum = nums[0];
4        int currentSum = nums[0];
5
6        for (int i = 1; i < nums.length; i++) {
7            currentSum = Math.max(nums[i], currentSum + nums[i]);
8            maxSum = Math.max(maxSum, currentSum);
9        }
10
11        return maxSum;
12    }
13
14    public static void main(String[] args) {
15        Solution solution = new Solution();
16
17        int[] nums1 = {-2, 1, -3, 4, -1, 2, 1, -5, 4};
18        int[] nums2 = {1};
19        int[] nums3 = {5, 4, -1, 7, 8};
20
21
22        System.out.println(solution.maxSubArray(nums1)); // Expected output: 6
23        System.out.println(solution.maxSubArray(nums2)); // Expected output: 1
24        System.out.println(solution.maxSubArray(nums3)); // Expected output: 23
25    }
26}

Fonte: https://interviewing.io/questions/maximum-subarray

Phrasal Verbs

Geral

💬 Mini Diálogo 1 — “Wake up”

Anna: What time do you usually wake up?
Tom: Around 6:30. I need some quiet time before work.
Anna: Wow, I wish I could wake up that early!

🎯 wake up = acordar


💬 Mini Diálogo 2 — “Give up”

Mark: This math problem is so hard. I’m about to give up.
Lucy: Don’t give up! Let’s figure it out together.
Mark: Okay, thanks! I needed that.

🎯 give up = desistir


💬 Mini Diálogo 3 — “Pick up”

Sarah: Can you pick up the kids from school today?
Mike: Sure, what time?
Sarah: Around 3 PM. Thank you!

🎯 pick up = buscar (alguém), pegar


💬 Mini Diálogo 4 — “Look for”

Emma: I’m looking for my keys. Have you seen them?
Jake: Check the kitchen. You left them there this morning.
Emma: Oh right, thanks!

🎯 look for = procurar


💬 Mini Diálogo 5 — “Turn off”

Dad: Turn off the lights when you leave the room.
Josh: Sorry! I always forget.
Dad: It helps save energy.

🎯 turn off = desligar

Trabalho

💬 Mini Diálogo 1 — “Call off”

(cancelar algo)

Manager: We need to call off the meeting.
Assistant: Okay, should I inform everyone?
Manager: Yes, please send an email now.

🎯 call off = cancelar


💬 Mini Diálogo 2 — “Follow up”

(acompanhar, dar continuidade)

Ana: Did you follow up with the client?
Leo: Not yet, I’ll send them a quick message now.
Ana: Great. We need their feedback ASAP.

🎯 follow up = fazer acompanhamento, retorno


💬 Mini Diálogo 3 — “Run by”

(checar algo com alguém)

Clara: Can I run something by you real quick?
Boss: Sure, what’s up?
Clara: It’s about the new budget proposal.

🎯 run by = confirmar algo com alguém, pedir opinião


💬 Mini Diálogo 4 — “Take on”

(assumir responsabilidade ou tarefa)

John: I can’t take on any more projects right now.
Karen: No worries. I’ll ask someone else.
John: Thanks, I’m swamped.

🎯 take on = assumir (tarefa, responsabilidade)


💬 Mini Diálogo 5 — “Catch up”

(atualizar-se ou colocar-se em dia)

Lucas: I need some time to catch up on emails.
Maria: Sure, we’ve all been busy.
Lucas: I’ll join you in 10 minutes.

🎯 catch up (on) = colocar-se em dia, recuperar o tempo

Entregas de projetos


💬 Mini Diálogo 1 — “Hand in”

(entregar algo oficialmente)

Carol: Have you handed in the final report yet?
Diego: Not yet. I’m doing the last review now.
Carol: Okay, but the deadline is at 5 PM sharp.

🎯 hand in = entregar (trabalho, relatório, etc.)


💬 Mini Diálogo 2 — “Wrap up”

(finalizar, concluir algo)

Jade: Let’s wrap up the presentation before lunch.
Felipe: Good idea. We just need to add the conclusion slide.
Jade: I’ll take care of that.

🎯 wrap up = finalizar


💬 Mini Diálogo 3 — “Fall behind”

(ficar para trás)

Lucas: We’re falling behind on this project.
Bea: I know. We need more people on the team.
Lucas: Or at least fewer last-minute changes.

🎯 fall behind = atrasar-se, ficar para trás no cronograma


💬 Mini Diálogo 4 — “Turn in”

(entregar, semelhante a “hand in” — usado mais nos EUA)

Nina: When are we supposed to turn in the prototype?
Josh: Friday morning, before the demo.
Nina: Okay, we’ll be ready.

🎯 turn in = entregar (projeto, trabalho, relatório)


💬 Mini Diálogo 5 — “Go over”

(revisar, analisar)

Manager: Let’s go over the timeline one more time.
Team: Sure, just to make sure we’re on track.
Manager: Exactly. No surprises next week.

🎯 go over = revisar, analisar em detalhes


 Liderança de Equipe


💬 Mini Diálogo 1 — “Step up”

(assumir responsabilidade, se destacar)

Sara: We’re short on team leads this week.
Andre: I can step up and take charge of the new task.
Sara: That would be amazing. Thank you!

🎯 step up = assumir a responsabilidade, dar um passo à frente


💬 Mini Diálogo 2 — “Bring up”

(levantar um assunto)

Leo: I’m not sure if I should bring up the issue with the client.
Maya: You should. Better now than during the launch.
Leo: True, I’ll mention it in the meeting.

🎯 bring up = mencionar, levantar um assunto


💬 Mini Diálogo 3 — “Back up”

(dar apoio a alguém)

Joana: I’ll support your decision in front of the board.
Carlos: Thanks. I really appreciate you backing me up.
Joana: That’s what teamwork is for.

🎯 back up = apoiar alguém


💬 Mini Diálogo 4 — “Check in”

(verificar como alguém está / acompanhar progresso)

Manager: Just checking in—how’s the new design going?
Rita: Pretty well! We’re ahead of schedule.
Manager: Great! Keep it up.

🎯 check in (with someone) = acompanhar, ver como a pessoa está indo


💬 Mini Diálogo 5 — “Lay out”

(explicar algo claramente, organizar ideias)

Victor: Can you lay out the plan for the onboarding process?
Emily: Sure, I’ll present the steps in today’s meeting.
Victor: Perfect, we need clarity.

🎯 lay out = explicar, apresentar de forma estruturada


Top 100 Phrasal Verbs

Phrasal Verb Significado em Português
ask out convidar para sair (romanticamente)
back up apoiar, dar suporte
blow up explodir, perder o controle
break down quebrar, parar de funcionar / desmoronar
break up terminar um relacionamento
bring up mencionar, levantar um assunto
call back retornar uma ligação
calm down acalmar-se
carry on continuar
check in fazer check-in
check out sair (do hotel) / dar uma olhada
clean up limpar
come across deparar-se com, encontrar por acaso
come back voltar
come in entrar
come on vamos lá / animar-se
come over visitar alguém
come up surgir (problema, assunto)
cut down (on) reduzir consumo de algo
cut off cortar, interromper
do over refazer
dress up vestir-se bem / fantasiar-se
drop off deixar alguém/algo em algum lugar
end up acabar sendo / acabar em
fall apart desmoronar (emocionalmente ou fisicamente)
fall down cair
figure out entender, encontrar uma solução
fill in preencher (formulário)
find out descobrir
get along (with) dar-se bem com alguém
get back voltar
get in entrar (carro, casa)
get off sair (ônibus, trabalho)
get on entrar (ônibus, avião) / dar-se bem
get out sair
get over superar (doença, término)
get up levantar-se
give away doar / revelar segredo
give back devolver
give up desistir
go ahead vá em frente
go back voltar
go on continuar, acontecer
go out sair (para se divertir)
grow up crescer
hand in entregar (trabalho, dever)
hang out passar tempo, sair
hang up desligar o telefone
hold on esperar / segurar firme
hurry up apressar-se
keep on continuar (fazendo algo)
keep up (with) acompanhar, manter o ritmo
let down decepcionar
log in entrar (sistema, site)
log out sair (sistema, site)
look after cuidar de
look around olhar em volta
look at olhar para
look for procurar
look forward to esperar ansiosamente
look out tomar cuidado
look up procurar (em dicionário, internet)
make up inventar / fazer as pazes / maquiar-se
move in mudar-se (para dentro)
move out mudar-se (para fora)
pass away falecer
pass out desmaiar / distribuir
pick up pegar / buscar / aprender
point out apontar, destacar
put away guardar
put off adiar
put on vestir / colocar
put out apagar (fogo, cigarro)
run out (of) ficar sem algo
run into encontrar por acaso
set up configurar / organizar
show off se exibir
shut down desligar, encerrar
sit down sentar-se
stand up levantar-se
stay up ficar acordado
take after parecer-se com (família)
take away levar embora
take back devolver / retirar o que disse
take off decolar / tirar (roupa)
take out levar para sair / tirar algo
take over assumir controle
tear up rasgar completamente
think over considerar, pensar bem
throw away jogar fora
throw up vomitar
try on experimentar roupa
turn down recusar / abaixar (volume)
turn off desligar / desanimar
turn on ligar / atrair
turn up aparecer / aumentar (volume)
wake up acordar
warm up aquecer / preparar-se
watch out prestar atenção, tomar cuidado
work out malhar / dar certo / resolver
write down anotar

Arrays parallelSort

O método Arrays.sort é bastante eficiente para a maioria dos casos, mas quando lidamos com arrays muito grandes, sua versão sequencial pode se tornar um gargalo, principalmente ao aproveitar apenas um único núcleo da CPU. Para arrays de tipos primitivos, o Java utiliza uma implementação de Dual-Pivot Quicksort, que tem, em média, complexidade de O(n log n). Entretanto, mesmo essa implementação bem otimizada pode enfrentar limitações em contextos de alto volume de dados, sobretudo se a ordenação for um dos pontos críticos de desempenho da aplicação.

Uma solução bastante interessante nesses cenários é utilizar o Arrays.parallelSort. Introduzido a partir do Java 8, esse método parte o array em segmentos menores e os classifica de forma concorrente, aproveitando o framework Fork/Join para distribuir as tarefas entre múltiplos núcleos. Essa abordagem pode reduzir significativamente o tempo total de ordenação em sistemas com múltiplos threads, especialmente em arrays de tamanho enorme. Além disso, para conjuntos de dados cuja chave seja numérica e limitada, algoritmos não-baseados em comparação, como Radix Sort ou Counting Sort, podem ser explorados, já que esses algoritmos podem apresentar desempenho linear sob determinadas condições.

Portanto, ao avaliar a performance do Arrays.sort com arrays grandes, a recomendação é considerar o uso de algoritmos paralelos, como o Arrays.parallelSort, que se aproveitam da arquitetura moderna multi-core. Essa solução não só melhora o tempo de execução, mas também distribui de forma mais equilibrada a carga de processamento, resultando em um desempenho superior para aplicações que lidam com volumes massivos de dados.

Você também pode explorar algoritmos específicos para tipos de dados particulares. Por exemplo, para ordenar strings ou outros objetos com um padrão de comparação complexo, uma combinação de particionamento eficiente e técnicas de otimização local pode trazer ganhos importantes. Essa abordagem pode ser ajustada conforme o perfil dos dados e o ambiente de execução, permitindo um balanceamento ideal entre uso de memória e velocidade de processamento.

Principal Architect Interview Questions

Personal Introductions & Motivations
. “Tell me a bit about your career to date”
. “What motivated you to explore this opportunity?”
. “What are you looking for in your next role that perhaps you’re not getting in your current role?”

Team Structure & Maturity (Chief Architect outlines)
. “We currently have a hybrid architecture model; a small core EA team and domain architects embedded with product and engineering.”
. “We’re investing in raising the architectural bar across teams; you’d play a key role in maturing that culture.”

Architecture Challenges
. “One challenge we’re facing is fragmentation; different domains are solving similar problems in different ways.
. “There’s still a gap between business strategy and architecture outcomes; one of your core focuses would be bridging that.”

Architecture Specific Questions
• How do you define and drive technical direction across multiple domains or product lines?
• What methods do you use to ensure architectural alignment across distributed teams or department
• How do you establish and maintain architectural standards. patterns, and principles at scale?
• How do you grow and mentor other architects or senior engineers?
• Describe how you’ve worked with product and business leaders to shape a technology roadmap.
• Can you give an example of resolving conflict between architectural vision and product priorities?

Q&A
Opportunity for the Principal Architect to ask some questions:
• “What would success look like in the first 90 days?”
• “How is the architecture function currently perceived across engineering and business teams?”
• “How do you see me contributing to the cultural maturity and evolution of the architecture team?”

COC

Commercial Offer Catalog (Catálogo de Ofertas Comerciais) é um conceito amplamente utilizado em setores como telecomunicações, serviços financeiros, energia, e-commerce, e outros segmentos que envolvem a venda de produtos e serviços complexos. Ele funciona como uma base estruturada e centralizada onde todas as ofertas comerciais de uma empresa são definidas, organizadas, gerenciadas e disponibilizadas para os canais de venda.

A seguir, explico detalhadamente os principais conceitos relacionados ao Commercial Offer Catalog:


📚 O que é um Commercial Offer Catalog?

É um repositório centralizado de todas as ofertas comerciais de uma empresa. Nele são definidos os produtos e serviços que podem ser oferecidos aos clientes, bem como as regras de negócio, preços, elegibilidade, promoções, dependências técnicas e combinações possíveis entre os produtos.


  1. Produtos e Serviços

    • Itens individuais que compõem uma oferta, como internet banda larga, plano de telefonia, seguro, etc.
    • Pode conter atributos como: velocidade, franquia, tipo de cobertura, validade, entre outros.
  2. Ofertas

    • Conjunto de produtos/serviços agrupados com regras específicas.
    • Ex: “Combo Família” que inclui TV, internet e telefone fixo com desconto.
  3. Preços e Tarifas

    • Tabelas de preços, descontos aplicáveis, promoções temporárias e regras tributárias.
    • Pode incluir variações por região, canal de venda, perfil do cliente, etc.
  4. Regras de Elegibilidade

    • Define para quem a oferta está disponível (ex: apenas para novos clientes, ou em determinadas regiões).
  5. Validade e Ciclo de Vida

    • Período em que a oferta está ativa, expirando depois de uma data específica ou após condições de uso.
  6. Relacionamento entre Ofertas

    • Regras de compatibilidade, exclusividade ou dependência entre diferentes ofertas ou produtos.

🧠 Benefícios de um Commercial Offer Catalog bem estruturado

  • 🔄 Agilidade na criação e modificação de ofertas: Mudanças podem ser feitas rapidamente sem impacto no sistema como um todo.
  • 🛠 Reuso de componentes: Produtos e regras podem ser reutilizados em diferentes ofertas.
  • 🎯 Personalização: Permite ofertas personalizadas para diferentes segmentos ou perfis de cliente.
  • 📦 Unificação de canais: Garante que todos os canais de venda (loja, app, call center, site) ofereçam as mesmas informações e regras.
  • ✅ Governança e controle: Facilita a conformidade com regras regulatórias e políticas internas.

🧱 Arquitetura e Tecnologias Envolvidas

  • Pode ser implementado usando padrões como:
    • TM Forum SID e eTOM, no setor de telecomunicações.
    • APIs RESTful para expor o catálogo a sistemas de CRM, portais e apps.
    • Soluções COTS (Commercial Off-the-Shelf) como Oracle BRM, Amdocs Catalog, Ericsson e outros.
    • Microservices e Headless CMS, em implementações mais modernas.

🌍 Exemplos de uso

  • Uma operadora de telecom usa o catálogo para definir quais planos de internet estão disponíveis em cada cidade.
  • Um banco usa o catálogo para compor pacotes de serviços bancários com tarifas específicas para clientes universitários.
  • Um e-commerce usa o catálogo para definir combos promocionais e personalizáveis com base no histórico de compras do cliente.

Se quiser, posso te mostrar um exemplo prático em modelo JSON ou Java de como um sistema poderia representar uma oferta no catálogo. Também posso explorar como isso se integra com sistemas de CRM, Order Management ou Billing. Quer seguir por aí?

Legal! Vamos explorar um exemplo prático de como uma oferta comercial poderia ser representada em um modelo de dados (JSON) e depois podemos discutir como isso se integra com sistemas como CRM, Order Management e Billing.


📦 Exemplo de uma Oferta Comercial em JSON

{
  "offerId": "COMBO_FAMILIA_2025",
  "name": "Combo Família 2025",
  "description": "Internet + TV + Telefone fixo com desconto exclusivo",
  "status": "ACTIVE",
  "validFrom": "2025-01-01",
  "validTo": "2025-12-31",
  "channelsAvailable": ["ONLINE", "CALL_CENTER", "RETAIL_STORE"],
  "eligibilityRules": {
    "customerType": ["NEW", "EXISTING"],
    "region": ["SP", "RJ", "MG"]
  },
  "products": [
    {
      "productId": "INTERNET_500MB",
      "name": "Internet 500MB",
      "price": {
        "monthly": 99.9
      }
    },
    {
      "productId": "TV_HD_150CANAIS",
      "name": "TV HD com 150 canais",
      "price": {
        "monthly": 79.9
      }
    },
    {
      "productId": "TELEFONE_FIXO_ILIMITADO",
      "name": "Telefone Fixo Ilimitado",
      "price": {
        "monthly": 29.9
      }
    }
  ],
  "bundlePrice": {
    "monthly": 169.9,
    "discount": 39.8
  },
  "technicalDependencies": [
    "EQUIPAMENTO_MODEM",
    "EQUIPAMENTO_TV_BOX"
  ]
}

🔄 Integrações com Outros Sistemas

🧾 1. CRM (Customer Relationship Management)

  • O CRM consulta o catálogo para mostrar ofertas elegíveis no momento da venda.
  • Permite recomendar ofertas com base no perfil do cliente.
  • Utiliza as regras de elegibilidade do catálogo.

📦 2. Order Management (OM)

  • Recebe a oferta selecionada e quebra em componentes técnicos para orquestrar a ativação.
  • Garante que todas as dependências técnicas sejam respeitadas (ex: entrega de modem, ativação da linha).

💰 3. Billing (Faturamento)

  • Usa o catálogo para saber como calcular o valor da fatura do cliente.
  • Identifica preços promocionais, período de vigência, descontos, etc.

🛠 Arquitetura baseada em microservices (exemplo simplificado)

[Front-End Web/App]
      ↓
[API Gateway]
      ↓
[Commercial Catalog Service] ←→ [Product Catalog]
      ↓
[CRM] ←→ [Order Management System] ←→ [Billing System]

Cada componente consulta o Commercial Catalog Service para garantir consistência.


Se quiser, posso converter esse modelo JSON em um POJO Java com classes como OfferProductPrice, e até simular um endpoint REST para consumir o catálogo. Quer seguir para a parte Java?